Mostrando postagens com marcador Cuca Jangurussu. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Cuca Jangurussu. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, agosto 19

Aulão Nossas Guerreiras no Cuca Jangurussu


A Prefeitura de Fortaleza realiza, nesta segunda e terça (19 e 20/8), sempre das 13 às 17 horas, mais um aulão do Programa Nossas Guerreiras para mulheres empreendedoras ou que desejem empreender. A "Elaboração de Proposta de Negócios", será realizada na Rede Cuca Jangurussu (Regional 9). As concludentes do curso terão acesso ao crédito orientado de até R$ 3 mil, além de consultorias individuais. O Nossas Guerreiras já capacitou mais de 42 mil mulheres e concedeu crédito orientado para 12.770 empreendedoras. A meta é garantir crédito para 15 mil guerreiras.
A ideia é garantir crédito orientado para compra de equipamentos, materiais e insumos, desde que os produtos estejam relacionados ao negócio. A função da Prefeitura é capacitar, garantir o crédito e depois fazer um acompanhamento para que o negócio dê certo, e que ela cresça de uma pequena empresa, de uma Micro Empreendedora Individual, para uma grande empresa e que empregue muitas outras pessoas", enfatiza o secretário de Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Nogueira.
Para participar é preciso ser de baixa renda, maior de 18 anos e prioritariamente chefe de família. Também é preciso ser hipossuficiente em renda e não ter sido beneficiada com recursos em edições de programas ou projetos similares da Prefeitura. O empreendimento deve estar localizado em Fortaleza, preferencialmente, em bairros de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-b). As inscrições podem ser feitas pelo WhatsApp: (85) 9.8655-4402 ou presencialmente, respeitando o limite de 150 pessoas.

segunda-feira, janeiro 22

Marília Lima lança primeiro CD no Cuca Jangurussu


A cantora cearense Marília Lima (foto Divulgação), arista revelação da cena blues de Fortaleza, inicia 2018 com os preparativos para a gravação e o lançamento de seu primeiro álbum autoral, intitulado Rosa Negra, que busca valorizar ainda mais a expressão da black music no Ceará. O diferencial do álbum está justamente na forma como ele será produzido pela artista. A captação do áudio e do material gráfico, além de todo o processo de pré, pós-produção e divulgação, será feito com um olhar para a realidade do bairro Jangurussu, a partir do show ao vivo que acontece em três de fevereiro, às 19 horas, no Pátio do Cuca Jangurussu.
A experiência da gravação de Rosa Negra será objeto de uma oficina prática, em um total de quatro encontros de duas horas, com 15 alunos previamente selecionados pelo Cuca Jangurussu. Na ocasião, os participantes terão a chance de acompanhar o processo de gravação, percebendo os detalhes que permeiam a captação do áudio de um álbum fonográfico, além de saber sobre as especificidades do processo de gravação de um disco ao vivo. A ideia é que eles coloquem em prática, durante a apresentação no dia 03 de fevereiro, o que aprenderam durante a oficina.
“A gravação e o lançamento do disco é uma forma de exaltar a população do bairro, um dos mais carentes da capital cearense. Também queremos proporcionar uma oportunidade para esses jovens da região de terem o primeiro contato a área musical, algo que pode ser tornar uma bela profissão”, explica Marília Lima. 
A oficina será ministrada por Alencar Júnior, músico, compositor, produtor musical, professor de áudio, som para cinema, sonoplasta, editor, radialista, técnico de som, técnico de captação de som direto para cinema e audiovisual. O facilitador também possui vasta experiência nas áreas musical e audiovisual, realizando dublagens, trilhas, finalização de áudio de filmes, gravação e produção musical.
Amadurecimento musical - Rosa Negra, como faz de ressaltar a artista, mostra uma face amadurecida de sua trajetória. Além de revelar composições suas e de parceiros, canções experimentais e regravações de clássicos em diálogo com a cultura brasileira, o trabalho contará com um time de músicos experientes, como Leonardo Vasconcelos (piano, teclados), Débora Marciel (guitarra), Romualdo Filho (baixo) e Marcelo Holanda (bateria).
“Rosa Negra não deixa de ser numa alusão à valorização do negro e das populações excluídas historicamente. Por isso, fizemos questão de realizar uma gravação ao vivo e a captação de imagens para o material gráfico do disco em um dos espaços historicamente mais esquecidos da capital cearense, quase sempre relacionado à imagem do antigo ‘lixão’ da cidade. Este trabalho vai ter muito de cada um de nós”, reforça Marília Lima.
Trajetória - Nascida em berço musical em 1985, Marília Lima é uma das cantoras e compositoras mais promissoras de sua geração. Dentre seus processos criativos, ela se inspira em grandes divas da música universal, como Dalva de Oliveira, Etta James, Maysa, Aretha Franklin, Janis Joplin, Núbia Lafayette, Ella Fitzgerald, Amy Winehouse e Nina Simone. Embora faça releituras e tenha escrito músicas em inglês, suas composições são, em sua maioria, em português, justamente para aproximar o público do universo sonoro do jazz, blues, rock e soul, entre outros estilos.
Em 2011, insere-se como revelação e referência feminina do gênero blues na cidade como vocalista da Banda InBlues. Considerada uma das principais e mais marcantes vozes femininas da black music de Fortaleza, Marília Lima passa a circular com uma série de shows a convite de casas noturnas especializadas no gênero e através de parceria com a Associação Casa do Blues, participando da gravação do 1º DVD coletivo da categoria no Ceará, com a presença de 3.000 espectadores no Parque do Cocó.
Em 2013, é convidada a participar do Festival de Jazz & Blues de Guaramiranga e, em 2014, obtém destaque na programação da Casa do Blues Estoril, ainda como integrante da Banda InBlues. No decorrer do ano de 2014, participa da gravação do DVD Casa do Blues Estoril, com sua banda e, no mesmo ano, desenvolve um projeto independente em formato duo, o Piano Blues Project, em parceria com o tecladista e produtor Leonardo Vasconcelos, quando decide apostar no primeiro trabalho solo e autoral, o espetáculo musical intitulado Rosa Negra, que dará origem ao CD gravado em parceria com o Cuca Jangurussu.

SERVIÇO
Show de gravação do CD Rosa Negra – Marília Lima
Dia: Três de fevereiro.
Horário: 19 horas.
Local: Cuca Jangurussu (Avenida Leonel Brizola, s/n).
Classificação: Livre

domingo, março 8

No Cuca Jangurussu

A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Coordenadoria de Juventude e da Rede Cuca, realizou ontem, o Dia de Sensibilização em Direitos Humanos. O evento aconteceu, no Cuca Jangurussu, e contou com intervenções culturais e ações de cidadania gratuitas para toda a comunidades.
Entre os serviços para o público estavam a emissão de documentos (RG, CPF e carteira de reservista), vacinação, corte de cabelo, orientação médica, aferição de pressão, teste de diabetes, ações de higiene bucal, massoterapia e teste de DNA (Campanha “Meu pai tem nome”). Além disso, a programação também contará com ações educativas, apresentações artísticas e oficina de sensibilização comunitária de prevenção ao uso de drogas.
Para os jovens com idade entre 18 e 29 anos, que tenham interesse em concluir o Ensino Fundamental, o evento também recebeu inscrições para o Projovem Urbano 2015. Os inscritos concluirão os estudos em 18 meses e ainda receberão cursos profissionalizantes gratuitamente.
No próximo dia 28 de março, a programação segue para o Cuca Barra, onde a comunidade também terá acesso a vários serviços e ações gratuitas. O Dia de Sensibilização em Direitos Humanos é uma realização da Coordenadoria Municipal de Juventude e da Rede Cuca em parceria com a Secretaria Municipal da Cidadania e Direitos Humanos (SCDH); Coordenadoria Especial de Políticas sobre Drogas (CPDrogas); Cidadania em rede; Rede Aquarela; Serviço Social do Comércio (SESC); e, Regional VI.

Futricas Culturais