Publicado no Diário Oficial do Município de Fortaleza, o edital de convocação do primeiro chamamento do Concurso da Câmara de Fortaleza contempla 39 profissionais. O processo para a posse dos novos servidores inicia com a entrega de documentação entre os dias 7 e 14 de abril, seguindo para comparecimento à junta médica entre os dias 22 a 25 de abril. O anuncio da convocação foi realizado pelo presidente da Câmara de Fortaleza, Leo Couto (PSB). O concurso com oferta de 78 vagas efetivas na Casa, sendo 30 cargos para nível médio e outros 48 cargos para nível superior, foi realizado em abril de 2024. 🔹 A entrega de documentação segue o seguinte cronograma: Nos dias 7, 8 e 9/4: Agente Administrativo, Analista de Gestão de Pessoas, Contador, Engenheiro Civil. Nos dias 10, 11 e 14/4: Advogado, Analista de Informática, Analista de Comunicação Social, Pedagogo, Analista de Redação, Analista de Revisão, Consultor Legislativo (todas as áreas). 🔹 O comparecimento junta médica segue o seguinte ...
No último sábado, dia 23, eu e minha esposa fomos acompanhar mais um jogo do nosso filho, atleta do time do Juazeiro sub-15, que disputava uma partida com o Ceará, no CT do Ceará, em Itaitinga. Durante a partida, eu, minha esposa e muitos outros pais estavam torcendo pelos atletas em campo, em vários momentos ela e a torcida gritaram "Marca Okuma" (Okuma é sobrenome da minha esposa e como meu filho é chamado pelos colegas e pela torcida), fazendo referência ao nosso filho. No intervalo da partida, para nossa surpresa, soubemos que o Juiz acusou os torcedores da arquibancada e mais diretamente minha mulher de ter o chamado de "Macaco", fato que não ocorreu.
ResponderExcluirAinda no intervalo, representantes do Ceará mandaram minha esposa se retirar do local ameaçando não dar continuidade a partida. Muito constrangida pela situação criada pelo Juiz, ela não quis se retirar afirmando que estava sendo acusada de algo que não aconteceu, mas para não prejudicar o clube do Juazeiro, deixamos a arquibancada e ficamos na lateral do campo, a partida não continuou por outros motivos, segundo o Juiz. Saímos de lá e fomos à delegacia registrar um Boletim de Ocorrência acompanhados de várias pessoas que estavam no jogo e viram que nada do que foi falado aconteceu. Jamais praticamos qualquer ato parecido e somos totalmente contra qualquer tipo de racismo. A nossa família, inclusive, já está tomando as providências jurídicas cabíveis.
Vários pais de jogadores estavam presentes e torcendo na arquibancada, nenhum deles ouviu essa palavra "macaco", eles também se disponibilizaram a prestar qualquer esclarecimento sobre o assunto, assim como os dirigentes do time do Juazeiro que estavam no mesmo local que a gente.
Estamos tristes com toda essa situação, principalmente pela injúria e por terem envolvido o nome do nosso filho de apenas 14 anos. Este mal entendido, provocado pelo juiz, que em nenhum momento chegou a conversar com a gente, apenas acusou, será esclarecido e ele será responsabilizado por provocar esta situação.
Marcos Magalhães.
Fortaleza, 26 de julho de 2016