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segunda-feira, setembro 12
Fala CNI
quinta-feira, julho 28
Dólar
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quarta-feira, junho 22
CNI
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segunda-feira, maio 16
Confiança da Indústria aumenta com Temer
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) cresceu 4,5 pontos em maio frente a abril e atingiu 41,3 pontos. Foi a maior alta da série histórica, iniciada em janeiro de 2010. Embora se mantenha a falta de confiança, já que o índice continua abaixo dos 50 pontos, o valor do ICEI é o maior em 16 meses. As informações são da pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) hoje.
Conforme o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, a forte alta do ICEI pode ser explicada pelo sinal de que a crise política está sendo resolvida. “Se o governo de Michel Temer conseguir conduzir politicamente as medidas econômicas necessárias para a solução da crise, o ICEI manterá a tendência de crescimento”, destaca Fonseca. “Os empresários e a sociedade precisam perceber que há um esforço para fazer o ajuste fiscal, para a retomada do crescimento econômico. A melhora contínua da confiança contribuirá pra o crescimento à medida que empresários mais otimistas são mais propensos a investir.”
A alta do ICEI foi puxada, sobretudo, pela melhora das expectativas dos industriais, cujo indicador cresceu 5,7 pontos em maio ante abril. O índice de expectativa sobre a economia brasileira teve elevação de 8,6 pontos e o de perspectivas sobre a empresa aumentou 4,1 pontos. O índice de expectativas sobre a situação da empresa alcançou 50,3 pontos, praticamente sobre a linha dos 50 pontos, o que sinaliza que os empresários não esperam piora dos negócios para os próximos seis meses. Esse indicador estava abaixo dos 50 pontos desde março de 2015.
De acordo com o levantamento, que ouviu 3.137 empresas de 2 a 12 de maio, houve crescimento da confiança em empresas de todas as regiões, de todos os portes e dos três segmentos da indústria – extrativa, de transformação e construção. O ICEI é importante, pois antecipa tendências de produção e de investimento. Empresários pessimistas reduzem produção e suspendem os investimentos, o que agrava ainda mais o cenário econômico.
ATENDIMENTO À IMPRENSA
Gerência de Jornalismo da CNI
(61) 3317-9578 / 9825
quarta-feira, dezembro 16
Fala CNI
A economia brasileira continuará encolhendo no ano que vem. O Produto Interno Bruto (PIB) terá uma queda de 2,6%, puxado especialmente pela retração de 4,5% na indústria. O desemprego alcançará 11%, o consumo das famílias diminuirá 3,3% e os investimentos cairão 12,3%. As estimativas estão na edição especial do Informe Conjuntural - Economia Brasileira, divulgado nesta quarta-feira, 16 de dezembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "Pouco se avançou para a construção de um ajuste fiscal crível e permanente, aliado a mudanças estruturais capazes de impulsionar a recuperação da atividade econômica. Por isso, o cenário para 2016 não é diferente do observado em 2015", diz o estudo. A CNI avalia que a instabilidade política adiará as medidas necessárias para a recuperação da confiança dos agentes econômicos. "Os eventos políticos recentes, que culminaram na abertura do processo de impedimento da presidente da República, adicionam grau de complexidade ainda maior ao momento. Esse cenário conturbado marcará os primeiros meses de 2016, indicando que a travessia em direção à recuperação econômica deverá ser mais difícil e demorada." No estudo, a CNI avalia as dificuldades enfrentadas pela economia em 2015, ano que fechará com a inflação de 10,5%. "Há dois fatos preocupantes sobre a economia brasileira em 2015. O primeiro é que os principais componentes do PIB pelo lado da demanda (consumo das famílias) e pelo lado da oferta (serviços) irão diminuir em 2015, o que não acontecia há mais de uma década. O segundo é o fato dos investimentos caírem pelo segundo ano consecutivo em magnitude superior a 10%", destaca o estudo. A previsão é que o PIB deste ano caia de 3,3% em relação a 2014, com a queda de 6,4% no PIB industrial. O consumo das famílias encolherá 3,9%, os investimentos diminuirão 15,5% e o desemprego chegará a 8,3%. "Os números efetivos do ano podem ser ainda mais negativos, com o impacto dos acontecimentos recentes", ressalta a CNI. O ano de 2015 foi especialmente negativo para a indústria. As estimativas atuais confirmam que a participação do setor no PIB cairá para menos de 20%, a menor desde os anos 50. A participação da indústria de transformação será de apenas 9,3%. CENÁRIOS - Diante dessas estimativas, a CNI traçou dois cenários de médio prazo para o Brasil. Ambos dependem das escolhas que o país fará para enfrentar a crise. Os dois cenários são: 1. Correção de rota - O país prosseguirá com as mudanças em andamento, aprofundará o ajuste permanente das contas públicas e avançará na agenda de reformas estruturais. "Nesse caso, após um período de ajuste expressivo, a economia gradualmente recompõe a confiança e eleva sua competitividade, sendo possível vislumbrar um novo ciclo de crescimento a partir de 2017." 2. Ajustes pontuais - O país continua com dificuldades em definir e mudar o atual regime fiscal e tributário e de avançar na agenda da competitividade. Com isso, as incertezas e a falta de confiança permanecem e a economia enfrenta um longo período de estagnação. Na avaliação da CNI, a economia só voltará a crescer se o país adotar uma agenda baseada em três eixos: medidas de estabilidade macroeconômica, ajuste fiscal de longo prazo e melhoria do ambiente de negócios e da segurança jurídica. "Apenas nesse ambiente a economia voltará a crescer de forma sustentada", destaca o estudo da CNI. PROPOSTAS DA INDÚSTRIA - O documento da CNI Regulação e Desburocratização: propostas para melhoria do ambiente de negócios contém 94 propostas de baixo impacto fiscal para estimular a competitividade e ajudar o país a sair da crise. As principais propostas são: 1. Ajuste macroeconômico e equilíbrio fiscal de longo prazo • Reduzir os gastos públicos • Rever as regras automáticas de aumentos das despesas públicas • Buscar o equilíbrio fiscal de longo prazo, impedindo medidas que aumentam os gastos públicos • Fazer a reforma da Previdência 2. Tributação • Evitar a criação de impostos ou a elevação das alíquotas dos tributos existentes • Simplificar e desburocratizar o sistema de arrecadação de impostos • Harmonizar as regras do ICMS • Rever as contribuições ao PIS-Cofins • Ampliar os prazos de recolhimento de IPI e PIS-Cofins 3. Relações do trabalho • Modernizar a legislação trabalhista • Valorizar e estimular as negociações coletivas • Regulamentar a terceirização • Rever a Norma Regulamentadora 12, que trata da segurança de máquinas e equipamentos 4. Comércio exterior • Buscar acordos de facilitação do comércio com outros países e blocos econômicos • Dar prioridade para os acordos comerciais com o México e a União Europeia • Não conceder à China o status de economia de mercado 5. Infraestrutura • Criar condições para garantir rentabilidade e segurança aos investidores privados nas obras de infraestrutura • Acelerar o arrendamento de áreas portuárias públicas • Estimular a produção de gás natural em terra • Revisar o papel da Petrobras nas licitações do pré-sal • Simplificar os processos de licenciamento ambiental • Estabelecer novas regras para as agências reguladoras 6. Produtividade e inovação • Preservar os instrumentos de apoio às atividades de Pesquisa & Desenvolvimento • Estimular o desenvolvimento de startups e pequenas empresas de base tecnológica • Incentivar a formação de recursos humanos para a inovação • Promover parcerias entre universidades, centros de conhecimento e empresas Conheça as estimativas da CNI |
quarta-feira, fevereiro 25
Cai confiança
O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) caiu 4% em fevereiro frente a janeiro. Foi a quarta queda consecutiva do indicador, que alcançou o menor valor desde junho de 2001, informa a pesquisa divulgada hoje, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "O INEC está 8,1% inferior ao registrado em fevereiro de 2014", diz o estudo.
Entre os fatores que puxaram a queda do INEC, está a piora da percepção dos brasileiros em relação à situação financeira e ao endividamento. O índice de situação financeira caiu 7,6% em relação a janeiro. O indicador de endividamento recuou 3,8% frente ao mês anterior, o que mostra o aumento no número de dívidas.
De acordo com a pesquisa, os consumidores também estão pessimistas em relação ao comportamento dos preços, do emprego e da renda pessoal nos próximos seis meses. O índice de expectativa de inflação caiu 2,1%, o de desemprego recuou 4,9% e o de renda pessoal diminuiu 5,7% neste mês em relação a janeiro. Quanto menor o índice, mais pessimista é a expectativa.
Feito em parceria com o Ibope, o INEC deste mês ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios entre 5 e 9 de fevereiro.
terça-feira, janeiro 27
Indústria brasileira cai
A indústria brasileira encerrou 2014 com queda na produção e no emprego e aumento na ociosidade. O índice de evolução da produção ficou em 38,3 pontos e o de número de empregados em 44,2 pontos em dezembro, informa a Sondagem Industrial divulgada hoje, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os dois indicadores variam de zero a cem pontos. Abaixo de 50, indicam queda na produção e no emprego. De acordo com a pesquisa, ambos os índices de dezembro de 2014 são os menores desde janeiro de 2010, quando começou a série histórica.
A utilização média da capacidade instalada ficou em 68% em dezembro, o menor percentual registrado para o mês desde 2011. "De positivo, os resultados apurados em dezembro mostram ajuste dos estoques, que ficaram próximos do nível planejado", observa a CNI. O indicador de evolução de estoques efetivos em relação ao planejado ficou em 50,5 pontos, muito próximo da linha divisória dos 50 pontos.
Além disso, as condições financeiras das empresas pioraram no quarto trimestre. "O crescimento dos preços das matérias-primas voltou a se acelerar e a insatisfação com o lucro aumentou", diz a pesquisa. O índice de satisfação com o lucro operacional ficou em 40,6 pontos, o de satisfação com a situação financeira alcançou 46 pontos e o de facilidade de acesso a crédito foi de 36,8 pontos. Os indicadores variam de zero a cem. Abaixo de 50 indicam insatisfação dos empresários ou dificuldade de acesso ao crédito. O índice de evolução de preços de matérias-primas subiu para 63 pontos, muito acima da linha divisória de 50 pontos, que separa o aumento da queda dos preços.
OBSTÁCULOS E EXPECTATIVAS - De acordo com a pesquisa, a elevada carga tributária, com 59,7% das assinalações, continua sendo o principal problema enfrentado pelas empresas no quarto trimestre do ano passado. Em seguida, com 38,5% das menções, vem a falta de demanda e, em terceiro lugar, a competição acirrada de mercado. Também ganharam importância entre as principais dificuldades apontadas pelos empresários o alto custo das matérias-primas e os juros.
A Sondagem mostra ainda que, mesmo com uma pequena melhora nas expectativas em janeiro na comparação com dezembro, os empresários estão pouco otimistas. O índice de evolução do número de empregados ficou em 46,7 pontos, o de compra de matérias-primas foi de 49,6 pontos, o de demanda alcançou 50,9 pontos e o de quantidade exportada, 50,2 pontos. Os indicadores variam de zero a cem. Abaixo de 50, indicam pessimismo para os próximos seis meses.
O gerente executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, acrescenta que a baixa expectativa dos empresários indica que o primeiro semestre será difícil, por causa dos impactos do aumento dos juros e do ajuste fiscal. "A indústria está estagnada e o grande desafio e resgatar a confiança dos empresários, que está muito baixa", disse Fonseca. Segundo ele, isso requer a adoção de medidas que promovam a competitividade das empresas, com a redução dos custos de produção e a busca de acordos comerciais que facilitem a abertura do mercado externo aos produtos brasileiros.
NOVO INDICADOR - Diante do quadro de dificuldades, as indústrias continuam com baixa propensão a investir nos próximos seis meses. O Índice de Intenção de Investimento, novo indicador mensal da Sondagem Industrial, oscilou de 52,4 pontos em dezembro de 2014 para 52,2 pontos neste mês e é 9,5 pontos inferior ao de janeiro do ano passado, quando alcançou 61,5 pontos. O indicador de intenção de investimento varia de zero a cem. Quanto maior o índice, maior a disposição do empresário para investir.
"A intenção para investir é maior nas grandes empresas, segmento em que o indicador alcança 59,9 pontos. Nas pequenas indústrias, o índice cai para 42 pontos. A pesquisa mostra ainda que os setores da indústria de transformação com maior disposição para investir são o farmacêutico (75,8 pontos) e o de limpeza e perfumaria (65,3 pontos). O índice é menor nas indústrias de couro e artefatos (35,8 pontos) e impressão e reprodução (36,6 pontos).
Esta edição da Sondagem Industrial foi feita entre 5 e 15 de janeiro com 2.186 empresas, das quais 874 são pequenas, 788 são médias e 524 de grande porte.
CNI
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulga hoje, às 10 horas, a Sondagem Industrial do quarto trimestre de 2014. A partir desta edição da pesquisa, a CNI também passa a divulgar o Índice de Intenção de Investimento da indústria brasileira. O novo indicador é mensal.
A Sondagem Industrial mostra a percepção dos empresários sobre o desempenho da produção, do emprego, dos estoques e da utilização da capacidade instalada da indústria em dezembro de 2014. Informa, ainda, os principais problemas enfrentados pelas empresas no quarto trimestre e as expectativas para os próximos seis meses sobre a demanda, as exportações, o emprego e a compra de matérias-primas.
Esta edição da Sondagem Industrial foi feita entre 1º e 10 de dezembro com 2.186 empresas, das quais 874 são pequenas, 788 são médias e 524 de grande porte.
quarta-feira, dezembro 17
Economia em 2015
A Economia Brasileira crescerá 1% em 2015, acima do 0,3% projetado para este ano. A indústria, que deve fechar 2014 com uma retração de 1,5%, terá uma expansão de 1%. As previsões estão no Informe Conjuntural - Economia Brasileira, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "A nossa expectativa é que a indústria e o país cresçam um pouco no próximo ano e ganhem competitividade", disse o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade. Segundo ele, o aumento da competitividade depende, entre outras coisas, da revisão do sistema tributário, da modernização das leis trabalhistas, da redução da burocracia e dos investimentos em infraestrutura.
O gerente executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, acrescentou que o Brasil teve um ano difícil em 2014 e que haverá dificuldades na travessia de 2015. Mas as perspectivas são de que haja uma melhora na economia. "A recuperação da credibilidade da política econômica, em especial no cumprimento da meta fiscal, assim como o realinhamento dos preços e da taxa de câmbio, restabelecerão os sinais de mercado necessários para a melhora da confiança dos agentes produtivos. Com isso, projetamos a retomada da produção da indústria e do investimento na segunda metade do ano", diz a edição especial do Informe Conjuntural.
Na avaliação da CNI, o aumento dos juros e os efeitos do ajuste fiscal frearão o consumo e os investimentos. A expectativa é que o consumo das famílias cresça apenas 0,7% em 2015, metade do previsto para 2014. Depois da queda estimada em 6,7% neste ano, os investimentos ficarão estagnados.
O estudo também projeta a queda do valor das exportações, por causa da redução dos preços internacionais, sobretudo das commodities. "A tendência é que a queda nos preços supere o aumento do volume exportado e, com isso, as exportações recuem 2% em 2015, para US$ 219,5 bilhões. As importações somarão US$ 212 bilhões, valor 7% inferior ao de 2014. Com isso, o saldo comercial será positivo em US$ 7,5 bilhões.
JUROS E CÂMBIO - O estudo assinala que o foco da política econômica no próximo ano será a recuperação dos fundamentos e da estabilidade. A estimativa é que o governo alcance a meta de superávit primário de 1,2%, por meio do controle de gastos e da recomposição das receitas com o fim de algumas desonerações tributárias. Com isso, o déficit nominal deve cair de 5,4% para 4,2% do Produto Interno Bruto (PIB). A dívida líquida será equivalente a 37,6% do PIB.
Os juros continuarão em alta e fecharão 2015 na casa dos 12,5% ao ano, acima dos 11,75% de 2014. A inflação ficará em 6,2%, quase no limite superior da meta, mas abaixo dos 6,4% estimados para 2014. Além disso, a CNI avalia que a tendência de desvalorização do real em relação ao dólar se manterá. A cotação do dólar em dezembro de 2015 será de R$ 2,70, com média de R$ 2,60 no ano.
ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO - Segundo o estudo, depois do desempenho frustrante da economia em 2014, o Brasil tem dois desafios para enfrentar: restaurar os fundamentos macroeconômicos e aumentar a competitividade. "Não há escolha entre esses dois objetivos. Ambos são cruciais para a retomada do crescimento sustentado", recomenda a CNI.
O restabelecimento dos fundamentos econômicos depende de um ajuste fiscal que permita a geração de superávits consistentes e o controle da dívida pública. É preciso quebrar as estimativas inflacionárias e atingir as metas de inflação, reequilibrar as contas externas e recuperar a competitividade dos produtos brasileiros.
Além disso, a CNI destaca que o aumento da competitividade depende da recuperação da confiança dos agentes econômicos, do aumento da taxa de investimento, da redução dos custos de produção e da criação de um ambiente mais favorável aos negócios, com regulação de qualidade e segurança jurídica. Passa, ainda, pela retomada da reforma tributária, com a simplificação dos impostos, a desburocratização, a criação de mecanismos de financiamento de longo prazo, a modernização das relações de trabalho e a redução dos custos dos investimentos.
sexta-feira, outubro 24
Construção Civil
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgará na próxima segunda-feira, às 14h30, a Sondagem Indústria da Construção de setembro. A divulgação será feita no Portal da Indústria (www.portaldaindustria.com.br) e por e-mail aos jornalistas cadastrados.
A pesquisa mostra a percepção dos empresários da construção sobre a utilização da capacidade de operação, o nível de atividade das empresas e o número de empregados em setembro. Traz a avaliação dos empresários sobre a margem de lucro operacional, o preço médio das matérias-primas, a situação financeira e o acesso ao crédito no terceiro trimestre de 2014.
Além disso, a Sondagem revela as expectativas, em outubro, para os próximos seis meses sobre o nível de atividade, os novos empreendimentos e serviços, as compras de insumos e o número de empregados.
A pesquisa foi feita entre 1º e 10 de outubro com 550 empresas, das quais 181 de pequeno porte, 241 médias e 128 grandes.
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