Os ministérios de Jair Bolsonaro


Eleito presidente da República Federativa do Brasil para os próximos quatro anos, Jair Bolsonaro-PSL (foto Twitter) já definiu o nome de cinco ministros em seu governo, a saber:
Onyx Lorenzoni (Casa Civil). 
Paulo Guedes (Economia).
General Augusto Heleno (Defesa).
Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia).
Sérgio Moro (Justiça).
Tereza Cristina (Agricultura).
Os demais ministérios continuam uma incógnita.
Pois bem, não adianta aqui ficar citando as obras e a vida dos até então escolhidos, porque isso pode muito bem ser pesquisado. Então tentarei expor aqui minha humilde opinião.
Comecemos primeiramente abordando sobre a junção dos ministérios. Como saiu recentemente, Bolsonaro decidiu que a gestão da universidades sai do ministério da Educação e vai para Ciências e Tecnologia; Educação, Cultura e Esportes serão fundidos em um só ministério, Turismo e Cidades serão fundidos dentro da Integração Nacional; Ministério dos Direitos Humanos será incorporado pelo Desenvolvimento Nacional; Meio Ambiente e Cultura serão unidos também; Ministério da Economia reunirá as pastas atuais da Fazenda, Planejamento, Indústria, e Comércio.
Particularmente a gestão das universidades ficar aos encargos do ministério de Ciência e Tecnologia, é algo a se tentar mesmo. O principal argumento do presidente, é transformar as faculdades brasileiras em centros de pesquisa com lugares relevantes e de destaque nos mercados de trabalho, além de ganhar notoriedade no mundo. A faculdade em que eu estudo, não planeja e não executa nenhum centro de pesquisa voltada para a área do Jornalismo, talvez por falta de incentivo governamental, talvez por falta de demanda, talvez não, o fato é que possivelmente com essa guinada na estrutura vigente do ensino superior, mude a realidade acadêmica nessas universidades. O ministro a sua frente, Marcos Pontes, pode sim ser um bom nome, sua vida e carreira dão-lhe o suporte e experiência necessários, para lidar com questões de tecnologia e investimento.
Paulo Guedes economista de renome formado pela universidade de Chicago (celeiro de figurões do mundo dos negócios), na minha opinião é a melhor escolha até agora em relação aos demais ministérios. Seu posicionamento liberal e sua vasta experiência no mercado financeiro, lhe garantem a base para um alavancamento na economia do País, pois acredito que quanto menos o estado se envolver na regularização do mercado, mas este terá autonomia para se auto manter e assim melhorar individualmente a vida dos brasileiros. Digo isto dada o posicionamento liberal na economia que Paulo Guedes defende, contudo essa nova administração precisa ser vista com cautela, pois a promessa
de se reduzir inflação em um ano parece mágica demais.
Sobre os ministérios da Casa Civil, Defesa e Justiça é possível que o primeiro tenha sido escolhido por amizade, contudo quero crer que seu nome tenha sido eleito por ele ter sido relator do projeto contra corrupção. Meu posicionamento sobre o ministro da casa civil, nada mais é que uma esperança de que o braço direito do governo esteja bem alinhado com essas medidas defendidas. O segundo minha única opinião sobre ele é que sua experiência ultrapasse os ditames das resoluções meramente políticas.
Em minha visão o nome de Sergio Moro, servirá para potencializar a justiça contra crimes políticos neste País, haja vista Bolsonaro ter dito que iria lhe conceder total autonomia.
Estudantes de Jornalismo do Centro Universitário Estácio do Ceará, Rafael da Silva Souza, da cadeira de Práticas de Jornalismo Multimídia.


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