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terça-feira, julho 12

Lula central

A Petrobras iniciou a produção de petróleo e gás do projeto Lula Central, décimo grande sistema definitivo de produção operando no pré-sal. A estabilização da produção em torno de 30 mil barris por dia (bpd) foi realizada ontem (11/7).
Localizado no pré-sal da Bacia de Santos, no Campo de Lula, costa do Rio de Janeiro, o sistema está interligado ao FPSO Cidade de Saquarema através do poço produtor 8-LL-81D-RJS. A unidade tem capacidade para produzir diariamente 150 mil barris de petróleo e comprimir até 6 milhões m³/dia de gás, estando ancorada em área com lâmina d'água de 2.120 metros de profundidade. O escopo completo do projeto Lula Central inclui 18 poços, sendo nove produtores, quatro injetores WAG (água ou gás) e cinco injetores de água.Este sistema é o segundo a iniciar operação apenas este ano no pré-sal da Bacia de Santos, em um momento em que a produção de petróleo nessa camada geológica nas Bacias de Santos e Campos já responde por cerca de 40% do total que operamos no Brasil e superou, no dia 8 de maio, o patamar diário de 1 milhão de barris de petróleo por dia (bpd).
A entrada de novos sistemas e a manutenção do desempenho dos sistemas que já operam a plena capacidade, aliados ao crescimento da produção dos sistemas mais recentes vêm contribuindo para os excelentes resultados alcançados no pré-sal.
Alta produtividade do pré-sal - Esse desempenho é fruto, dentre outros fatores, da produtividade dos poços interligados no pré-sal da Bacia de Santos. O volume expressivo produzido por poço nessa região, em torno de 25 mil bpd, está muito acima da média da indústria. Dos dez poços com maior produção no Brasil, nove estão localizados nessa área. O mais produtivo está localizado no campo de Lula, com uma vazão média diária de 36 mil barris de petróleo. Essa alta produtividade resulta em uma redução contínua do custo de extração, que atingiu um valor inferior a US$ 8 por barril no primeiro trimestre deste ano. Um resultado bastante significativo, se comparado com a média da indústria.Além disso, a alta produtividade dos reservatórios tem exigido menor número de poços por sistema de produção que, aliada à melhoria da eficácia na construção dos poços, tem permitido uma forte redução nos investimentos dos projetos em implantação, aumentando a rentabilidade deles. O tempo médio para construção de um poço marítimo no pré-sal da Bacia de Santos, por exemplo, caiu 71% entre 2010 e 2016, passando de 310 dias em 2010 para 89 dias nos cinco primeiros meses de 2016.
Todos esses índices têm ajudado a consolidar a Bacia de Santos como um importante polo produtor da companhia, já respondendo por mais de 70% da produção da camada pré-sal. Somente no campo de Lula, o primeiro a produzir no polo pré-sal daquela bacia, cinco grandes sistemas estão em operação, apenas dez anos após sua descoberta. São eles: Piloto de Lula (FPSO Cidade de Angra dos Reis), Piloto de Lula Nordeste (FPSO Cidade de Paraty), Lula/Área de Iracema Sul (FPSO Cidade de Mangaratiba), Lula/Área de Iracema Norte (FPSO Cidade de Itaguaí) e Lula Alto (FPSO Cidade de Maricá).Produzem ainda no pré-sal da Bacia de Santos os sistemas Piloto de Sapinhoá (FPSO Cidade de São Paulo) e Sapinhoá Norte (FPSO Cidade de Ilhabela). No pré-sal da Bacia de Campos, também estão em operação o FPSO Cidade de Anchieta e a P-58, ambos no Parque das Baleias. Está previsto, ainda para o terceiro trimestre deste ano, o início da produção do 11º sistema de produção de grande porte do pré-sal no campo de Lapa, na Bacia de Santos, com a ligação do FPSO Cidade de Caraguatatuba.
A área de Lula Central está localizada na concessão BM-S-11, da qual somos operadores (65%), em parceria com a BG E&P Brasil – companhia subsidiária da Royal Dutch Shell plc (25%) – e com a Petrogal Brasil (10%).Os campos de Sapinhoá e Lapa são integrantes da concessão BM-S-9, da qual também somos operadores (45%), em parceria com a BG E&P Brasil – companhia subsidiária da Royal Dutch Shell plc (30%) - e com a Repsol Sinopec Brasil (25%).
Cidade de Saquarema
O FPSO Cidade de Saquarema, interligado ao sistema de produção de Lula Central, deixou o estaleiro Brasa, em Niterói, no dia 22 de maio, rumo à locação atual, a aproximadamente 300 km da costa do Rio de Janeiro. A embarcação foi convertida a partir de um navio petroleiro do tipo VLCC (Very Large Crude Carrier) no estaleiro CXG, na China, e teve nove módulos fabricados no Brasil, três na EBSE e seis no Brasa, onde também foram concluídas as operações de içamento e integração destes módulos à planta de processamento.
Dados do FPSO Cidade de Saquarema:· Processamento de petróleo: 150 mil barris/dia;
· Tratamento e compressão de gás: 6 milhões m³/dia;
· Tratamento de água de injeção: 200 mil barris/dia;
· Capacidade de armazenamento: 1,6 milhão de barris de óleo;
· Profundidade de água: 2.120 metros;
· Comprimento total: 346,5 metros;
· Boca (largura): 58 metros;
· Pontal (altura): 32,6 metros.
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quarta-feira, janeiro 7

'Pré-sal viável'

    INFORMAÇÕES, FOTOS, GRAVAÇÕES DE ÁUDIO E VÍDEO
    EM 
    WWW.PETROBRAS.COM.BR/AGENCIAPETROBRAS
    Nota à imprensa

     
    Em relação à matéria intitulada “Petróleo desaba e já é ameaça ao pré-sal”, publicada ontem, 6/1, no jornal "O Globo", a Petrobras esclarece que está aumentando a sua capacidade de produção de petróleo e gás no pré-sal brasileiro de modo economicamente viável. A companhia informa que o break even(preço mínimo do barril a partir do qual a produção é economicamente viável) planejado no momento em que foram aprovados os projetos de produção do pré-sal, situava-se no entorno de US$ 45 por barril, incluída a tributação e sem considerar os gastos com infraestrutura de escoamento de gás. Ao considerá-los, esse valor pode aumentar entre US$ 5 e US$ 7 por barril.
    Além disso, o break evenjá mencionado, leva em consideração uma vazão de poços entre 15 e 25 mil barris por dia. Atualmente a Petrobras produz no pré-sal a uma vazão média de 20 mil barris por dia. Alguns poços do Polo Pré-sal da Bacia de Santos têm alcançado vazão superior a 30 mil barris de óleo por dia, com efeito positivo na economicidade dos projetos. Essa elevada produtividade permitiu, por exemplo, que as unidades piloto de produção do FPSO Cidade de São Paulo (navio-plataforma operando no campo de Sapinhoá) e FPSO Cidade de Paraty (instalada no campo de Lula) atingissem a sua capacidade máxima de produção, de 120 mil barris por dia, com apenas quatro poços produtores interligados a cada uma delas.
    Esse cálculo considera que todos os dispêndios dos projetos (investimentos, custos operacionais e tributação) estão associados ao nível de preços dos insumos vigente no momento da sua aprovação. É importante destacar, ainda, que os custos da indústria fornecedora de bens e serviços são, historicamente, correlacionados aos preços de petróleo no mercado internacional. Quando há redução relevante, como no caso atual do patamar de preços do barril, ela é acompanhada, ainda que não imediatamente, de uma diminuição dos custos em segmentos importantes do setor de bens e serviços. O efeito dessa redução compensa, em parte, a perda de receita ocasionada pela queda do preço do barril.
    Vale ressaltar, também, que as decisões de investimento em projetos de Exploração & Produção – especialmente os destinados a águas profundas – são baseadas em cenários que incorporam uma visão de longo prazo, não só para os preços, como também para todos os demais insumos e custos dos projetos.
    Alta produtividade - O enorme potencial do pré-sal pode ser avaliado pela elevada produtividade dos poços em operação. No último dia 16 de dezembro, por exemplo, a produção de petróleo nos campos operados pela companhia na província do pré-sal nas bacias de Santos e Campos atingiu a marca histórica de 700 mil barris de petróleo por dia (bpd), com a contribuição de apenas 34 poços produtores interligados a 12 diferentes plataformas - sendo oito deles produzindo exclusivamente na camada pré-sal. Esse volume foi alcançado apenas oito anos depois da primeira descoberta de petróleo nessa província, em 2006, e apenas seis meses após a companhia ter atingido a marca de 500 mil bpd, em julho.
    Além disso, vêm contribuindo para o desempenho da companhia no pré-sal os resultados obtidos pelos programas estratégicos PRC-Poço (Programa de Redução de Custos em Poços) e PRC-Sub (Programa de Redução de Custos em Sistema Submarinos). Esses programas integram iniciativas que vêm incorporando melhorias contínuas na redução da duração e dos custos não só de poços, como também de instalações submarinas dos projetos de Exploração e Produção, contribuindo para aumentar ainda mais a competitividade econômica dos projetos do pré-sal. Como exemplo da melhor produtividade que vem sendo obtida desde 2010, destaca-se a redução da ordem de 60% no tempo de construção de poços dos campos de Lula e Sapinhoá, ambos no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos.
     
    Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional

    terça-feira, dezembro 23

    Barris do pré-sal

      INFORMAÇÕES, FOTOS, GRAVAÇÕES DE ÁUDIO E VÍDEO
      EM 
      WWW.PETROBRAS.COM.BR/AGENCIAPETROBRAS
      Nota à imprensa
      23 de dezembro de 2014

      Petrobras bate recordes históricos de produção diária e supera patamar de 700 mil barris diários no pré-sal
       

      A Petrobras informa que bateu um novo recorde histórico de produção própria diária de petróleo e LGN (gás natural liquefeito) no último dia 21/12, quando produziu 2 milhões 286 mil barris. O volume produzido não considera a parcela de seus parceiros e supera o recorde anterior de 2 milhões 257 mil barris, alcançado no dia 27/12/2010.  A Petrobras também bateu recorde diário de produção operada no dia 21/12, tendo produzido 2 milhões 470 mil bpd.O novo patamar histórico decorre principalmente da contribuição de nove sistemas de produção. Cinco deles começaram a operar em 2013 e tiveram novos poços interligados ao longo de 2014. Outros quatro sistemas de produção foram instalados este ano.
      Das plataformas instaladas em 2013, contribuíram para esse resultado a P-63, no campo de Papa-Terra, e P-55, no campo de Roncador -  ambas na Bacia de Campos, além do  FPSO Cidade de Itajaí, em Baúna, no pós-sal da Bacia de Santos. No  pré-sal da Bacia de Santos, destaque para a produção dos FPSOs Cidade de São Paulo, no campo de Sapinhoá, e Cidade de Paraty, na área de Lula Nordeste.Os sistemas de produção que entraram em operação em 2014 e que colaboraram para o desempenho da produção foram a P-58, no Parque das Baleias, e P-62, no campo de Roncador, na Bacia de Campos; além dos FPSOs Cidade de Mangaratiba, na área de Iracema Sul, e Cidade de Ilhabela, na de Sapinhoá Norte, ambos no pré-sal da Bacia de Santos.
      Contribuiu para o recorde a alta eficiência operacional dos campos localizados nas porções fluminense e capixaba da Bacia de Campos, como resultado do Programa de Aumento da Eficiência Operacional (Proef). Essas áreas têm mantido a produção sustentável, diante do declínio natural dos reservatórios. Cabe destacar a alta eficiência operacional e a manutenção da estabilidade da produção nas Unidades Operacionais do Norte e Nordeste do país, que praticamente compensaram todo o declínio natural dos campos maduros da área.Com a chegada de novas embarcações de apoio do tipo PLSV (Pipe Laying Support Vessel) e com a redução do tempo não produtivo dessas unidades - fruto das ações do Programa de Redução de Custos em Sistemas Submarinos (PRC-Sub) - a companhia interligou 68 novos poços, produtores e injetores,  até novembro de 2014, o que já se constitui em um número bem superior aos 45 poços interligados ao longo de todo ano de 2013.
      Produção operada pela Petrobras no pré-sal bate novo recorde e ultrapassa o patamar de 700 mil barris de petróleo por diaA produção de petróleo nos campos operados pela Petrobras na província do pré-sal das bacias de Santos e Campos atingiu a marca histórica de 700 mil barris de petróleo por dia (bpd) no dia 16 de dezembro de 2014. Desse volume, cerca de 74% (523 mil bpd) correspondem à parcela da companhia e o restante à das empresas parceiras nas diversas áreas de produção da camada pré-sal.
      A produção de 700 mil barris por dia foi alcançada apenas oito anos depois da primeira descoberta de petróleo na camada pré-sal, ocorrida em 2006, e apenas seis meses após a marca dos 500 mil barris, obtida em junho. Essa produção representa uma marca extremamente significativa na indústria do petróleo, especialmente diante do fato dos campos se situarem em  profundidade de água profundas e ultraprofundas.O patamar de 700 mil bpd foi conseguido com a contribuição de somente 34 poços produtores. Isso evidencia a elevada produtividade dos campos já descobertos na camada pré-sal. Desses poços, 16 estão localizados na Bacia de Santos, que responde por cerca de 61% do volume produzido no pré-sal – aproximadamente 429 mil barris por dia. Os demais 18 poços estão localizados no pré-sal da Bacia de Campos e respondem pelos 39% restantes da produção – cerca de 273 mil barris por dia.
      Atualmente, o petróleo do pré-sal é produzido por 12 diferentes plataformas, oito delas produzindo exclusivamente naquela camada geológica.O aumento da produção deve-se, também, ao excelente desempenho operacional das atividades de construção e interligação de poços, com suporte dos programas estratégicos PRC-Poço (Programa de Redução de Custos em Poços) e PRC-Sub. Esses programas integram iniciativas que vêm incorporando melhorias contínuas na redução da duração e dos custos não só de poços, como também de instalações submarinas dos projetos de Exploração e Produção.
        Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional

        segunda-feira, junho 2

        Pré-sal aumenta

        A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, apresentou hoje no IV Seminário Segurança e Matriz Energética Brasileira promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, números atuais e projeções sobre a produção do pré-sal.
        De acordo com a presidente, entre 2020 e 2030, a produção total de petróleo no Brasil deverá ser de 5,2 milhões de barris por dia, dos quais cerca de 3,2 milhões serão provenientes do pré-sal. A demanda média de derivados será de 3,4 milhões de barris por dia.
        Com esses números, o Brasil terá assegurado o atendimento de sua demanda interna de derivados e ainda será um importante exportador de petróleo, com um volume médio de 1,8 milhão de barris por dia entre 2020 e 2030.
        Além das projeções, Graça Foster apresentou números atuais que comprovam o sucesso exploratório da região. No dia 11 de maio de 2014, por exemplo, foi batido mais um recorde de produção diário com 470 mil barris/dia.
        A presidente destacou ainda o fato da companhia estar muito próxima de chegar à marca histórica de 500 mil barris/dia na região. Segundo a presidente da Petrobras, a produção acumulada do pré-sal, de setembro de 2008 a abril de 2014, chegou a 343 milhões de barris de óleo equivalente (boe), tendo crescido dez vezes de 2010 a 2014.
        (Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional)

        Futricas Culturais