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sexta-feira, fevereiro 16

Inflação de 0,24% em janeiro no Nordeste

No primeiro mês do ano, janeiro de 2018, o Nordeste apresentou inflação de 0,24%, abaixo da registrada nacionalmente (0,29%). Para o mês de janeiro, a média brasileira foi a menor desde que o Plano Real foi criado, em 1994.
As informações são do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), área de pesquisas do Banco do Nordeste, com base nos dados disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).
No acumulado dos últimos 12 meses, o índice regional apresentou a 10ª queda consecutiva, chegando aos 2,24% e superando o recorde observado no registro dos 12 meses imediatamente anteriores.
No índice regional mensal, a maior deflação veio do grupo habitação (-1,27%), seguido por vestuário (-0,65%). Os maiores aumentos são dos grupos: transportes (+0,90%) e alimentação e bebidas (+0,86%), que detém o maior peso na cesta de produtos calculada pelo Etene.

sexta-feira, novembro 17

Inflação acumulada tem queda pelo sétimo mês consecutivo no Nordeste

Pelo sétimo mês consecutivo, a inflação nordestina apresentou redução no acumulado dos doze meses anteriores. Em outubro, a inflação acumulada neste período foi de 2,94%, a mais baixa já calculada dentro desse parâmetro pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), com série histórica iniciada em dezembro de 2008. O estudo completo está disponível no endereço www.bnb.gov.br/diario-economico-2017.

Em outubro, a inflação no Nordeste foi de 0,34%. O grupo Alimentos e Bebidas, que possui o maior peso relativo no cálculo, apresentou deflação (-0,05%) e atenuou levemente o índice na Região. O grupo Artigos de Residência foi o de maior queda nos preços (-0,54%), o que também influenciou na redução de 0,02 pontos percentuais da inflação no Nordeste.

“O processo inflacionário regional continua a demonstrar arrefecimento”, afirma o gerente de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas do Etene, Airton Saboya.

Entre os itens de maior alta de preços em outubro, está a batata-inglesa, que figurou em destaque na elevação de preços nas três regiões metropolitanas do Nordeste, objeto da pesquisa do Etene, na seguinte ordem: Recife (+20,56%), Fortaleza (+19,55%) e Salvador (+11,67).

O maior impacto no orçamento das famílias foi observado no preço do gás de botijão, no qual se observou elevação dos preços em Fortaleza (+7,16%), Recife (+6,75%) e Salvador (+5,21%). O item contribuiu de forma relevante para a Habitação ser o grupo de maior inflação mensal no Nordeste.

Outro item importante nas finanças das famílias, a energia elétrica residencial, também apresentou aumento relevante em Recife e Salvador, em razão da alta de preços de 7,03% e 3,56%, respectivamente.

quarta-feira, abril 12

Menor em cinco anos

O índice inflacionário nordestino para o primeiro trimestre de 2017 é de 1,29%, percentual inferior aos 2,87% referentes ao mesmo período de 2016. Esse é o menor índice para os três primeiros meses do ano desde 2012, quando a taxa foi de 1,28%. A pesquisa é elaborada pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), órgão do Banco do Nordeste, a partir de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A inflação do Nordeste, em março de 2017, apresentou crescimento de 0,34%, abaixo da inflação observada no mês anterior (+0,39%), porém, ficou ainda em patamar superior à média nacional (+0,25%). No acumulado dos últimos 12 meses terminados em março, o índice regional apresentou leve crescimento para 5,56% e ficou acima dos 5,29% registrados nos últimos 12 meses imediatamente anteriores.
No índice regional mensal, o grupo educação (+1,23%) foi o de maior variação percentual no mês de março. O grupo habitação (+1,17%) foi o de maior impacto (+0,16%) no indicador inflacionário do Nordeste, representando cerca da metade da inflação mensal. Em outro sentido, observa-se deflação nos grupos artigos de residência (-0,57%), comunicação (-0,53%), vestuário (-0,25%) e transportes (-0,21%), que contribuíram para atenuar a inflação mensal.
A tendência de desaceleração da inflação nordestina acompanha o movimento de desinflação em curso no Brasil. O indicador inflacionário nacional anualizado registra queda pelo sétimo mês seguido. Na análise trimestral nacional, realizada com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação foi de 0,96%, a menor para o primeiro trimestre do ano desde a implantação do Plano Real. Em março, o índice inflacionário nacional registrou elevação de 0,25%, ante índice de 0,33% em fevereiro.
Fortaleza - Em março, a capital cearense permaneceu no topo do ranking entre as cidades com maior crescimento dos preços no país, com taxa de 6,85%. O índice pode ser atribuído à pressão dos preços nos grupos de alimentos e bebidas (+0,50), que tem maior peso no indicador de Fortaleza, e também habitação (+1,67), educação (+5,34), saúde e cuidados pessoais (+0,48).

sexta-feira, janeiro 20

Inflação nordestina

A inflação na região Nordeste apresentou crescimento de 0,42% no último mês de 2016, resultado superior ao índice de novembro (+0,20%) e ao índice nacional (+0,30%). As maiores elevações ocorreram nos grupos de Despesas Pessoais (+1,28%), Vestuário (+0,83%) e Transportes (+0,73%).
A avaliação é do Escritório de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), órgão de pesquisas do Banco do Nordeste, e complementa as informações divulgadas mensalmente, no âmbito nacional, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O índice regional de inflação do Etene é elaborado a partir de metodologia própria e utiliza dados oficiais para construir base de análise ampla, válida para toda a Região.
Capitais
Entre as regiões metropolitanas, Fortaleza apresentou a maior elevação de preços na Região nos grupos de Despesas Pessoais (+1,99%) e Transportes (+1,06%). Salvador registrou maior crescimento no grupo de Vestuário (+1,06%) e Recife superou as demais capitais nordestinas nos grupos Artigos de Residência (+0,79%), Alimentos e Bebidas (+0,70%) e Habitação (+0,5%).
No ranking nacional, Fortaleza (+0,60%) figurou na quarta colocação entre as regiões metropolitanas com maior inflação em dezembro.
2016
Apesar da aceleração dos preços em relação ao mês anterior, a inflação divulgada para o ano de 2016 na Região foi de 7,2%, maior que a nacional (+6,3%), mas inferior à verificada em 2015 (+10,4%), a maior da série histórica analisada pelo Etene.
A região metropolitana de maior inflação no ano de 2016 continua sendo Fortaleza, ao apontar crescimento de preços de 8,34%. Alimentos e bebidas, além de saúde e cuidados pessoais e despesas pessoais têm pressionado a inflação na capital cearense.

Futricas Culturais