Onze pessoas da van saíram feridas e quatro estão em estado grave, internadas no Instituto José Frota, maior hospital de traumas de Fortaleza.
Boletim médico da tarde de hoje aponta que Agamenon Gomes de Assis, de 44 anos; e três familiares Ailton Batista Pedrosa, de 41 anos; Maria Aparecida Batista Pedrosa, de 39 anos; e Luis Felipe Pedrosa da Silva, de três anos, estão em estado grave.
O menor encontra-se na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Os outros três passaram por cirurgias.
Maria Aparecida está grávida e corre risco de perder o bebê.
Os sete outros feridos (Artur Agassy Gomes Pedrosa, de 13 anos; Alana Vitoria Pedrosa da Silva, de seis anos; Lisomar Batista Pedrosa, de 33 anos; José Tomaz, de 51 anos; Francisco Fernandes Morais, de 48 anos; Alan Pedrosa da Silva, de 14 anos; e Arthur Euves de Sousa, de 25 anos) se recuperam bem.
A família de Josias saiu de férias em 20 de dezembro de 2015 com destino ao Maranhão.
A van levava paraibanos de Marisopolis para visitar familiares em Limoeiro do Norte, no Ceará.
Segundo levantamento da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Josias tentou ultrapassar um caminhão numa faixa contínua e bateu de frente na van, causando o acidente fatal.
Dois irmãos e um cunhado de Josias providenciaram hoje o translado dos corpos da família de Foz de Iguaçu.
Eles estão sendo embalsamados e seguirão amanhã em três vôos do aeroporto Pinto Martins para o aeroporto Afonso Pena, de Curitiba.
As companhias aéreas só permitem o translado de dois corpos por vôo.
Primeiro seguirá o corpo de Hadassa.
No segundo vôo, os corpos das irmãs Sahara e Nathaly.
E num terceiro, os de Josias e Patrícia.
O corpo da paraibana Maria Gomes de Morais foi liberado ainda no sábado à noite.
Já o da outra paraibana morta, Maria Zélia Gomes ainda aguardava na tarde desde domingo (3), a presença de familiares para a liberação.
