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segunda-feira, janeiro 12

PV reduz taxa e retira assentos por trás dos gols

Mauro Carmélio e Márcio Lopes anunciam que PV terá redução de 8% para 6% em sua taxa de uso (foto Nely Rosa)
Redução para 6% na taxa do Estádio Presidente Vargas. Utilização do PV para 80% dos jogos do Cearensão 2015. Bares do PV, sendo administrados pelos clubes com possibilidade de venda de cerveja sem álcool já para Ceará x Itapipoca, na próxima quinta-feira. Retiradas dos assentos por detrás dos gols com pintura em azul nas arquibancadas nesses locais. Estas foram as novidades anunciadas pelo secretário de Esportes e Lazer de Fortaleza, Márcio Lopes; e pelo presidente da Federação Cearense de Futebol (FCF), Mauro Carmélio, em entrevista coletiva na tarde de hoje, no auditório do PV.
A taxa antes cobrada era de 8% e cai 2%, ficando ao longo de 2015 em 6%. "Somente a título de manutenção do estádio", garante Márcio Lopes, prevendo que com a maior utilização do estádio, o PV possa ter recursos para melhorias na área de imprensa, na compra de sistema de som e nas melhorias dos estádios suburbanos mantidos pela Prefeitura.
Os estádios de Antônio Bezerra e de Messejana, podem ser utilizados por times amadores filiados à FCF, informa Mauro Carmélio.
Segundo Carmélio, hoje o principal cliente do PV, é a Federação e com isso o uso num quadro comparativo, que se fez em 2013 e 2014 observou-se que a redução de 8% para 6% seria possível. "É um redução de 4% em relação à Arena Castelão e aos demais estádios, que cobram 10% de taxa", destaca o presidente da FCF.
Agradecendo ao prefeito Roberto Cláudio (Pros), pela redução, Carmélio, salientou que "o PV a praça do futebol cearense. É a nossa casa". O presidente da FCF anunciou que os clubes vão administrar os bares. "É uma fonte de renda a mais para eles aqui no PV. Cada mandante vai administrar e vender até cerveja sem álcool", assegura Carmélio. 
Em comum acordo com os torcidas organizadas, os assentos por trás dos gols serão retirados ao longo do Cearensão. "As organizadas pediram e isso já existe na Itália, Alemanha e na Arena do Grêmio e vamos fazer isso aqui também, sem necessariamente aumentarmos a capacidade do PV", diz Márcio Lopes. 

quinta-feira, novembro 27

PV pode ter geral de volta

A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer (Secel), recebeu hoje representantes das torcidas organizadas dos maiores clubes do Estado para discutir a viabilidade da instalação de dois setores de “geral” no Estádio Presidente Vargas (PV). De acordo com o titular da pasta municipal, Márcio Lopes, a ideia é a retirada de cerca de 2.500 cadeiras nos setores 5, 6, 13 e 14, localizados atrás dos dois gols. A Prefeitura trabalha a pacificação das organizadas no projeto Nossa Torcida é Pela Juventude, da Coordenadoria de Juventude.
“Iniciaremos o diálogo com a Federação Cearense de Futebol no intuito de termos novamente os grandes clubes do Estado atuando no PV. Após a confirmação dessa possibilidade, vamos submeter a demanda da implantação dos dois setores de ‘geral’ aos órgãos técnicos competentes. Acreditamos que estas modificações deverão acontecer até o início de 2016”, afirmou Márcio Lopes.
Ainda de acordo com o titular da Secel, as modificações não deverão impactar tanto na estrutura atual do estádio. “Vamos manter as mesmas configurações do PV, pois devemos seguir uma série de legislações. Além disso, tais medidas também acarretarão em uma diminuição dos custos em manutenção”, complementa. Além da implementação dos setores geral, os representantes das organizadas locais ainda solicitaram a análise da viabilidade da separação de tais setores dos demais e da implantação de entradas exclusivas para os componentes das organizadas.
“Só queremos poder fazer a nossa festa com segurança, sem prejudicar ninguém. Tudo o que estamos pedindo aqui já existe em outros estádios do mundo e são experiências que deram certo”, destacou Marcos Roberto, diretor da Torcida Uniformizada do Fortaleza (TUF). Já para o presidente da Cearamor, Jeysivan Santos, o diálogo com o poder público já é um importante passo. “Estamos satisfeitos em ver que a gestão pública local começa a abrir espaços para que haja um maior diálogo com as torcidas”, conta.

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