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Com o cenário dos negócios em alerta causado pelos transtornos da Pandemia da Covid-19, as empresas têm outra inquietação e ainda maior, além do formato de trabalho, atendimento virtual e remoto, o pedido de demissão de bons funcionários tem sido frequente nas médias e grandes organizações. Mantê-los é uma tarefa árdua, e mesmo em tempos de crise, profissionais que se destacam em suas áreas ainda possuem uma boa quantidade de opções e possibilidades. A saída desses funcionários costuma trazer custos relevantes para uma empresa, como pagamento de rescisão, treinamento de um novo colaborador e atraso de projetos em andamento, são alguns dos gastos diretos que são gerados com um desligamento. Os principais motivos, para o sócio-diretor da Vivaz Soluções em RH, Victor Ibiapina (foto), é a falta de motivação e a sobrecarga de trabalho.  - Falta de estímulo, de motivação, de perspectiva e sobrecarga de trabalho, enfim, a lista de problemas é bem extensa. E mais, na grande maioria, são falhas

Eis a Cronologia Cascalense para 21 de fevereiro: 𝟭𝟳𝟬𝟴 - João da Fonseca Ferreira (cunhado de Domingos Paes Botão) obteve por data de sesmaria a Lagoa do Velho, no município Russas. (Fonte: Academia Cearense de Letras / Datos e Factos História do Ceará - Século XVIII – Barão de Studart). 𝟭𝟴𝟳𝟯 - Nascido em Russas o padre Maximiano Pinto da Rocha, filho de João Pinto Cavalcante e Francisca Pinto da Rocha, ordenou-se em Fortaleza, em 30 de novembro de 1901, e veio para a paróquia de Cascavel como vigário auxiliar do padre Francisco Valdivino Nogueira, até seu falecimento em oito de setembro de 1921. Assumiu a paróquia até seu falecimento, em seis de julho de 1927. Foi sepultado no cemitério São José de Cascavel. Foi substituído pelo Frei Apolônio, nomeado pároco cooperador (29 de abril de 1927-20 de novembro de 1927). Agraciado com uma rua pela Lei Municipal 344, de dois de agosto de 1971. (Fonte: SOUZA. Antônio “Barão” Manuel de, et al. Cascavel 300 Anos. Fortaleza: 1ª edição, 19