Domingo no Beach Park


Passei hoje quatro horas no Beach Park. De 10 da manhã às duas da tarde acompanhado do repórter fotográfico Jarbas Oliveira fiz reportagem para O Estadão sobre o movimento do Beach Park uma semana depois do acidente fatal com o radialista paulista Ricardo José Hilário da Silva, de 43 anos.
Entramos no parque e vimos um movimento intenso.
O Vainkará está interditado por tempo indeterminado e é o centro das atenções. O parque retirou o letreiro do brinquedo e pretende reabri-lo com outro nome. Aguarda a presença da fabricante canadense para uma vistoria no brinquedo que custou R$ 15 milhões.


Lá encontrei o ator, modelo e apresentador Paulo Zulu. Bati até foto com ele. Em conversa com fãs ele disse que o acidente com o radialista foi uma fatalidade. Zulu estava no Beach Park brincando em todos equipamentos, menos no Insano.
Encontrei lá também a família do mecânico Moisés Aires, do Bom Jesus (PI). Pela primeira vez no parque o grupo de dez pessoas se divertiu pra valer.
Encontrei ainda o grupo de jovens de Belo Horizonte comandado pelo estudante Felipe Gonçalves, que brincava em todos equipamentos sem medo de ser feliz.
A reportagem tinha o objetivo de constatar se o acidente afastou as pessoas do Beach Park. Isso não aconteceu. O que aconteceu foi que os usuários agora seguem todas normas de segurança.
Vi centenas de famílias se divertindo no maior parque aquático da América Latina, que despeja diariamente 7.793.000 litros de felicidade para quem frequentar o Beach Park.
Com preços bem salgados é verdade, pois ingresso individual a R$ 225,00 é caro. Tem desconto para estudante e militar e só. 

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