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quinta-feira, março 1

FRT lança Programa de Subsídio de 50% no valor total dos cursos

Com hospital próprio para campo de estágio, a Faculdade Rodolfo Teófilo (FRT) acaba de lançar o Programa de Apoio à Formação (PROFOR), possibilitando ao estudante pagar somente metade da mensalidade durante a graduação e o restante depois de formado. A postergação de pagamento pode ser realizada em 36, 48 ou 60 meses, após a conclusão do curso. Para se inscrever, o aluno deve procurar a secretaria da FRT, na Avenida Imperador, 1360. Além do vestibular agendado, a FRT oferece ainda várias formas de ingresso, por meio de transferência, nota no Enem e processo seletivo para segunda graduação.
A nova instituição está ancorada na história de credibilidade do ICC, conectando os alunos e profissionais renomados e tendo como um dos diferenciais a chance de cursar parte das disciplinas práticas na Casa Vida e também em uma unidade hospitalar com a qualidade do Hospital Haroldo Juaçaba, com possibilidade de oportunidades profissionais no próprio hospital. A Faculdade Rodolfo Teófilo (FRT), nomeada em homenagem ao farmacêutico e escritor que tanto empreendeu na luta por saúde no Ceará, irá trabalhar com ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo atividades de iniciação científica e promovendo eventos científicos de destaque, em graduação e pós-graduação. No início de suas atividades, a Faculdade oferecerá os cursos de Enfermagem, Fisioterapia, Gestão Hospitalar e Serviço Social.
Estrutura de ensino - A estrutura da Faculdade Rodolfo Teófilo (FRT) conta com oito salas de aula com capacidade para 50 alunos; um auditório com capacidade para 150 pessoas, laboratórios didáticos (Informática, Estudos e Práticas Sociais, Microscopia, Anatomia, Multidisciplinar e Habilidades) para os quatro cursos de Graduação oferecidos atualmente. Outro destaque da estrutura é a Biblioteca, cujo acervo inclui obras de referência, livros, periódicos, monografias, dissertações, teses e materiais multimídia. Além disso, conta com coleções especiais (livros em Braille, folhetos, cartilhas), obras clássicas e bibliografias em áreas correlatas, que servirão de complemento ao desenvolvimento das pesquisas realizadas na Instituição como forma de promover a interdisciplinaridade e a inclusão social. A Biblioteca disponibiliza ainda acesso a fontes de informação online, com diversas Bases de Dados. “Um grande diferencial da FRT é a oportunidade de estagiar no Hospital Haroldo Juaçaba (ICC) e a proximidade entre o acadêmico e o profissional. Além de estar conveniada com a rede de saúde e assistência social da cidade e estado, ela já nasce com um hospital próprio para campo de estágio”, explica Pedro Meneleu, CEO do Instituto do Câncer.
Base para a prática hospitalar e de assistência social - O Hospital Haroldo Juaçaba, também mantido pelo ICC, é um pilar representativo da assistência à saúde no Ceará e referência nacional no tratamento do câncer, sendo uma unidade especializada, moderna e segura para o tratamento integral ao paciente oncológico, só em 2017 realizou mais de 37 mil exames de imagem, mais de 168 mil consultas, mais de 309 mil atendimentos e realizou 7.075 cirurgias. O Hospital adota como filosofia os princípios e diretrizes do SUS, prestando uma assistência de qualidade e pautada em aspectos científicos e humanitários. Cerca de 70% dos atendimentos ora referidos são prestados aos pacientes provenientes do SUS, com o restante para os pacientes atendidos por convênios.
Além da assistência, do ensino e da pesquisa, o ICC agrega um compromisso de responsabilidade social, com a Casa Vida sendo o principal exemplo prático. Trata-se de um ambiente que acolhe pacientes do interior do estado que estão em tratamento, mas não têm moradia na capital, com infraestrutura para a acolhida de 100 pacientes nessas condições com seus respectivos acompanhantes.
Unido ao ambiente de aprendizagem, o ICC também é um ambiente de ensino-aprendizagem, o que permite receber os estudantes da Faculdade Rodolfo Teófilo (FRT) nas mais diversas áreas para a ampliação de conhecimentos no tocante aos aspectos científico e social do atendimento ao paciente, tanto na teoria quanto na prática.
Faculdade Rodolfo Teófilo - Endereço: Avenida Imperador, 1360
Mais informações: www.frt.edu.br

sexta-feira, fevereiro 2

Vestibular da FRT no próximo domingo

Prevenção e diagnóstico precoce são palavras de ordem, principalmente quando o assunto é câncer. Atualmente, só o Instituto do Câncer do Ceará recebe 9 mil novos casos da doença todo ano. Ao todo, o número chega a 20 mil no Estado. Por isso, campanhas educativas sobre a doença são muito importantes para o grande desafio que é controlar o número de novos casos e estimular a busca por novas soluções de tratamentos. 

Uma dessas iniciativas é o Dia Mundial do Câncer, no próximo domingo (4). A campanha, promovida pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) desde 2005, é um exemplo de uma maneira de conscientizar população e poder público sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce.
De acordo com pesquisa divulgada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2017, anualmente cerca de 8,8 milhões de pessoas no mundo morrem devido ao câncer, principalmente em países de baixa e média renda. Ainda de acordo com a OMS, 14 milhões de pessoas desenvolvem a doença todos os anos, e esse número deve aumentar para mais de 21 milhões em 2030, um crescimento alarmante que vem preocupando cada vez mais a comunidade científica e também o poder público.
São dados como esses que estimulam campanhas voltadas para a prevenção e o diagnóstico precoce. Tempo é um fator de extrema importância quando se fala de algum tipo de câncer. Isso porque, quanto mais cedo for feita a descoberta da doença, maiores são as chances de cura do paciente. Porém é um hábito que não é muito praticado pela população. Aqui no Ceará, por exemplo, um a cada três cearenses não realiza exames preventivos. É o que aponta a pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica. De acordo com os dados, os exames mais negligenciados pelo público foram o ginecológico (42%), o de colesterol (40%), check-up (38%) e glicemia (38%). A pesquisa também aponta que 43% dos participantes não fazem os exames por não possuírem plano de saúde, 29% por não acharem uma medida necessária e 14% revelaram ter medo de descobrir alguma doença.

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