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quinta-feira, julho 20

"Depois da colaboração da Odebrecht argumento de investigação seletiva não faz sentido", diz Deltan Dallagnol

O chefe da força-tarefa do Ministério Público Federal na Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol rebateu nesta quinta-feira (20), em Fortaleza, as críticas de que a investigação é seletiva. Dallagnol explicou que depois de conseguir a colaboração de empresas que atuavam na Petrobras, como a construtura Odebrecht, foi possível apurar esquemas de corrupção não só no Governo Federal, mas também em diversos Governos Estaduais, com o envolvimento de mais de 400 políticos de mais de 25 partidos. Para o procurador, depois do acordo de leniência da Odebrecht as acusações de seletividade "não fazem o menor sentido".


As declarações foram dadas durante o evento Ideias em Debate, promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec).

Foto: Luiz Henrique Campos
O paranaense afirmou que a Lava Jato se concentrou inicialmente no PT, PP e PMDB porque os três eram partidos da base aliada do Governo Federal e tinham influência sobre a indicação das diretorias da Petrobras, a corrupção na estatal foi o primeiro foco de investigação da operação. "Não tinha como pegar corrupção da oposição dentro da Petrobras, a não ser eventualmente em Comissões Parlamentares de Inquérito destinadas  para investigar a Petrobras, nós pegamos corrupção da oposição naquela época, mas era minoritária".

Dallagnol também afirmou que o argumento da seltividade sempre foi uma "teoria da conspiração" e destacou o perfil apartidário dos membros da força tarefa da Lava Jato. "Os procuradores e policiais da força tarefa e o juiz Sérgio Moro foram selecionados para trabalhar nesse caso muito antes de aparecer o primeiro político na Lava Jato e são todos agentes sem vinculação político partidária".

terça-feira, outubro 25

Robert Burns comenta ação da Lava Jato

O vereador Robert Burns usou seu tempo no pequeno expediente da Câmara Municipal desta terça-feira (25), para comentar as ações da operação Lava Jato e criticar a fala do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), que afirmou que a investigação é fascista.

quinta-feira, outubro 9

Esclarecimento


Sobre as matérias publicadas hoje na imprensa envolvendo meu nome no bojo da operação Lava Jato, tenho a declarar o que segue:

- Os depoimentos realizados ontem foram acompanhados pelo Dr. Carlos Fontes, advogado da Petrobras que constatou que o meu nome foi citado uma única vez pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa no contexto de "indicações políticas para diretoria da Petrobras", não tendo havido posteriormente qualquer citação ao meu nome em irregularidades investigadas pela operação;- De posse dessas informações, entrei em contato com repórter do Jornal Folha de S. Paulo - até então o único veículo a citar meu nome no episódio - e as transmiti. O referido jornal publicou errata na sua versão online, às 23h36, de 08/10/2014, fazendo a retificação e retirando meu nome da matéria que tratava do assunto intitulada "Esquema irrigou campanhas do PT, PP e PMDB, diz ex-diretor da Petrobras", embora uma das versões impressas do veículo tenha sido publicada sem tal correção;

- Minhas vinculações com o PT são públicas e notórias, bem como os períodos em que ocupei a presidência da Petrobras, BR Distribuidora e, atualmente, a Diretoria Corporativa da Petrobras;

Repudio quaisquer ilações que procurem vincular meu nome a práticas criminosas e tomarei as providências judiciais cabíveis.

José Eduardo Dutra
Diretor Corporativo e de Serviços

Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional
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