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quarta-feira, outubro 6

Professor da Unifametro alerta para o cuidado com pets recém-adotados


Os cuidados com pets recém-adotados se tornou super necessário, uma vez que a Medicina Veterinária ficou mais especializada e equipada, com profissionais qualificados e aptos a dar maior longevidade e qualidade de vida aos bichos. 
Os animais de estimação, também chamados de pets, somam cerca de 139 milhões no Brasil, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2018.
Sheila Nogueira - A professora do Curso de Medicina Veterinária do Unifametro, Sheila Nogueira, reforça que é necessário se ater à ambientação do animal ao novo lar, pois o pet quando adotado não conhece a sistemática da casa. 
- Logo, é importante ensiná-los o local de urina e fezes. Além disso, cães e gatos devem passar por consulta veterinária, para avaliar o quadro clínico do animal e se é necessário realização de exames’’, pontua Sheila Nogueira, que complementa: 
- É essencial vermifugar e utilizar preventivo contra pulgas, carrapatos, e insetos, além de oferecer uma ração de boa qualidade, água fresca e muito amor’’.
Para quem quer adotar, Sheila Nogueira ressalta que é primordial pensar no ambiente onde a pessoa mora, na rotina de vida da família e nos hábitos comuns de cães e gatos. 
- Cada um possui suas especificidades e cuidados’’, destaca a docente, que atrela o aquecimento do mercado pet à estreita relação dos animais e humanos e também a evolução da medicina veterinária.
Passo a passo para a adoção - Para adotar um animal, é necessário ser maior de idade ou estar acompanhado dos pais ou tutores legais. É preciso apresentar RG, CPF e comprovante de residência.
Sobre o Curso de Medicina Veterinária da Unifametro - Com Nota 4 na avaliação do Ministério da Educação-MEC (de 1 a 5), o Curso é ofertado nos campi de Fortaleza (Aldeota e Centro). A estrutura curricular da Graduação em Medicina Veterinária do Unifametro objetiva formar um profissional generalista, com sólida formação acadêmica, e com matriz curricular obedeça às Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária. O curso é ofertado na modalidade presencial, no turno manhã, e tem duração de 10 semestres.

terça-feira, maio 2

Adoção

O Centro Universitário Estácio do Ceará, em homenagem ao Mês Nacional da Adoção, recebe amanhã, o juiz Elio Braz Mendes, Titular da 2ª Vara de Infância e Juventude de Recife-PE. Na ocasião, o magistrado falará sobre a implementação de ações semelhantes aos programas “Mãe Legal” e “Adote um Pequeno Torcedor”. O evento, que acontece em parceria com a Rede Participar, tem como objetivo incentivar a diminuição do abandono e aumento da adoção de crianças e adolescentes.
A palestra, gratuita e aberta ao público, acontece a partir das 19 horas, na Unidade Via Corpvs (Rua Eliseu Uchoa Beco, 600 – Patriolino Ribeiro). Para participar, é necessário realizar a inscrição no link goo.gl/hjLqdN.
Serviço
Data: 3 de maio de 2017
Horário: 19 horas
Local: Auditório Central – Bloco D
Endereço: Rua Eliseu Uchoa Beco, 600 – Patriolino Ribeiro

sexta-feira, março 6

Adoção

A 3ª Vara da Infância e da Juventude de Fortaleza entregou, hoje, durante solenidade no Fórum Clóvis Beviláqua, 13 termos definitivos de adoção. O documento permite ao cartório fornecer novo registro de nascimento, encerrando assim o processo de adoção.

A juíza Alda Maria Holanda Leite, titular da unidade e coordenadora das Varas da Infância e da Juventude da Capital, explicou que o propósito do evento foi marcar o início formal das novas famílias. “Hoje é o dia de nascimento dessas crianças para vocês”.

Na ocasião, a desembargadora Lisete de Sousa Gadelha, presidente da Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional (Cejai) do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), destacou que se sente “muito gratificada porque se existe um projeto que me encanta é o que envolve vidas”.

Já a desembargadora Maria Vilauba Fausto Lopes, que está à frente da Coordenadoria da Infância e da Juventude (CIJ) do TJCE, lembrou que as adoções não são para preencher vazios nem substituir pessoas. “As crianças vêm pelo amor que já têm. Obrigada por vocês terem esse amor tão grande”, disse.

“Não é fácil cuidar de um filho, mas Deus nos escolheu para dar amor a essas crianças”, afirmou uma dona de casa que adotou uma sobrinha após o falecimento da mãe biológica. Já uma engenheira que também se tornou mãe adotiva ressaltou que “não poder gerar filhos não significa absolutamente nada. Nossa filha é tudo na nossa vida”.

Também participaram do evento as juízas Mabel Viana Maciel (auxiliar da 3ª Vara da Infância) e Neliane Ribeiro de Alencar (respondendo pela 2ª Vara da mesma espécie), além das defensoras públicas Juliana Nogueira Andrade (coordenadora do Núcleo de Atendimento da Defensoria Pública na Infância e Juventude (Nadij) e Érica Albuquerque. Os servidores Isac Barbosa (3ª Vara), Raquelina Cordeiro e Dina Pinheiro, amabas da cejai, também estiveram presentes.


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