Robert Burns critica decisão do Supremo

O vereador Robert Burns (PTC) abriu nesta quinta-feira (8), os discursos do pequeno expediente da sessão plenária da Câmara Municipal de Fortaleza, criticando a decisão dessa quarta-feira do Supremo Tribunal Federal.

O STF deliberou por seis votos a três que Renan Calheiros (PMDB) continue na Presidência do Senado, mas que perca o posto na linha sucessória da Presidência da República, por ser réu pelo crime de peculato, que é o uso indevido de recursos públicos.

Vereador Adelmo defende novo presidente do Senado

O vereador Doutor Adelmo (PDT) usou seu tempo no pequeno expediente da sessão plenária desta terça-feira (6), da Câmara Municipal de Fortaleza, para afirmar que o novo presidente do Senado, Jorge Viana (PT) não irá atrapalhar as votações consideradas prioritárias pelo Governo Federal, como a votação da PEC do Teto dos Gastos, que vai ser decidida em segundo turno na próxima terça-feira (13).

O senador Jorge Viana assumiu o comando do Senado por ser o 1º vice-presidente na mesa diretora eleita com Renan Calheiros (PMDB), que foi afastado da condição de presidente da Casa Legislativa depois de uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello, que entende que a condição de réu não é compatível com ocupantes de cargos na linha sucessória da presidência da república. A maioria dos membros do STF decidiu na semana passada transformar Calheiros em réu pelo crime de peculato, que é o uso indevido de dinheiro público.

Fala Renan

1. Renan Calheiros ‏@renancalheiros  1 de mai

   Não podemos é agir como um cirurgião que, para diminuir custos, corta a anestesia. É preciso extrair o tumor, mas com o mínimo de dor.

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2.  nortonlimajr retweetou

   Renan Calheiros ‏@renancalheiros  1 de mai

   É preciso ter meta fiscal, é preciso ter meta inflacionária. Mas devemos definir a meta de empregos, ainda mais durante ajuste e recessão.

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3.  nortonlimajr retweetou

   Renan Calheiros ‏@renancalheiros  1 de mai

   Não podemos fazer um ajuste míope, capenga, trabalhista. O Congresso não fará o ajuste a qualquer preço. Vamos distribuir sacrifícios.

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