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quinta-feira, outubro 27

PEC 241

No dia do servidor público estadual, o Sindicato dos Fazendários do Ceará, em parceria com a Fundação Sintaf e a AAFEC, realiza o seminário "PEC 241: Ajuste fiscal e os impactos negativos para a sociedade". O evento acontece amanhã (28), das 8 às 12 horas, no auditório da Sefaz (sede III). 
Como palestrantes, teremos Marcelo Lettieri, doutor em Economia e auditor fiscal da Receita Federal do Brasil; Reginaldo Aguiar, supervisor técnico do DIEESE no Ceará, e o prof. Ênio Pontes, coordenador do Núcleo Ceará da Auditoria Cidadã da Dívida. Carlos Eduardo Marino, doutor em Economia e pesquisador do Observatório de Finanças Públicas do Ceará (Ofice/Fundação Sintaf) será o debatedor.
Interessados deverão inscrever-se através do telefone (85) 3281.9044 ou do e-mail sintaf@sintafce.org.br, informando nome completo e lotação.
Confira a programação:
8h às 8h45: Café da manhã e credenciamento
8h45: Abertura, com a fala das entidades
9h: Exposição dos palestrantes e mediação de Carlos Eduardo Marino
11h: Abertura para os debates
12h: Encerramento

quarta-feira, outubro 26

Acrísio Sena oferece alternativas para o equilíbrio das contas públicas

O vereador Acrísio Sena (PT) apontou nesta quarta-feira (26), em seu discurso no pequeno expediente da sessão plenária da Câmara Municipal de Fortaleza, soluções para o equilíbrio das contas públicas alternativas a PEC 241, que estabelece um limite nos gastos públicos com base na inflação do ano anterior. O projeto de emenda à constituição foi aprovado nessa terça-feira em segundo turno na Câmara dos Deputados e segue para votação no Senado.

PEC 241-II

A deputada federal Luizianne Lins (PT-CE) lança nota sobre a PEC 241:

"Nos últimos 15 anos o Brasil viu sua realidade social se transformar enormemente. Os governos das coalizões em torno do PT, fizeram, pela primeira vez em nossa história, uma noção de Estado de Bem-Estar Social fazer sentido. O Brasil é um país rico em recursos humanos e naturais, mas com um desenvolvimento que criou um país de pobres.
Todo um arsenal de direitos e proteções para a população mais pobre e políticas progressivas para universalização do acesso à educação básica e superior e à saúde, além das políticas específicas para as mulheres, para as minorias sexuais e religiosas, e aos setores mais frágeis da população em geral foi intensamente debatido na sociedade, construído e aprovado aqui mesmo nesta Casa.
Agora, em poucos meses, o governo ilegítimo, empreende um ataque global a esses direitos sociais e às conquistas econômicas que retiraram da pobreza milhões de brasileiros e brasileiras. O objetivo é claro: por volta de 2018, ou bem antes, com o andar dessa carruagem, não restará nada dessa curta experiência de Estado de Bem-Estar Social – voltaremos aos anos 1980 e 1990 e, em muitas coisas, voltaremos aos anos 1960 e 1970. O Brasil voltará ao mapa da fome e da pobreza – a esperança, que já andava escassa, irá desaparecer, voltaremos à guerra de todos contra todos pela sobrevivência.
O governo federal fala muitas coisas acerca da PEC 241/2016. No entanto uma palavra nunca é dita: congelamento. E é justamente esta palavra que consegue sintetizar o sentido desta PEC. Congelamento, durante um período de 20 anos, das despesas primárias da União nos patamares de 2016. Nunca, nem nos piores momentos dos governos pós regime militar, se propôs um congelamento tão brutal dos gastos públicos por tanto tempo. Claro, não se trata de um congelamento nominal, mas trata-se de um congelamento dos valores reais. Os números poderão crescer, mas o que eles valerão será o mesmo.
Por que essa PEC é chamada de fim do mundo? Por que ela declara subliminarmente que o mundo se acaba em 2016, tudo para em 2016. Nos cálculos dos burocratas do governo o mundo vai parar e nós não vamos descer dele. Por que, afinal, papel aceita tudo. Inclusive um decreto de final do mundo. Para uns, esse final de mundo vai ser uma festa, com direito a coquetel junto com o presidente. Mas para a maioria dos brasileiros e brasileiras terá um gosto de catástrofe e sofrimento.
No entanto, a Terra vai continuar se movendo. E no Brasil, a população brasileira não ficará congelada, minimizando o impacto desta PEC. Pelo contrário, a cada ano a população aumentará e as pessoas mais pobres irão ver as salas das emergências dos hospitais públicos cada vez mais entupidas de gente. Quem acha que hoje os hospitais públicos estão lotados, espere para ver, se esse projeto for aprovado, uma visão do inferno em 2036. Este é um outro motivo por que ela é chamada de PEC do fim do mundo, e quem elaborou esta PEC bem pode ser chamado de exterminador do futuro.
Não quero nem me referir muito aos gastos com servidores públicos, por que eles têm muito mais força para se defender e defender os seus direitos. Gostaria de me referir aqui, aos mais pobres dentre os pobres, os mais frágeis, os que tem menos condições e menos força para resistir a esses ataques ao estado de bem-estar social.
A PEC irá congelar os gastos sociais, mas a população brasileira irá ser acrescida de 21 milhões de novos brasileiros até 2036. E não serão brasileiros ricos, serão brasileiros nascidos nas camadas mais pobres e nas regiões mais pobres.
A PEC irá congelar os gastos sociais, mas a população idosa de hoje irá ser duplicada até 2036. E com a reforma da previdência, ela irá passar mal da saúde mais que nunca.
A PEC congelará os gastos com educação, e não sabemos onde iremos colocar os milhões de jovens que irão entrar em idade escolar, a cada ano desse congelamento de gastos até 2036.
O Programa Nacional de Educação que foi debatido, modificado e aprovado nesta Casa ao longo de quatro anos não terá valido nada. Todas as suas metas serão impossíveis de serem cumpridas, inclusive a meta de um terço dos jovens de 18 a 24 anos na universidade (em 2015 esse percentual é de 17,1%). O que se espera, com a aprovação desse novo regime fiscal, é que esse percentual caia e regridamos no tempo nesse indicador (e em outros também) ...
Em apenas 10 anos, em 2026, a se considerar esse congelamento, não será mais possível arcar com o pagamento do Benefício de Prestação Continuada aos idosos e pessoas com deficiência.
E como já não bastasse isso, a população das mulheres no total da população brasileira também irá aumentar mais ainda.... Uma população que exige investimentos e cuidados de saúde específicos.
É de se notar que a PEC seja tão brutal no gasto com os mais pobres, mas no que diz respeito ao pagamento de juros, encargos e amortização da dívida, não há nenhum teto estipulado, nenhum limite.
Aos ricos, inclusive os que ficaram mais ricos durante os últimos 15 anos, não se pede nada, nenhum sacrifício, nenhum limite, o sacrifício dos ricos será de Zero. Ou seja, nenhuma política, por mínima que seja, de aumento da arrecadação tributária. Também as desonerações fiscais continuarão intocadas, não haverá limite para elas também.
Há também uma outra grande contradição: eu gostaria de chamar a atenção para o fato de que todos os deputados e deputadas desta casa cansaram de repetir, aqui ou em seus respectivos estados, que a situação da saúde e da educação no Brasil é precária e que precisa melhorar. Ninguém nunca veio a público manifestar qualquer ideia de que o financiamento da saúde ou da educação é suficiente e de que esses são problemas menores.
No entanto, o que vemos hoje é que cortar os gastos na saúde e na educação virou, de uma hora para outra, um discurso fácil na boca dos governistas. Parece que é algo absolutamente normal e que não há nada a fazer.
Mas nós dizemos que existem outras alternativas:
1. Poderíamos tributar mais a renda e o patrimônio (ao invés da tributação indireta aplicada atualmente);
2. Poderíamos aumentar o imposto sobre herança;
3. Poderíamos ainda regulamentar o imposto sobre grandes fortunas, que permanecem praticamente intocadas pelo fisco;
4. Poderíamos ainda fazer uma ampla auditoria da Dívida para reduzir os inacreditáveis R$ 958 bilhões gastos com juros e amortizações da dívida pública (que por sinal não entraram na PEC 241 e continuam sem limite);
5. E ainda há que combater a enorme sonegação fiscal - afinal calcula-se que, no Brasil, R$ 500 bilhões de reais são sonegados todos os anos.
Luizianne Lins".





PEC 241-I

terça-feira, outubro 25

Guilherme Sampaio fala sobre a PEC 241

O vereador Guilherme Sampaio (PT) falou nesta terça-feira (25), no pequeno expediente da sessão plenária da Câmara Municipal de Fortaleza, sobre o evento "Café com Ideias", que debateu no último sábado na Avenida da Universidade, os efeitos da PEC 241, que estabelece um limite para os gastos públicos definido com base na inflação do ano anterior. Nesta terça-feira, esse projeto de emenda à constituição é votado em segundo turno na Câmara dos Deputados.

segunda-feira, outubro 24

Contra a PEC 241

As Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo vão promover amanhã(25), o primeiro grande ato unificado contra a Proposta de Emenda Constitucional 241 e em defesa dos direitos sociais. A concentração acontecerá às 16 horas na Praça da Gentilândia (no Benfica), seguindo pelas principais ruas do Centro de Fortaleza, até o seu encerramento na Praça do Ferreira. 
De acordo com Josivaldo Oliveira, da Frente Brasil Popular Ceará, a expectativa é colocar milhares de pessoas nas ruas de Fortaleza. “O principal objetivo é articular forças para derrotar a PEC 241, que é um desastre para o País, para a soberania nacional e para a classe trabalhadora. A PEC 241 é um retrocesso em todos os aspectos. O segundo objetivo é uma luta de resistência contra o golpe e os efeitos dele. Até porque essa PEC já é uma ação do golpe”, argumentou.
PEC 241
Representando mais um dos retrocessos do governo do golpista Michel Temer (PMDB), a proposta que irá para votação na Câmara Federal, nesta semana, é o maior ataque aos direitos sociais do trabalhador na história do Brasil. A medida congela por 20 anos os investimentos do Governo Federal para saúde, educação, saneamento básico, benefícios previdenciários, novas vagas no serviço público, salário mínimo, dentre outros gastos públicos.
A PEC 241 não serve para estabilizar a dívida pública, não combate a inflação, nem muito menos garante uma maior eficiência na gestão do dinheiro público. Essa medida nunca obteve sucesso em outros países. A população cresce a cada dia e os gastos congelados vão significar uma queda vertiginosa nas despesas federais, comprimindo despesas essenciais e diminuindo a provisão de serviços públicos.
(Assessoria de Comunicação)
Serviço
Grande Ato Unificado Contra a PEC 241
Dia: terça-feira, 25 de outubro
Hora: 16 horas
Local: Concentração na Praça da Gentilândia, no bairro no Benfica.

terça-feira, outubro 11

Toinha Rocha critica PEC do Teto

A vereadora Toinha Rocha criticou nesta terça-feira (11), na Câmara Municipal de Fortaleza, a aprovação do 1º turno de votações na Câmara dos Deputados, da PEC 241, que estabelece um teto para os gastos públicos de acordo com a inflação do ano anterior.

Elpídio Nogueira defende a PEC 241

O vereador Elpídio Nogueira (PDT), defendeu nesta terça-feira (11), durante seu discurso na sessão plenária na Câmara Municipal, a PEC 241, conhecida como PEC do Teto dos Gastos Públicos, que foi aprovada em primeira discussão na última segunda-feira, na Câmara dos Deputados e estabelece um limite para os gastos públicos de acordo com a inflação do ano anterior.

Acrísio Sena fala sobre PEC do Teto

O vereador Acrísio Sena (PT) usou seu tempo no pequeno expediente da sessão plenária da Câmara Municipal desta terça-feira (11), para comentar a aprovação da votação em 1º turno na Câmara dos Deputados da PEC 241, que estabelece que os gastos públicos fiquem limitados a inflação do ano anterior.

PEC 241-VII

O vereador Robert Burns (PTC) que a PEC 241 não resolveu o problema do Brasil.

PEC 241-VI

O vereador Deodato Ramalho (PT) criticou a PEC 241, hoje, no plenário Fausto Arruda, da Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor).

PEC 241-V

  • O vereador João Alfredo (Psol) criticou hoje, na Câmara Municipal de Fortaleza, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que limita em 20 anos os gastos públicos. Ele cita os nomes dos deputados federais cearenses que votaram a favor da PEC, ontem, em primeiro turno na Câmara dos Deputados.

PEC 241-IV


O vereador Acrísio Sena (PT) é contra a PEC 241, que limita os gastos públicos:

PEC 241-III


O vereador Luciram Girão (PDT) defendeu a PEC 241, que limita os gastos públicos.

PEC 241-II

  • O vereador Elpídio Nogueira (PDT) falou, hoje, na Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor) sobre a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241 que limite os gastos públicos pelos próximos 20 anos.

Contra a PEC 241

O vereador Guilherme Sampaio (PT) é contra a PEC 241 do Teto dos Gastos Públicos.

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