Erros comuns no Preenchimento Labial: como evitar problemas e garantir resultados naturais.
O Preenchimento Labial é um dos Procedimentos estéticos mais procurados atualmente, proporcionando lábios mais volumosos e simétricos. No entanto, para que o resultado seja harmônico e natural, é essencial que o procedimento seja realizado com técnica, cuidado e por profissionais capacitados. Erros comuns no Preenchimento Labial podem comprometer o resultado e até gerar complicações.
Doutora Eduarda Diógenes, dentista e especialista em Harmonização Facial, destaca os principais cuidados para evitar esses problemas.
O Preenchimento Labial exige um olhar clínico detalhado e domínio técnico. Entre os erros mais frequentes, que podem ocorrer, doutora Eduarda Diógenes aponta.
- Um dos maiores erros é o excesso de produto, o que resulta em lábios artificialmente volumosos e desproporcionais. Além disso, o uso de materiais de baixa qualidade ou inadequados pode comprometer a durabilidade e a segurança do Procedimento”.
Outro erro comum, segundo a especialista, é a aplicação inadequada do produto.
- A técnica mal aplicada, como o preenchimento irregular ou fora da Anatomia dos Lábios, também pode resultar em um aspecto artificial e desequilibrado. A Simetria Natural dos Lábios deve ser respeitada, para que o resultado final seja harmônico e esteticamente agradável", frisa doutora Eduarda Diógenes.
Para evitar problemas durante o Procedimento, a escolha do profissional é crucial.
Doutora Eduarda Diógenes orienta.
- Antes de realizar qualquer Procedimento, é importante verificar a qualificação do profissional. Ele deve ser especializado em Harmonização Fcial e ter experiência comprovada no Preenchimento Labial. Além disso, é fundamental buscar referências de outros pacientes e observar os resultados anteriores”.
Doutora Eduarda Diógenes aconselha, que o paciente se atente ao ambiente em que o procedimento será realizado.
- A Clínica ou Consultório deve seguir todas as Normas de Higiene e Segurança. Isso garante que o processo seja feito de forma segura e com materiais de qualidade”.
A Assimetria nos Lábios após o Preenchimento é uma das principais preocupações dos pacientes.
Doutora Eduarda Diógenes explica, que isso pode ocorrer devido a diversos fatores.
- A aplicação desigual do produto ou a falta de uma análise minuciosa da simetria inicial dos lábios são as causas mais comuns de assimetrias. O inchaço natural do procedimento também pode mascarar o resultado final, dificultando a avaliação imediata”.
Doutora Eduarda Diógenes orienta, que a melhor forma de prevenir essas complicações é realizar uma avaliação cuidadosa antes do procedimento e aplicar técnicas equilibradas e precisas durante a aplicação do preenchedor.
- É essencial que o profissional esteja atento a cada detalhe da Anatomia Labial, garantindo, que o produto seja aplicado de forma uniforme e harmoniosa".
Após o Preenchimento Labial, o cuidado adequado é fundamental para evitar complicações e garantir um resultado satisfatório. Eduarda Diógenes sugere algumas precauções importantes.
- Nos primeiros dias após o Procedimento, é essencial evitar pressionar ou massagear os lábios, além de evitar atividades físicas intensas por 24 a 48 horas. A Hidratação constante também é importante, assim como evitar exposição excessiva ao sol e ao calor”.
Doutora Eduarda destaca, que cada paciente pode necessitar de orientações específicas, de acordo com as características individuais e o tipo de procedimento realizado.
- É importante seguir rigorosamente as instruções do profissional para garantir a recuperação adequada e o melhor resultado possível".
No caso de Assimetrias após o preenchimento, Eduarda Diógenes explica, que é possível corrigir a situação com a devida paciência.
- O Inchaço pode mascarar o resultado inicial, por isso é necessário aguardar o período de Cicatrização, que pode variar de duas a quatro semanas. Após esse tempo, se houver Assimetria, o profissional pode realizar retoques com o mesmo material ou até mesmo utilizar enzimas para dissolver o Ácido Hialurônico em casos mais extremos”, conclui doutora Eduarda Diógenes.