No Resenha Cultural 120

RESENHA CULTURAL-Audição 120-sexta-feira, 14 de abril de 2023, de cinco `da tarde às seis da noite, na Rádio Fortaleza FM 90.7.

  • Dia do Café-Café da Manhã-Roberto Carlos Braga-MÚSICA.
  • XVIII FORTALEZA RESTAURANTE WEEK-FERNANDO REIS.
  • XVIII FORTALEZA RESTAURANTE WEEK-IPREDE-ROMULO MENESES.
  • XVIII FORTALEZA RESTAURANTE WEEK-IPREDE-JOANA CLEMENTE.
  • ERILENE FIRMINO-MANGA VERDE COM SAL-28 CARTAS DE AMOR E DE LUTO-DO SABOR AGRIDOCE DA VIDA
  • LANÇAMENTO AMANHÃ, ÀS ONZE DA MANHÃ, NO ESPAÇO GILMAR DE CARVALHO, NO PASSEIO PÚBLICO DE FORTALEZA.
  • A relação vida e morte, que às vezes nos passa despercebida, mesmo se constituindo na maior certeza da nossa existência, é uma constante nas imersões reflexivas de Erilene Firmino. A precoce partida (eufemismo para morte) da sua irmã Lia, que além dos laços sanguíneos, era também sua alma-gêmea, levou Erilene a escrever cartas para Lia, uma forma que ela encontrou para suportar, enfrentar e compreender a dor e as fases do luto. 
  • A história é contada por meio de 28 cartas, escritas durante sete anos, pelas quais Erilene “conversa” com Lia sobre seu percurso emocional para aprender a viver sem tê-la ao lado. Elas se iniciam em junho de 2013 e terminam no Natal de 2020. “Foi a primeira vez que voltei a comemorar a data desde que minha irmã partiu. Começava, ali, a sentir a ‘saudade boa’”, recorda Erilene. 
  • Com projeto gráfico do designer Eduardo Freire e ilustrações de Lincoln Souza, o livro aborda outras perdas na família da autora: “Seis meses depois de Lia, a mamãe morreu; e após cinco anos, o papai. Em meio a esses falecimentos, fui descobrindo vários outros desassossegos na alma - as rupturas provocam igualmente lutos, bem mais amenos, porém bastante incômodos - enquanto lutava para me manter viva e mentalmente sã”. Segundo Erilene Firmino, os leitores conhecerão a história dela e a de sua família, mas a obra fala sobre os sentimentos do mundo, não somente dos seus, tendo em vista o caráter universal da vida e da morte. 
  • A AUTORA-Natural de Fortaleza, Erilene Firmino, de 57 anos, tem  relação intensa com o universo das palavras. Graduada em Letras, pela Universidade Estadual do Ceará (Uece), e Jornalismo, pela Universidade Federal do Ceará (UFC), estreitou esse vínculo em suas atividades profissionais. Primeiro, como professora da Educação Básica, quando lecionou Português, Redação e Literatura; depois, trabalhou em assessorias de comunicação, antes de dedicar-se ao exercício do jornalismo como repórter, redatora, cronista e chefe de reportagem, no Diário do Nordeste, de Fortaleza, onde permaneceu 23 anos.        
  • Erilene migrou, posteriormente, para outros voos profissionais, sem perder de vista o objetivo de escrever e lançar o seu primeiro livro. Atualmente, compartilha a experiência adquirida no Jornalismo para contribuir com a formação de futuros profissionais da Comunicação ao retornar à UFC na condição de professora-substituta.
  • Leitora voraz, navegou, desde jovem, nos clássicos da literatura universal, sem deixar de lado os grandes escritores brasileiros, o que multiplicou o seu fascínio pela arte de escrever e criar histórias. Observadora do cotidiano, a crônica é um estilo presente na mente inquieta de Erilene Firmino; suas narrativas foram publicadas, durante cinco anos, na Revista Siará, publicação  especial do Diário do Nordeste e no Caderno de Cultura desse jornal. Eram textos que brotavam em qualquer lugar, durante o seu deslocamento para o trabalho, na urbanidade da sua Fortaleza, ou nas viagens mais longas, de trem, ônibus, ou de avião. 
  • Filha número seis, de uma família de sete irmãos, Erilene gosta de refletir a respeito de algumas particularidades da vida – família, amizade, trabalho, vida e morte. Amante da natureza, adora contemplar o céu, o mar e tem a música como background para suas reflexões.  
  • A EDITORA-A Casa de Memória nasceu grande. Grande no sentido mais generoso da palavra. De ideias, experiências, sentimentos, de janelas abertas para fazer algo singular no mercado editorial brasileiro. Acaba de abrir as portas, mas já abriga muito da trajetória de Cristina Pioner, Germana Cabral, Giovanna Sampaio e Roberta Souza, jornalistas com vidas entrelaçadas em redações de jornais, textos e edições de reportagens e livros. A editora produz desde um exemplar artesanal até projetos mais complexos, com impressão industrial. Em cada um deles, imprime a mesma dedicação e esta certeza: o livro é capaz de transformar a vida do autor e dos leitores. “Manga verde com sal”, de Erilene Firmino, e “Chuvas, tempestades e calmarias”, de Pedro Tino, são as publicações de estreia. 
  • Lançamento do livro “Manga verde com sal: cartas de amor, de luto, do sabor agridoce da vida”, de Erilene Firmino. 
  • Amanhã (sábado, 15 de abril de 2023), 11 horas, no Café Passeio - Espaço Gilmar de Carvalho - Passeio Público - Centro -  Fortaleza..
  • Preço de pré-venda até 15/4: R$ 60,00 (um exemplar) e R$ 100,00 (dois exemplares).  Nas duas opções, tem bônus de três cartas extras  (acesso digital). 
  • Carlos Henrique Costa-TV Câmara Fortaleza-Biblioteca Pública Menezes Pimentel-Leitura Acessível.
  • Lucivânia Sousa-Audiodescrição-Exposição Mosaicos das Fortalezas.
  • Carlos Henrique Costa-Exposição Mosaicos das Fortalezas.
  • Curador Alberto Garanha-Exposição Mosaicos das Fortalezas-40 Escolas Municipais.
  • Romana Melo-297 anos de Fortaleza-Professor e ex-vereador Evaldo Lima, estudante Maria Fernanda e humorista Jader Soares-Zebrinha.
  • Fábio Mareano-Projeto Enem Chego Junto, Chego Bem 2023.
  • Dedo de Prosa: a História do Hino Nacional-Ontem foi o Dia do Hino Nacional Brasileiro. A música teria sido composta logo após D. Pedro I ter abdicado do trono, em 1831, em favor de Pedro II. O maestro Francisco Manoel da Silva compôs o hino para saudar o futuro do novo imperador, nascido no Brasil. A letra oficial, do poeta Joaquim Duque Estrada, foi definida por concurso público. Apesar da letra rebuscada, é inegável a beleza do hino, que tem em sua segunda parte trechos da Canção do Exílio, de Gonçalves Dias: "Nossos bosques têm mais vida ", "Nossa vida" …  "mais amores.". Jeziel Carvalho e Ricardo Nakaoka, da Rádio Senado.
  • Além da Canção. MÚSICA
  • A Hora da Sanfona-Waldonys-Sonho de Ícaro. MÚSICA.
  • CANTOR ADEMIR RODRIGUES DE ARAÚJO-OVELHA-68 ANOS-1955-MÚSICA.
  • HORA DE OURO DO RÁDIO BRASILEIRO-COM Aurora Miranda, Bando da Lua, Odete Amaral-RÁDIO SENADO.
  • PARTICIPAÇÃO EDIGAR MONTEIRO.
  • APRESENTAÇÃO LAURIBERTO BRAGA.
  • PRODUÇÃO: JORNALISTAS LAURIBERTO BRAGA, FABIO MAREANO, CARLOS HENRIQUE COSTA E ROMANA MELO.
  • EDIÇÃO: EDIGAR MONTEIRO.
  • ÁUDIO: HÉLIO MALVEIRA.
  • DIRETOR DA RÁDIO FORTALEZA FM 90,7, NOSSA VOZ, NOSSA FORTALEZA: JORNALISTA ANDRÉ CAPIBERIBE.
  • DIRETORA DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DA CMFOR: JORNALISTA RENATA SAMPAIO.
  • DIRETOR GERAL DA CMFOR: PAULO ROLIM.
  • PRESIDENTE DA CMFOR: VEREADOR GARDEL ROLIM.


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