Em abril no Dragão

// Programação cultural de abril de 2016, no Dragão do Mar


FUNCIONAMENTO

// Geral: de segunda a quinta, das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. // Bilheterias: de terça a domingo, das 14h às 20h.
// Cinema do Dragão-Fundação Joaquim Nabuco: de terça a domingo, das 14h às 22h.
// Museus e Multigaleria: terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.

// Atenção: às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias.

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► Aniversário da ONG Fábrica de Imagens

Do dia 30 de março a 1° de abril, a ONG Fábrica de Imagens promove uma série de eventos em alusão aos seus 18 anos, contando com sessão solene, mostra audiovisual e diálogo com foco em direitos humanos. A sessão solene acontece no dia 30 de março, na Assembleia Legislativa, enquanto que a Mostra Retrospectiva CACTO e o Seminário “Direitos Humanos, Sexualidades e Educação” acontecem, respectivamente, nos dias 31 de março e 1° de abril, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.

A sessão solene, que acontece no dia 30 de março, a partir das 15h, marca o primeiro dia de comemorações. A solenidade acontece no plenário 13 de maio da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará e é de autoria da deputada estadual Rachel Marques. Além do corpo técnico da instituição, o momento contará com uma série de convidados (as) que fizeram parte da construção da história da entidade.

A comemoração continua no Cinema do Dragão-Fundação Joaquim Nabuco, onde, no dia 31 de março, a partir das 19h, expõe uma Mostra Retrospectiva Audiovisual dos vídeos construídos ao longo dos cinco anos de atividade do Projeto CACTO. São cinco anos de história marcados pela formação em comunicação e pelo debate sociopolítico acerca de temáticas como direitos humanos, sexualidade e gênero.

Durante a Mostra Retrospectiva, será lançado o último box CACTO, com cinco curtas-metragens e quatro animações inéditas, desenvolvidos durante a formação realizada em 2015 para jovens com idade entre 16 e 25 anos. A Mostra também contará com o lançamento do Curta O Gênero 2016 e a apresentação do novo programa piloto para TV, o Gênero Plural, produzido pela Fábrica, com foco no debate sobre feminismos, gênero e suas interseccionalidades.

“Para nós, a Fábrica de Imagens tem o compromisso político para a construção de uma sociedade plural e diversa. Nossos programas e projetos trabalham com intuito de realizar ações organizadas para a afirmação dos direitos humanos e das relações de gênero de forma ampla promovendo a equidade, diversidade e justiça social”, afirma o presidente da ONG, Marcos Rocha.

No dia 1° de abril, o encerramento da programação contará com a mesa “Democracia e Violações de Direitos”, a partir das 19h, no Teatro do Centro Dragão do Mar. Durante este momento final, haverá ainda o lançamento de quatro livros organizados pela Fábrica de Imagens, com diversos artigos transitando pelas seguintes temáticas: sociedade, política, feminismos, gênero, cultura e comunicação. A programação é totalmente gratuita.

@fabricadeimagens

Dia 31 de março, no Cinema do Dragão-Fundação Joaquim Nabuco; e dia 1º de abril, no Teatro Dragão do Mar, às 19h. Gratuito. Livre.

Contato: Luizete (3495-1887 / (85) 3495-1887 /  comunicacao@fabricadeimagens.org.br)




► Teatro Infantil [Temporada de Arte Cearense]
O Mágico de Oz
Cia Camarim de Teatro

Doroth e seu lindo cãozinho Totó, através da força de vontade e dos sonhos, são levados à Terra de Oz. Por lá, Doroth faz novos amigos – o Espantalho, o Lenhador de Lata e o Leão Covarde –, encara perigos, vive histórias fantásticas e precisa enfrentar seus próprios medos. Depois de tantas aventuras, a menina descobre que seus sapatos de rubi têm poderes mágicos e podem levá-la para qualquer parte. Mas não existe melhor lugar do mundo que a própria casa. Um clássico indiscutível entre crianças, jovens e adultos revelado pela Cia Camarim de Teatro.

Dias 2, 9, 16 e 23 de abril de 2016, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). Livre.

Contato: Davidson (98756-6931 / 98962-1363 / davidsoncaldasmina.fitec@gmail.com)





► A Farsa do Panelada
Cia Galharufas Produções Artísticas 

No Pedaço, um lugar situado entre o Céu e o Inferno, Panelada, um ganancioso que fez fortuna vendendo panelas em intermináveis prestações, atormenta a vida de Dona Marica por conta da dívida de uma panela de pressão, que ela vem pagando religiosamente há décadas. Porém, tudo muda quando Santa Edwiges, a protetora dos endividados, e o seu assessor, Anjo Gabriel, decidem interceder junto da mulher, desconjuntando todas as Leis do Pedaço, do Céu, Inferno e do Mercado. Na conclusão, a desbocada santa se alia temporariamente com um desmoralizado demônio, livrando definitivamente Dona Marica das garras do Panelada.

Dias 2, 9, 16, 23 de abril de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). 12 anos.

Contato: Enrique (enrique_pcfilho@yahoo.com.br / (85) 98691-9891)






► Kitanda no Dragão – Feira de Economia da Negritude

Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura e a Rede Kilofé de Economia de Negras e Negros realizam, no dia 3 de abril de 2016, a primeira edição da Kitanda no Dragão – Feira de Economia da Negritude, que visa, entre outros objetivos, mobilizar e dar visibilidade às iniciativas de potencial econômico da população negra no Ceará. Gratuita, a programação inclui mesa-redonda e plenária sobre Economia de Negras e Negros e Empreendedorismo Criativo, apresentações artísticas e feira de empreendedores auto-reconhecidos como negras e negros.

Presidente da Rede Kilofé, Luiz Bernardo Lamparina explica que o termo “kitanda”, de origem quimbundo (língua da família banta, falada em Angola), significa mercado, lugar de mercado ou feira e é também amplamente utilizado por outros povos de tradição banta. A Kitanda no Dragão será, portanto, este lugar de comercialização, divulgação de produtos e serviços, mas também espaço de formação para produtores e empreendedores, espaço de articulação, trocas e contatos para ampliação das possibilidades de negócios.

A Kitanda no Dragão objetiva ainda fortalecer as conquistas que a luta do Movimento Negro vem alcançando no Ceará e no Brasil, por meio da temática da Economia do Negro e/ou Afro Empreendedorismo, e fazer ecoar aqui, no Ceará, a afirmação do tema da Década Internacional do Afrodescendente 2015 a 2024, instituída pela Assembleia das Nações Unidas: Afrodescendentes – Reconhecimento, Justiça e Desenvolvimento.

Nesta primeira edição, às 9h30, no Auditório do Dragão, o braço de formação da feira apresenta a mesa-redonda Economia de Negras e Negros no Ceará: Uma Iniciativa Histórica, com Luiz Bernardo Lamparina;Rede Kilofé de Economia de Negras e Negros – Uma proposta de sustentabilidade, com Fátima Mesquita, da Mangará Instituto de Desenvolvimento Sustentável; e Empreendedorismo Criativo, com Johnson Sales, da Rede e Economia Criativa do Ceará. Após os seminários, abre-se a plenária, com ideias, compreensões e possíveis respostas para os assuntos expostos.

Das 14h às 20h, na Arena Dragão do Mar, será realizada a feira com 
exposição e comercialização de produtos e serviços de empreendedores locais com a temática das culturas das populações negras brasileiras e de matriz africana. Estão confirmados os seguintes expositores: Com Baobá, PretaBiten, Afro Nagô, Lamparina/Nandyala, Adriana de Maria, Ori Noir, Ateliê da Sil, Mulheres Criativas, Dario Mesquita, Alessandra, Museu de Bonecas de Pano, Guarderia de Meninos, Luna Confecções, Andre Valente, Pedro Jorge, Marcos e Marcas, Felly Brown, Menah Acessórios, Elaine Cristiane Alves Fernandes, Andreza Lima, Inês Artesã, Lucila Arte de Inventar Moda e Dri Acessórios.

Apresentações artísticas
           
Além dos seminários e feira, a Kitanda no Dragão – Feira de Economia da Negritude também compreende apresentações artísticas. Na Arena Dragão do Mar, às 16h, tem show musical da Cia Bate Palmas e, às 18h, o Maracatu Nação Iracema.

Já na Praça Verde, o Grupo Nóis de Teatro apresenta, às 19h, o espetáculo Todo Camburão Tem Um Pouco de Navio Negreiro.  Vencedor do Prêmio Funarte de Arte Negra, a montagem narra a saga de um negro (Natanael) que nasce numa situação muito comum a de muitos brasileiros: vive inserido num sistema de opressão e violência e, aos 18 anos, resolve entrar pra polícia militar. O Grupo apresenta uma dramaturgia épica, em que o ator narrador é o grande foco desta “tragédia afro”, que traz ainda elementos alegóricos e representativos do universo do movimento negro no Brasil e faz referência direta à mitologia dos Orixás.
De volta à Arena Dragão do Mar, às 20h, é a vez de a cantora cearense Lorena Nunes apresentar sua arte.

Temas

Durante o ano de 2016, o Dragão do Mar e a Rede Kilofé vão realizar quatro edições da Kitanda no Dragão. Cada edição celebra uma data importante para o Movimento Negro na cidade. A feira do dia 3 de abril celebra os 133 anos da abolição da escravatura em Fortaleza, completados no dia 25 de março. A segunda edição – que será realizada no dia 29 de maio – homenageia os 73 anos da abolição da escravidão em Fortaleza, completados dia 24 de maio. 

Em referência ao Dia de Luta da Mulher Negra Brasileira e Afro-Latino-
Americana e Caribenha (25 de julho) e também à Teresa de Benguela, líder
quilombola do século XVIII, será realizada a terceira edição da Kitanda no Dragão, no dia 31 de julho. A última edição está marcada para o dia 20 de novembro, Dia Consciência Negra e Dia de Zumbi dos Palmares.

Apoio

A Kitanda no Dragão – Feira de Economia da Negritude tem o apoio da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (Secult-CE), na articulação estadual de representações de expressões culturais de negros e negras, e ainda da Coordenadoria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Estado do Ceará (Ceppir), da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Federação dos Trabalhadores Empregados e Empregadas no Comércio e Serviço do Estado do Ceará (Fetrace), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Parceria: Mangará Instituto para o Desenvolvimento Sustentável.

Sobre a Rede Kilofé de Economia de Negras e Negros

Kilofé, palavra de origem na língua Fon, significa “o que você deseja”. Assim, designa a Rede Kilofé de Economia de Negras e Negros, que tem, por finalidade, apoiar o desenvolvimento de grupos de empreendedoras e empreendedores e de microempreendedores individuais em todas as áreas da atividade econômica, com ênfase no desenvolvimento, produção e comercialização de produtos e serviços com a temática das culturas das populações negras brasileiras e de matriz africana, tais como, artesanato, música, luthieria, alimentação, moda, beleza, religiosidade, entre outros.

Dia 3 de abril de 2016, das 9h30 às 20h, no Auditório, Arena Dragão do Mar e Praça Verde. Acesso gratuito.

Contato: Bernardo Lamparina (99735.4515)





► As Aventuras de Nando e Bia – Os Viajantes da Paz
Teatro Novo – Adaptação: Rafael Barbosa – Direção: Sidney Malveira

O espetáculo “As aventuras de Nando e Bia – Os Viajantes da Paz” conta a história de duas crianças que vêm do futuro para ajudar o planeta Azul (planeta Terra) em destruição por causa do Sr. Violência. Chegando aqui, no presente, se deparam com situações do cotidiano, cantigas e brincadeiras infantis nas quais encontram o possível motivo para o caos em que o mundo se transformará num futuro não muito distante, de onde eles vêm. Nando e Bia têm uma missão: construir junto das crianças (do espetáculo e do público) uma grande e iluminada árvore da Paz.

A copa da arvore é composta pela luz do coração de cada criança que se compromete a ser um “Missionário da Paz”. Mas a missão de Nando e Bia só estará completa se conseguirem fazer brilhar, no topo da árvore, a luz do coração endurecido de uma criança já crescida, que causou tanta dor ao Planeta Azul, o Sr. Violência.   

O Grupo Teatro Novo, ao longo dos últimos 50 anos, vem contribuindo para o cenário cultural cearense de forma significativa, no âmbito cultural e social, através da promoção de espetáculos, oficinas e debates, dentre outras ações desenvolvidas que beneficiam a classe artística e o público em geral.
Em 2015, o Grupo Teatro Novo celebrou 50 anos de atividades e, em 2016, realiza a encenação do espetáculo de teatro infantil inédito “As aventuras de Nando e Bia – Os Viajantes da Paz” baseado no livro “Pazeante, O Viajante da Paz – Parlendas com Cantigas de Paz”, de Clovis Nunes, e com adaptação do dramaturgo Rafael Barbosa e direção de Sidney Malveira.

Esta obra teatral utilizar-se-á das linguagens do teatro, dança, música, técnicas circenses e projeção 3D, de forma lúdica, com cantigas de roda e brincadeiras diversas para tratarmos de um tema sutil, ousado e transformador, a Paz, tão almejada por todos e tão negligenciada, que nos alimentamos e cultivamos uma cultura de violência, mesmo que por meio de uma “ingênua” brincadeira ou cantiga de criança.

Sem qualquer ligação ou conotação religiosa, este espetáculo pretende ser dinâmico e envolvente para convidar à reflexão de todos, crianças, jovens e adultos sobre uma Paz que pode e deve ser cultivada nas pequenas situações do nosso cotidiano, para nos distanciarmos daquilo que nos separa, a Violência, seja por preconceito de cor, credo, gênero, classe social e tantos outros motivos que não justificam, mas nos motivam a praticá-la.

Dias 3, 10, 17 e 24 de abril de 2016, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). Livre.

Contato (Sidney Malveira – 85 988529707 / sidneymalveira@yahoo.com.br)






► Ô Putaria!
Grupo Teatro em Película
Dia de chuva. Um homem usando "Kelvin Klein" molhados se interessa por um caçador de patos dentro de um ônibus público ou será ele uma enfermeira peituda com broche do curso técnico? No dia seguinte, a figura desconstruída vai ao departamento onde o homem trabalha. Seu objetivo é fazer sexo com ele. A partir desse fato, dois atores pedantes, Médici e Melo, vão reinventar a história para o público, porém surge um problema: percebem que o único objetivo da plateia, no drama, é o mero entretenimento e não uma construção de pensamento.

Dia 3 de abril de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 12 e R$ 6 (meia). 16 anos.

Contato: Rafael Barbosa ((85) 98836-6015 / rafael_theatro@hotmail.com)






► Teatro da Terça [Temporada de Arte Cearense]
Prometeu
Habitat de Atores – Nucleo para a tua ação
No terreiro cênico, a experiência de uma desmontada construção da mítica prisão de Prometeu, aquele que vê antes.  Em repiques de tocaia, a história do titã convida-nos dubiamente a dançar em comunidade, trazendo à baila reflexos sobre poder, conhecimento e decisões.

Dias 5, 12, 19 e 26 de abril de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). Classificação etária: 16 anos.

Contato: Gyl (99918-9666 / 3267-7974 / gyl_giffony@yahoo.com.br )







►Abertura da exposição Reflexos da Alma
Artista: Dora Moreira

O Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura apresenta a exposição Reflexos da Alma, da artista Dora Moreira. A partir de cinco peças, a artista utiliza do elemento espelho para instigar no observador a percepção do que foge à retina. Da sensação ao objeto observado, entrar na toca do coelho e perscrutar outros universos. Desdobram-se assim sombras e reflexos.

Em exposição de 5 de abril a 5 de maio  de 2016, na Varanda dos Museus. Visitação: de terça a sexta, das 9h às 19h (com acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (com acesso até as 20h30). Gratuito.

Contato: Lohayne Lima (85 99934.4843) // Dora Moreira 88 99694.5886







► Mostra de Dança Experimental [Temporada de Arte Cearense]

Flashesde Marina Carleial, Karla Brito e Tiago Lopes
Cena. Fotografia. Imagem. Corpo. Dança.

Contato: Marina (mcarleial@hotmail.com / 98619-6113)

+
Solo de Barrode Nívea Jorge
Barro. Elemento imagético e sensorial. É o mote para explorar o desconhecido: planos, eixos, texturas, toques – numa descoberta de novos percursos corporais através da motricidade articular. O diálogo de dois corpos, entre movimentos e sonoridades, na busca da (re)significância do “eu” ancestral percebendo o corpo como sujeito e objeto de arte. Vivências que refletem o eco da natureza humana e inanimada. “Filhos criados no leite de barro. No chão de terra batida. No torno da vida.”

Contato: Nivea (niveajn@gmail.com / 99669-2597)

Dias 6, 13, 20 e 27 de abril de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). Livre.






► Debate com Ginga
Com Mestre Rafael Magnata (Capoeira Angola Òrun Àiyé)

O Debate com Ginga é realizado uma vez por mês no Auditório do Dragão do Mar, proporcionando discussões de temáticas que se relacionam com a capoeira. Realizado pelo Grupo Capoeira Brasil, promove ainda oficinas e vivências de manifestações afro-brasileiras ou relacionadas com a capoeira. O debate promove a troca de saberes ao convidar pessoas oriundas de diversos setores da sociedade e de campos do saber.

“O Debate com Ginga é uma proposta de ir além dos espaços mais tradicionais da capoeira, instigando os capoeiristas a buscarem ampliar suas fontes de conhecimento e suas visões das temáticas que atravessam nossa arte”, afirma Luciano Hebert, corda marrom do Grupo Capoeira Brasil e coordenador do projeto.

Nesta edição, sob o tema “A Capoeira Angola em Fortaleza”, o debate contará com a presença do Mestre Rafael Magnata (Capoeira Angola Òrun Àiyé), que compartilhará suas pesquisas e vivências sobre a capoeira angola. O evento é aberto ao público.

A Capoeira e o Grupo Capoeira Brasil
A origem da Capoeira ainda hoje é discutida por diversos estudiosos da área, mas acredita-se que ela remonta aos tempos da escravidão e provavelmente foi criada pelos negros escravos aqui no Brasil na ânsia de se libertarem. A capoeira atravessou diversas fases e inúmeras adversidades, sendo até considerada uma prática ilegal e proibida.

Segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a Capoeira encontra-se presente em todo o território nacional e em mais de 150 países, tornando-se inviável contabilizar o número de praticantes. A Capoeira hoje é incentivada e amparada por Lei federal e em 2008 foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, sendo candidata a tornar-se patrimônio da humanidade.

O Grupo Capoeira Brasil, fundado em 1988 (ano de comemoração de 100 anos da abolição da escravatura), na cidade de Niterói, pelos mestres Paulinho Sabiá (Niterói – RJ), Boneco (Barra - RJ) e Paulão Ceará (Fortaleza - CE), surgiu com o objetivo de incentivar, divulgar e resgatar a cultura e a arte da Capoeira, valendo-se desse instrumento como um meio de transformação e incentivando os praticantes a se tornarem cidadãos críticos.

Dia 6 de abril de 2016, às 19h, no Auditório. Gratuito.

Contato: Luciano Hebert (8845-0743 / 8711-4900 / hebert.capoeira@gmail.com)






► Mostra de Videografias Performativas e Mostra Entre-Performances

Cada vez mais presente no dia-a-dia das grandes cidades, a performance é uma linguagem artística que pode ganhar vida em qualquer lugar, a depender da proposta e criatividade do artista. Em abril, variadas atrações dessa linguagem vão tomar as ruas do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, com a Mostra de Videografias Performativas e a Mostra Entre-Performances.

As mostras são realizada pelo Dragão do Mar em parceria com o festival Ponto.CE e Aproince (Associação dos Produtores Independentes do Ceará). De 7 a 22 de abril, a Multigaleria recebe a Mostra de Videografias Performativas, com trabalhos de seis artistas/grupos. Já nos dias 15, 16 e 17 de abril, espalham-se pelo Dragão apresentações da Mostra Entre-Performances.

>>> Mostra de Videografias Performativas

Fortaleza é um ovo
De Marcelo Ikeda
É uma performance apresentada por Sara Síntique, realizada no Passeio Público, em Fortaleza, como parte da programação do Mês da Fotografia. Nele, Sara quebra 90 ovos em diversas áreas de seu próprio corpo, enquanto executa um conjunto de ações. O cinegrafista Marcelo Ikeda tomou como base a performance de Sara Sítique para realizar uma obra audiovisual promovendo o diálogo entre as manifestações artísticas, algo que se aproxime do vídeo, da performance e da dança. Desse modo, Ikeda não se preocupa em meramente registrar a performance de Sara, mas promover o diálogo entre o ato performático e a linguagem audiovisual.

"Quebra de ovos. Banho de ovos. Para além das metáforas sobre essa "Fortaleza Ovo", ou sobre o ovo em si, eu queria na imagem esse amarelo, essa cor de sol que toma a cidade inteira na maior parte do tempo. Esse amarelo que cega, que queima, que é corpo urbano, corpo da cidade luz. Mas a primeira imagem, na criação, era a do corpo que se derrama, que são sabe para onde vai. É o que tenho sentindo aqui, dos rumores da cidade. A forma dela mudando, se destruindo para a construção de um novo estado de ser – muitas vezes ou quase sempre, incerto e de aflição. O incômodo, o cheiro, a dificuldade da quebra – tudo sensorial e diante dos olhos. E havia também o sair de casa. Dar vista para a rua. Escolher a rua. Fugir do ninho, desse algo frágil que está entre nós – frágil, mas potente, porque nos separa. É sobre o que se faz quando é preciso romper a crosta, partir a casa que nos protege. Durante o processo, eu descubro desse muro as suas lascas e seus impasses. Descubro, na quebra, o movimento, e este me permite tornar pó as arestas. A imagem é estranha, suja. Muitas vezes, asco. E esse asco, é nesse asco, é bela. Como muito do que vejo e do que sinto e sentimos daqui. Fortaleza é um ovo, certamente, para além da significação de um tal ciclo de pessoas conhecidas".
*Projeto contemplado pelos Editais Culturais do Dragão do Mar


Vo(L)to
Ogiva – ação.imagem
Foi criado a partir do cotidiano pessoal transformado em arte/ativismo e das inquietações que ocorrem no período eleitoral. Os onze candidatos à presidência do Brasil carregam discursos e argumentos e a sociedade civil carrega a decisão. Decisão por qual lógica? Que peso é esse que carregamos que volta à cada Eleição?

Criada em 2014, a Ogiva – ação.imagem tem como foco de pesquisa discussões que surgem a partir de datas e acontecimentos da sociedade atual. O objeto artístico trabalhado é móvel e modificado, autônomo, temporário e transitório. A performance Vo(l)to, idealizada e realizada pelo performer Aquele Mario, foi impulsionada pelas discussões sobre o sistema político vigente, ao representar, através de pedras, os candidatos à presidência e o título de eleitor, na qual o performer carregou durante 3 horas de deslocamento até o local de votação.

Com a captação de imagens de Marie Auip e o olhar artístico de Ágata Melquíades, a performance se transformou em vídeo. Desde 2014, o video-performance Vo(l)to já foi apresentado no Festival Ipêrformático em Campo Grande (MS), Festival IP com circulação Nacional, na Mostra Convergência em Palmas (TO), do Sesc Tocantins, e foi contemplado pelo Editais Culturais 2015/2016, do Instituto Dragão do Mar, em Fortaleza (CE).
*Projeto contemplado pelos Editais Culturais do Dragão do Mar


Pachamama
Natalia Coehl
É uma ação performativa de grande impacto, que questiona a produção e o descarte do lixo, trazendo em evidência aquilo que não se tem interesse em ver. A intervenção se inicia duas semanas antes, a partir do acúmulo de lixo produzido neste período. Todos estes resíduos são amarrados em uma rede de pesca, criando assim a indumentária da performance. O intuito é trazer para o corpo a sensação de estar sufocada e presa, dificultando assim a movimentação.

O figurino provoca emoções criando, a partir delas, uma dança improvisada, que possibilita uma interação surreal com os transeuntes e o espaço. Modifica-se assim a atmosfera do local, deixando o acaso, as incertezas e as reais sensações acontecerem através das imagens apresentadas.
*Projeto contemplado pelos Editais Culturais do Dragão do Mar


Dia Internacional do Cafuné
Juliana Capibaribe
Ação performática: de vida: de rezo: disseminação do dia Internacional do Cafuné e da Reza de Embalar da personagem fictícia 'A Rezadeira Vândala'. Intervenção Artística na Avenida Paulista, no dia 12 de janeiro de 2016, durante a manifestação contra a tarifa de R$ 3,80.
(...)
.Divulgação de uma notícia de comemoração inventada: dia internacional do Cafuné.
.Disseminação de um rezo vândalo: reza de Embalar Seu Menino e Dona Menina.
.Fazer existir de uma personagem: A Rezadeira Vândala, que surgiu junto às notícias de manifestações políticas em 2013 e 2014, em Fortaleza.


Mensurar
Waléria Américo
Andar deitada, cobrir uma extensão com o corpo e demarcar o tamanho do lugar por cada pausa. A coleção de medidas particulares somam a imprecisão. Miragem em ato para a cidade ou imagem ponte da qual liga distâncias sentidas. Mais: http://muros.art.br/?page_id=1124


Atalho para o nada
Júnior Pimenta
Mais informações em breve.

De 7 a 22 de abril, na Multigaleria. Visitação: de terça a sexta, das 10h às 22h (com acesso até das 21h30); e sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (com acesso até as 20h30). Acesso gratuito. Classificação Livre.


>>> Mostra Entre-Performances

Dia 15

Os Cegos
Desvio Coletivo
É uma performance urbana realizada pelo Desvio Coletivo em parceria com o Laboratório de Práticas Performativas da Universidade de São Paulo. Seu caráter de obra aberta remete a diferentes leituras: a redução da nossa existência à função produtiva e ao consumo, o excesso de trabalho, o aprisionamento e a petrificação da vida, a automatização do cotidiano, a degeneração ética que se alastra no atual estágio da sociedade. A proposta visual de Cegos faz uma crítica à condição massacrante característica de todo tipo de trabalho corporativo iconizado no terno e gravata usados pelos homens e no terninho ou tailleur adotado por mulheres nas grandes metrópoles.

Com a obra, desenvolve-se a pesquisa em cena relacional em espaços urbanos, que teatraliza homens e mulheres vestidos a rigor, vendados e cobertos de lama, criticando a cegueira social dos detentores dos poderes executivo, legislativo e econômico, assim como simbolizando a alienação decorrente da condição massacrante característica de todo tipo de trabalho corporativo.

A intervenção é realizada a partir de oficinas teóricas e práticas, oportunidade em que o coro performativo se forma e o trabalho ganha vida. A estreia de CEGOS foi na Avenida Paulista, seguida de ação no Rio de Janeiro, em 2012. A performance foi desenvolvida com o grupo de atores em Paris, a versão Consumo, também apresentada em Natal (RN), em 2013. Durante o ano de 2014, a pesquisa se desenvolveu, no sentido da inclusão dos participantes no planejamento e nas adaptações cênicas realizadas em diversas cidades dentro e fora do país.

A obra foi selecionada para integrar o Programa Palco Giratório do Sesc, circulando quase todas as capitais brasileiras, além de ter sido contemplada pelo edital da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da Universidade de São Paulo, dentro do projeto "Cidades em Performance" e circulou em Paris, Amsterdam, Barcelona, Ilha da Madeira e Nova York.

Em 2015, a intervenção representou o Brasil na Quadrienal Internacional de Praga, na República Tcheca, bem como participou da Virada Cultural de São Paulo e do Festival Internacional de Dança de Londrina (PR). Ainda em 2015, o projeto foi contemplado pelo Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz, na categoria Circulação, prevendo mais dez apresentações em estados em que ainda não foi realizado. Em 2016, é realizada em San José em Costa Rica, em parceria com a Escola de Artes Dramáticas da Universidade de Costa Rica e LAB Memoria de la artes escénicas. Desde de sua criação, são aproximadamente cinquenta apresentações em 21 estados brasileiros, e sete países, envolvendo em sua trajetória mais de mil participantes.

16h > Percurso urbano – Entorno do Dragão do Mar


O Lixo também ergue muros: CORPOENTORNO
Artur Dória
Um processo que o artista denomina de "mistura caminhante". Retalhos de imagens experimentais que entortam e embaçam a vista; sentido mais valia. O quê|quem será esse que caminha entre passantes, tão afoitos por se divertir? Ele se avoluma em resquícios, partes indecifráveis de um entorno desaparecido, que só oferece as margens a uma cidade escancaradamente desovada. Zona morta? É na experiência íntima deste choque que um híbrido é gerado. Um corpo-muro que se desloca em direções indistintas, não anunciadas.

Também um corpo-resto ou corpo-entulho, formado por aquilo que fora praticado em caminhada, foto, vídeo, texto, coleta, conversa. Práticas que foram se afirmando. Caminhada corajosa, enveredando por horários vazios, experimentando sensações hostis. O corpo, neste entremeio, se veste destes restos que agora se assentam maleáveis na pele deste caminhante, explorador experimental.

O corpo, em transmutação, torna-se um conjunto estranho. Espaço sensível que vive das estranhezas urbanas, que só vê a movimentação quando anoitece em dia de festa, em horários, por assim dizer, turísticos. A cidade ali está em falta, barrada de sua ocorrência. Mas, ao invés de entrar, nesta que sublinho como zona de segurança, eu quero sair; eu vou sair. Saiu. O corpo - não mais o meu, despossuído - é esse fora|dentro que se oferece ao mundo, um entrecruzamento de sensações que são aterradas de qualquer convicção.

Este corpo estranho é este que invade e desestabiliza a paciência dos que não querem se envolver. É um imã provocador porque quer saber o que muitos outros esqueceram que sabiam. Corpo que faz proximidade com aquilo que é desagradável ou se faz imperceptível aos sentidos em outros horários do dia. O corpo, caminhando vestido destes dejetos que entopem e atravessam estes espaços, é uma lembrança, um souvenir que reverbera, em um esforço exaustivo, uma vontade aguerrida de resistir ao esquecimento.

19h > Percurso urbano partindo da passarela do Dragão do Mar
*Projeto contemplado pelos Editais Culturais do Dragão do Mar


Heólia
Vanessa Santos
Heólia tem como tema a relação do ar com o corpo e suas poéticas. Um devir-coisa fecundado pelo deslocamento dessas fronteiras que delimitam o sujeito e o objeto gerando outras subjetividades a partir de um elemento-corpo em comum, o ar. Ele na obra preenche, atravessa e transforma os corpos em um só. Ar esse que é corpo que afeta e compõe. O processo iniciou no final de 2013 em um laboratório de criação no curso de Bacharelado em Dança da Universidade Federal do Ceará.

20h > na Multigaleria



Dia 16

"Bichxs - Alimente os Animais"
No Barraco da Constância Tem!
Ação. Transição. Tempos e espaços variantes. Mobilidade. Efemeridade. Investigação de volumes. Agenciamento de planos. Equilíbrio provisório. Superfície lisa. Criação de imagens. A obra e o espaço público. A cidade como uma selva plural. A obra e o público. Dualismo entre o fetiche contemplativo e a intimidade interativa, proporcionando diferentes tipos de relação.

Pessoas variantes diante da obra ou juntas à obra. Estar diante de ou estar com. O entre o popismo e o experimentalismo. O uso e o não-uso de artifícios como magnetismo. A espetacularização e o não-espetáculo. Caracterizar-se e despir-se. Processo. Realidade possível.

O que é possível ao corpo na sua relação com o espaço se nos desfizermos de humanos para sermos transitoriedades em corpos que permutam a cidade como uma selva plural? O que é possível quando existe uma proposição de ação para um determinado espaço urbano onde se almeja a possibilidade de compor uma paisagem diferente, mas com seus carros, seus asfaltos e suas luzes artificiais fazendo parte de uma floresta com mato em mistura?

19h > na Multigaleria


Lutus
Eric Barbosa e Diego Salvador
A solenidade da circunstância , a opulência da comitiva só servem para enfatizar o drama da situação. Quanto maior o apego... maior o sofrimento do luto. Rações e interpretações reativas a uma perda significativa, geralmente, pela morte de outro ser, perda material, objeto, sentidos e vigor. O luto em diferentes formas de expressão em culturas distintas e atemporais, sem buscas assertivas referenciais de tempo. A perda, aperto no peito, vazio e silêncio no corpo-fala; aliadas aos sentimentos naturais de interpretação, dessa condição. ser/estar vivo. Descamar-se, repartir, romper frestas, criar rupturas através de métodos de fuga.

O processo criativo performático apresentado pelos artistas Eric Barbosa e Diego Salvador retratam o luto como representação e seus desdobramentos por fases sensoriais e como cada ser lida com seus processos de luto. O trabalho desenvolvido evolui de acordo com as lembranças apresentadas de cada artista e, da forma como são abordadas e expostas, representando o luto pessoal de cada. Seus estigmas, traumas, dores, figuras, objetos, a simplicitude, o resguardo, o silêncio, pseudo-superações, sons e escutas íntimas em um brado de resignações, expostas como disparador do ato performático dos artistas aqui envolvidos.

O processo de pesquisa da performance foi baseado nas obras do pintor russo Ivan Kramskoi (1837-1887). O tipo de pintura que é produzido por Kramskoi tem algo de realista e que possui uma forte ligação como um profundo observador e intérprete da natureza humana. Nas obras, a expressão de suas impressões, comedida, rigorosa e simples. Na elaboração da performance, a pintura Tristeza Inconsolável serviu como referência, cujo artista adotou a heroína com as características do retrato de sua esposa SN Kramskaya.

21h > na Arena Dragão do Mar



Dia 17

Pedras Portuguesas – Pedras que se deslocam
Ana Carla de Souza, William Pereira Monte e Honório Felix
Espaços públicos, experiências, afetos, percepções, cidades.

17h > Praça Almirante Saldanha
*Projeto contemplado pelos Editais Culturais do Dragão do Mar



Histórias Compartilhadas ou dos Corpos que Não se Bastam
Outro Grupo de Teatro
Corpo, Mídia, Gênero, Pênis, Mulher, Vagina, Homem, "Disforia". Fragmentos do Cotidiano e vozes misturadas. O eu como uma construção. O Gênero não como meritocracia das genitálias. Corpos que, na tentativa de coexistir, rompem os limites da resistência e fazem da presença um símbolo de luta. Para não se afogar em silêncio todos os dias e cada dia mais um pouco, a gente tem que gritar: Todos os corpos são certos. Mais:https://www.youtube.com/watch?v=ncsnoVYFrfg.

18h > na Multigaleria


Quatro Homens e uma Jangada
Eric Barbosa
Consiste em uma performance sonora, na qual é realizada uma re-interpretação audiovisual em formato de trilha sonora ao vivo do clássico filme: For Men on a Raft, de Orson Welles (1942). A performance sonora, além de celebrar o centenário de Orson Welles (2015), faz referências claras aos quatro pescadores que se aventuraram por melhores condições de vida, em mares atlânticos. A re-interpretação audiovisual do filme inacabado de Orson Welles, que narra a saga de quatro jangadeiros rumo à capital do país em busca de melhores condições marítimas aos pescadores, sediados e residentes nas colônias do litoral cearense.

Além de contar com colaboração do artista visual Dimitri Lomona, o compositor e instrumentista Eric Barbosa se une ao músico Guilherme Alvez e, juntos, os artistas utilizam percussão, baterias, guitarras e sintetizadores, executando ao vivo o filme e intercalando a exibição com imagens originais da película, fotos atemporais da Praia do Peixe e Iracema, entre outros arquivos de áudio, fotogramas e outras mídias redescobertas no processo de pesquisa e montagem da performance. Uma união estética de linguagens que simbolizam fatos curiosos e importantes na história cearense.

19h > Arena Dragão do Mar


SERVIÇO
Mostra de Videografias Performativas
Quando: 7 a 22 de abril de 2016
Visitação: de terça a sexta, das 10h às 22h (com acesso até das 21h30); e sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (com acesso até as 20h30).
Onde: Multigaleria
Acesso gratuito

Mostra Entre-Performances
Quando: dias 15, 16 e 17 de abril de 2016
Onde: percursos pelo Dragão do Mar
Acesso gratuito



► Lançamento do livro-revista Mutirão #2

O projeto Mutirão nasceu da vontade de reunir amigos em torno de uma produção que desse espaço a múltiplas linguagens, somando a diversidade e singularidade dos indivíduos à ideia de unidade do conjunto. Como dito na Apresentação do Mutirão # 1: “O Mutirão é Contribuição de todos para cada um. Cada um contribui com sua Mão, seu Ademão e todos se beneficiam. O Mutirão, o Muquirão. Todos contribuem com a gratuita Colaboração e cada um se beneficia. Aqui, o benefício é a benfeitoria de um Livreto, uma Literaturação”.

O projeto Mutirão visa, pois, à confecção de um Livro-Revista em que apareçam unidas as palavras às imagens, sob a forma de poemas, poemas visuais, prosa, prosemas, fotografias, desenhos, colagens e o que mais convier – com-vier. O primeiro exemplar da Revista encontra-se disponível no endereço https://issuu.com/opoetademeia-tigela/docs/mutirao, em que o número 2 será também posto à disposição, logo após o seu lançamento.

O lançamento do Mutirão #2 será no dia 7 de abril no Auditório do Centro Dragão do Mar, às 19 horas, e contará com uma atividade lúdica mediada por Zé Tarcísio, capista, ilustrador e artista homenageado nesta edição; e com a participação dos integrantes do Livro: Alves de Aquino (O Poeta de Meia-Tigela), organizador e colaborador; Raymundo Netto, apresentador do volume; e ainda os demais autores Aíla Sampaio, Augusto Secundino, Bernivaldo Carneiro, Bruno Paulino, Dércio Braúna, Ermínio Nascimento, Glauco Sobreira, Luciano Bonfim, Madjer de Souza Pontes, Nataly Pinho, Nina Rizzi, Patrícia Tenório, Pedro Humberto, Talles Azigon.
 No mais, é só vir dar uma mão.

Dia 7 de abril de 2016, às 19h, no Auditório. Classificação Livre. Gratuito.

Contato: Aquino (aquinoalves@ymail.com) / 85-999994661 (Aquino) / 85-985544552 (Aquino) / 85-996734973 (Zé Tarcísio)





► Quinta com Dança Experimental [Temporada de Arte Cearense]
Experimento 2: senso+prática = dança?
Anne-Sophie Gosselin e Elane Fonseca

O que é que a gente sabe sem saber que sabe? Essa questão, inspirada da teoria sociológica do senso prático e da sua crítica do mundo social, tornou-se objeto de manipulações cênicas. No palco, o jogo das nossas diferenças revela o modo de cada uma habitar seu corpo, sua cultura, seu quotidiano. Senso reflete o diálogo-encontro entre uma brasileira dançarina, pesquisadora em dança e uma francesa socióloga que possui formação em dança.

+
► Quinta com Dança
Vaca
Marcelle Louzada

Vaca surgiu da necessidade de explorar questões entre sociedade de consumo e gênero feminino, em uma espécie de zoo-performance. O prato principal na refeição da maioria dos brasileiros, a carne de vaca, aqui, conecta-se a carne da mulher, que se coloca para ser consumida, tendo o corpo como material composicional e utilizando o vídeo como suporte de interação, em um hibridismo entre as linguagens artísticas.

Dias 31 de março e 7, 14 e 21 de abril de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). 16 anos.





► Elefantes Famintos
Teatro Esgotado
Quatro pessoas estão trancadas dentro de um local fechado como forma de proteção do lá fora. Tentam de todas as formas manter a normalidade dentro desse espaço, evitando que o caos se estabeleça. Seres humanos em constante execução de ações programadas, seus corpos e suas vozes programadas. A partir de alguns textos de Ionesco, surge o questionamento sobre o ser humano ser induzido desde o nascimento a um sistema, a um discurso. Seres humanos que têm como única motivação manter a ordem de sua existência.

Dias 8, 15 e 22 de abril de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10 e R$ 5. Classificação 16 anos.

Contato: Raynery (teatroesgotado@gmail.com / 986369722 / 996717092)





► Lançamento do livro Alumbramento
Autora: Fátima Teles
Alumbramento é um livro intimista, feito com amor, sobretudo pela forma com que a autora percebe a vida, a natureza em sua volta; e ainda sob a inspiração dos costumes, ritos e cultura nortista, levando o(a) leitor(a) a navegar na profundeza de seus rios e nas paisagens de suas matas. O livro faz referência aos encantos de Belém do Pará.

Maria de Fátima Araújo Teles é cearense, nordestina e apaixonada pela diversidade cultural brasileira. A autora é Assistente Social, Historiadora e Pedagoga com especializações em Direitos Humanos e Psicopedagogia Institucional. Mulher e poeta, com canetas e linhas, garoa na arte e no sentimento, entre sonhos e realidade na grande teia da vida.


Dia 8 de abril de 2016, às 18h30, no Auditório. Gratuito. Classificação 12 anos.

Contato: Fátima Teles ((88) 9 9711 1695 / fa.teles@yahoo.com.br)





►Feira Fotografia Fortaleza
Tradicional feira do calendário da fotografia em Fortaleza, a FFF chega a mais uma edição, no Centro Dragão do Mar. Além da feira com artigos fotográficos, a edição apresenta ainda palestra com o Prof. Dr. Silas de Paulo, sob o tema “IFOTO – Possíveis Caminhos, a fotografia no Ceará e a sua relação com a fotografia contemporânea no Brasil”.

Dia 9 de abril de 2016, das 14h às 18h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.

Contato: Chico Gomes (8834-6468 / chicogomesfoto@hotmail.com)





► Fuxico no Dragão + Grito do Reggae
Além da feirinha com vinte expositores de produtos criativos em moda, design e gastronomia, o Fuxico no Dragão traz ainda, nesta edição especial, o Grito do Reggae, com um encontro de colecionadores de vinis do gênero, feira de vinil e DJs. Participam:
She Loves, Frequência Jamboree, Impact Sounds, Roots and Culture, Alex Pedrada,  Rubinho Star,  Diego Roots Zion e Thiago Limeira. Mais informações: gritorock.org.

Instagram: @gritorockfortaleza

Dia 10 de abril de 2016, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.

Contato: Priscilla Delgado (priscilladproducao@gmail.com) / Júlia D'avila - 85 9 8132.5663 | 3262.5011)





 Sax in Cena         
Primeiro quarteto de saxofones profissional do Ceará, o grupo Sax in Cena apresenta obras de compositores franceses e peças de Alberto Nepomuceno.

Dia 10 de abril de 2016, às 18h, no Auditório. Ingressos: R$ 4 e R$ 2 (meia)

Contato: Rocha (8616-7017 / 9930-4444 producao@orquestra-ce.org.br)





► O Cabaré das Travestidas
Coletivo Artístico As Travestidas

Trabalho de teatro festa do Coletivo As Travestidas que tem como princípio o transformismo, talk show, improviso e atualidades em miscelânea de diversão e sensibilidade crítica. Um espetáculo composto por interação com público, músicas ao vivo e dublagens, recheado de humor e glamour. Desde 2010, o espetáculo é realizado com destaque na cena cearense e nacional. O projeto questiona o papel da arte transformista nas artes cênicas, sua saída dos guetos para palcos de teatro, lançando luz e valorizando essa expressão. Tem passagem por temporada no CCBNB Fortaleza, Teatro Carlos Câmara, Theatro José de Alencar e a Virada Cultural Paulista 2015, onde foi sucesso de público.


Dia 10 de abril de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). Classificação: 14 anos.

Contato: Silvero (silvero_per@hotmail.com / (085) 9 8767-1578)





► Golpe de Vista #16
Ciclo mensal de conversas sobre fotografia traz um tema a cada edição e convidados do meio para palestras, além de oficinas gratuitas no sábado seguinte ao encontro.

Dia 13 de abril de 2016, às 19h, no Auditório. Gratuito.

Contatos: golpedevista.fotoclube@gmail.com / barbosa.eden@gmail.com / 988363715 - oi (Eden Barbosa) / 998630499 – tim





► Noite das Estrelas
Todos os meses, sempre nas noites de Quarto Crescente Lunar, o planetário disponibiliza telescópios ao público em geral para observação astronômica de Crateras da Lua, Planetas, Nebulosas etc.

Dias 14 e 15 de abril de 2016, às 19h, em frente ao Planetário. Gratuito.







► Esteban Tavares e Tay Galega em Fortaleza

Com o projeto iniciado em 2012, Esteban Tavares vem há quatro anos apresentando um show desenhado e consolidado em turnê pelo Brasil. “A energia das músicas é bem parecida em todos os shows, quem conhece gosta do começo ao fim”. É com essa proposta que Esteban chega a Fortaleza para única apresentação dia 16 de abril, no Anfiteatro do Dragão do mar.

No show acústico, Tavares (vocal e violão) sobe ao palco ao lado de Paulinho Goulart (Gaiteiro), com um setlist bem diversificado. O show traz para o público músicas do primeiro CD, “Adiós, Esteban!”, e dos EP’s “Smokers in Airplanes” e “Liquid Love Reality” , já lançados. As músicas “Vambora”, de Adriana Calcanhoto, e “Somos quem podemos ser”, de Humberto Gessinger, não ficam fora dos shows, além de “Pra Ser”, música já cantada pelo público que faz parte do novo CD “Saca la muerte de tu vida”.

“Saca la muerte de tu vida” conta com a produção de Tavares e Marco Lafico, assim como no primeiro disco do multi-instrumentista. O projeto foi viabilizado via crowdfunding e tem 10 faixas.

O show de abertura fica por conta da cantora Tay Galega que se apresentará pela primeira vez na capital cearense, apresentando para o público as músicas do seu EP “Respeito & União”.


Dia 16 de abril de 2016, às 21h, no Anfiteatro. Ingressos Meet and Greet: R$ 140 e R$ 70 (meia). Ingressos Pista: R$ 80 e R$ 40 (meia). Classificação 14 anos.

Contato: Johnny (nobremusic@gmail.com / 9.8767-7534 l 9.9961-6402)





 Fuxico no Dragão e Escola de Artes e Ofícios Thomaz Pompeu Sobrinho
A feirinha do Fuxico no Dragão ganha, nesta edição, expositores especiais, além das marcas residentes. Os alunos de bordado da Escola de artes e Ofícios Thomaz Pompeu Sobrinho apresentarão seus trabalhos na feira.

Dia 17 de abril de 2016, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.

Contato: Marley ( marleyuchoa@hotmail.com )





► Quarteto Cearense
O Quarteto é um dos grupos da Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho e apresentará repertório que vai do barroco ao contemporâneo.

Dia 17 de abril de 2016, às 18h, no Auditório. Ingressos: R$ 4 e R$ 2.

Contato: Humberto (8734-5643 / quartetocearense@gmail.com)






 Quem Tem Medo de Travesti
Coletivo Artístico As Travestidas
Um jovem se suicida por não suportar mais um mundo de preconceito e discriminação, crianças que brincam sem medo do desejo, pessoas sem classe social, uma mãe que perde o filho por causa de uma sociedade cruel, seres da noite, vampiras, lobisomens, centauros urbanos, bixas, viados. QTMT é um olhar artístico sobre o “Universo Trans”. Um espetáculo epidérmico-sensível-agressivo sobre questões. Um olhar delicado, e quase cru, sobre o medo daquilo que não se conhece ou que se julga, mesmo sem conhecer. É um trabalho sobre verdade e necessidade de falar, de se ouvir, melhor, de gritar!


Dias 17 e 24 de abril de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 30 e R$ 15 (meia). Classificação 14 anos.

Contato: Silvero (silvero_per@hotmail.com)






 Festival Ponto CE
O Ponto.CE chega aos seus dez anos de história com inovações. Para celebrar essa data tão importante, um dos maiores festivais de artes integradas do Ceará apresenta uma programação que abrange música, dança, audiovisual e um dia inteiro dedicado ao público infantil. A novidade fica por conta de duas edições dentro do ano de 2016: uma em abril e outra em novembro. Com patrocínio da Coelce e da Oi, e com apoio cultural do Governo do Estado do Ceará, do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura e do Oi Futuro, o Ponto.CE divulga as atrações já confirmada:

Dia 22
Andre Matos (Official) (SP), Coldness - Heavy Metal(CE), Obskure (CE) e Dark Syde

Dia 23
Programação: Pato Fu (MG), Camarones Orquestra Guitarrística(RN), Mafalda Morfina (CE), Old Books Room (CE), Projeto Rivera (CE) e Dona Cislene

Dias 22 e 23 de abril de 2016, às 20h, na Praça Verde. Entrada mediante entrega de 1kg de alimento não-perecível. Classificação: 16 anos.

Contato: Angélica (comunicapontoce@gmail.com)






► Recital e Feira Cordel com a Corda Toda
A AESTROFE – Associação de Escritores, Trovadores e Folheteiros do Estado do Ceará, instituição que congrega boa parte dos poetas populares do nosso Estado, realiza, no Espaço Rogaciano Leite Filho, a feira e recital CORDEL COM A CORDA TODA. A Feira ocorre das 17h às 21h e o recital com os principais expoentes da Literatura de Cordel na atualidade ocorrerá das 17h às 21h. Os artistas declamarão versos autorais e de vários outros poetas populares.

Dia 24 de abril, às 17h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Gratuito.

Contato: Klevisson Viana (3217-2891 | 9675-1099 | 8515-8028 / aestrofe@gmail.com)






► CantArte

Projeto que tem o objetivo de oferecer música de vários estilos diferentes e aproximar a população da arte de cantar. As apresentações serão sempre gratuitas e acontecerão nas dependências do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Nesta edição, talentos cearenses femininos homenageiam as divas marcantes da música nacional e internacional: Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan, Areta Fraklin, Edith Piaf, Nina Simone, Elis Regina, Leila Pinheiro, Cássia Eller, Amy Winehouse e Rita Lee.

Os artistas serão os alunos profissionais e amadores da Escola de Canto Maninha Motta, e com isso, cria-se uma oportunidade para surgir novos talentos cearenses.

O CanArte faz interseção também com o Projeto Vivência, ao levar ao palco as crianças atendidas pelo programa social. O projeto solidário acolhe crianças de 4 a 12 anos do bairro Vicente Pinzon, as quais recebem orientação gratuita na Escola de Canto Maninha Motta, uma vez por semana. Desde a sua criação, em 2014, o projeto já atendeu cerca de 500 crianças carentes.

Dia 24 de abril de 2016, às 17h, no Auditório. Gratuito.







 Tiago Iorc – Turnê “Troco Likes”
Tiago é um daqueles raros casos em que um artista consegue dialogar com um grande público justamente pela alta qualidade de seu trabalho. Dono de bela voz e grande inquietude criativa, o brasiliense criado no exterior vê seu público crescer consideravelmente a cada turnê.

Isso tem a ver com o envolvimento criado por suas composições tão sinceras quanto bem feitas vistas ao longo de sua crescente discografia – e Troco Likes, novo disco com repertório 100% autoral é seu primeiro trabalho completamente em português, como a conclusão de um processo de Tiago se entender cada vez mais como brasileiro.

Após ter tocado em palcos consagrados – como o festival SXSW (Texas), o Rockwood Music Hall (Nova York), Toronto Music Festival (Canadá), Grand Mint Festival (Coreia do Sul) e Vodafone Music Fest (Lisboa) –,Tiago Iorc levará Brasil afora a turnê de seu quarto álbum, disposto a mostrar o quanto ele é um dos artistas mais “curtidos” dentro da música autoral brasileira.


Dia 24 de abril de 2016, às 20h, no Anfiteatro.  Ingressos: R$ 100 e R$ 50 (meia). Classificação: 10 anos.

Contato: Isadora (isadora@fsimas.com.br)






► Tango na Praça
Venha trocar ideias e dançar junto de admiradores do tango argentino. O projeto mensal traz a prática do tango ao alcance de todos.

Dia 27 de abril de 2016, das 19h às 21h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.

Contato: Raquel (racheldimamima@hotmail.com)








► Maloca Dragão 2016

No dia 28 de abril, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura completará 17 anos a serviço da arte e da cultura. Para celebrar a data, há três anos, o CDMAC iniciou a Maloca Dragão, um festival artístico com quatro dias de duração que enaltece a força e a criatividade dos artistas e grupos cearenses. Uma das novidades da Maloca Dragão 2016, que acontecerá de 28 de abril a 1º de maio, é que parte da programação será composta por projetos inéditos no Festival. Foi aberta chamada pública de 1º a 20 de março, quando foram inscritos 323 projetos nas categorias Teatro, Circo, Dança, Literatura, Música e Culturas Populares. Sob o olhar atento da diretoria de programação da Maloca, parte dos inscritos será convidada a compor o Festival junto de outros grandes nomes da música cearense e nacional. Em breve, anunciaremos a programação completa.

Dias 28, 29 e 30 de abril e 1º de março de 2016. No Dragão do Mar e entorno. Acesso gratuito.





// TODA SEMANA NO DRAGÃO

► Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
Sempre de sexta a domingo, das 17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.

► Planeta Hip Hop
Grupos promovem exibições de dança e música hip hop.
Todos os sábados, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.

► Fuxico no Dragão
Atrações artísticas e uma feirinha com vinte expositores de produtos criativos agitam as tardes de domingo. Ao longo do mês, a feirinha ganha reforços entre as atrações. Confira a cada domingo, na programação geral.
Todos os domingos, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.

► Brincando e Pintando no Dragão do Mar
Brincadeiras e atividades infantis orientadas por monitores animam a criançada na Praça Verde.
Todos os domingos, das 16h às 20h, na Praça Verde. Gratuito.




// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO

Planetário Rubens de Azevedo é um espaço de entretenimento e formação pedagógica através de caráter transdisciplinar em Astronomia.

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia).

Sessões às sextas-feiras, aos sábados e domingos:

O ABC do Sistema Solar, sempre às 18h
Três crianças estão observando as estrelas quando percebem uma "estrela cadente" e logo uma delas faz um pedido: o desejo de fazer uma viagem até a Lua. De repente, as crianças são teletransportadas para uma nave espacial chamada "Observador". Após superar o medo inicial, elas fazem uma rica viagem pelo Sistema Solar visitando os planetas. Durante a viagem, elas são teletransportadas para Marte e também Vênus, e passam por dentro dos anéis de Saturno. No final, fazem uma perigosa aproximação do Sol.

Origens da Vida, sempre às 19h
Apresenta as recentes descobertas sobre os princípios químicos da origem do Universo através do Big Bang. Trata das questões biológicas da origem da vida na Terra e das pesquisas sobre vida extraterrestre. Com linguagem simples e fantásticas imagens, a sessão apresenta os novos conhecimentos sobre o nascimento, vida e morte das estrelas e dos sistemas planetários. Traz um olhar sobre o início da vida na Terra e a extinção dos dinossauros. "Origens da Vida" é uma viagem fantástica através do tempo, mostrando muitas descobertas feitas no passado recente e faz uma alerta para nossa consciência planetária.



//// EXPOSIÇÕES EM CARTAZ


// MUSEU DA CULTURA CEARENSE


► Exposição A Palavra e o Traço

Com curadoria da historiadora Valéria Laena, retrata vida e obra do arquiteto, urbanista e compositor cearense Fausto Nilo. Autor de mais de 400 composições interpretadas por grandes nomes da música brasileira – como Moraes Moreira, Gal Costa e Fagner –, Fausto Nilo é também o responsável, junto de Delberg Ponce de Leon, pelo projeto do Centro Dragão do Mar.

No Piso Superior do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.



► Vaqueiros [Exposição de Longa Duração]

Em exibição no Museu da Cultura Cearense desde 1998, a Exposição Vaqueiros arrebata o público que nela identifica traços de sua cultura e costumes. A exposição ao longo dos anos enriquece os saberes, instiga reflexões, desperta emoções. Nela revelam-se inúmeros elementos que possibilitam rememorar e reconstruir o que se compreende como o universo sertanejo.

Na exposição, você conhecerá o vaqueiro como profissional, sertanejo, trabalhador, conhecedor de inúmeras funções e do meio em que habita, capaz de inúmeros feitos, viajará pelas humildes manifestações do cotidiano, religiosidade e festividades e testemunhará particularidades como a habilidade com o artesanato do couro, as práticas da derrubada e da cria do gado, dentre outras.

No Piso Inferior do Museu da Cultura Cearense. Visitação: de terça a sexta, das 9h às 19h (com acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (com acesso até as 21h30). Gratuito. Livre.



// MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO CEARÁ


► Exposição Estratégias Volume 1 [Temporada de Arte Cearense]
A exposição é uma proposta dos artistas Marina de Botas e Jared Domício, que nos convida, a partir de uma subversão de elementos do cotidiano, a rever conceitos, pontuar questões e abrir espaços para outras percepções. Os artistas oferecem ao público seus percursos de imaginação que apontam, dentre outras relações, para sentimentos primordiais do ser humano.

Instinto e transcendência atravessam as narrativas divididas em: Capítulo 1–Comigo Ninguém Pode; e Capítulo 2 – Bestiário de Fêmeas. O espaço foi pensado como livro, onde cada trabalho abre possibilidades de imersão por meio de diferentes meios. Desenho, vídeos, instalações e performance compõem a mostra.

No vídeo “Samsara” (Jared Domício, 2015), por exemplo, uma rosa é submetida a uma sessão de reiki, uma terapia de origem oriental que se utiliza da energia da imposição das mãos em processos de cura. A ação foi realizada com o intuito de evitar que a rosa viesse a murchar. O vídeo é o registro de uma atitude que busca estancar o inevitável processo da morte em curso inerente a todos os seres vivos.

O registro não busca comprovar a veracidade de cura, mas apontar para nossas potencialidades desconhecidas e a poesia contida nas atitudes que parecem insólitas diante dos padrões que são atestados considerados legítimos.

Por outro lado, a “Monga” (Marina de Botas, 2016) nos apresenta uma estranha mulher que guarda segredos em torno das roupas que usa. O universo feminino transborda para outras questões através de uma narrativa que permeia a exposição e surpreende em um jogo perverso e irônico das relações entre vida e morte apresentadas sob os diferentes meios.

A narrativa deixa de um sabor e uma pergunta sobre: Qual seu lado animal? Uma pergunta que nos leva aos nossos pontos extremos e sobre o que somos capazes, quando assumimos nossos instintos e chegamos às nossas estratégias mais radicais.

Em cartaz de 11 de março a 17 de abril de 2016. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.




► Exposição Doações Recentes 

O recorte apresentado no novo bloco de doações do Museu de Arte Contemporânea do Ceará 2015/16, coloca em primeiro plano o eixo central da casa, o seu acervo, e a constituição dessa coleção. A mostra é formada, na sua maioria, por obras doadas pelos artistas, que, de alguma forma, estiveram ligados à instituição, seja através de exposições, programas públicos, oficinas, seja da recente parceria com o Laboratório de Artes Visuais do Porto Iracema das Artes, que tem ativado com potência o espaço.
Durante a mostra, que se articula principalmente pelo seu caráter processual, diferentes eixos de conteúdos serão inseridos ao seu corpo, no período em que estará em exibição no MAC-CE. Intensa programação de oficinas ministradas pelo Setor Educativo ativarão ações nas rotas entre público, acervo, arquivos e documentos.

“É com satisfação que incorporamos significativos eixos à coleção do Museu, possibilitando imersões que vão desde percursos pela produção de atuantes artistas dos anos de 1980, articulações entre o Norte e o Nordeste do Brasil e também diferentes pesquisas da recente geração cearense”, afirma o curador do MAC-CE, Bitu Cassundé. A exposição apresenta obras de Ana Maria Tavares, Armando Queiroz, Filipe Acácio, Júnior Pimenta, Leda Catunda, Marcos Cardoso, Mariana Smith, Rian Fontenele, Sonia Guralh e Vítor Mizael.

Em cartaz de 11 de março a 17 de abril de 2016. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.



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Luar Maria Brandão
Assessoria de Comunicação
Instituto Dragão do Mar (Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Centro Cultural Bom Jardim e Escola de Artes e Ofícios Thomaz Pompeu Sobrinho)
Telefones: +55 85 3488.8625+55 85 98970.8081

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