Carnaval no CCBNB-Fortaleza

Em fevereiro, o Centro Cultural Banco do Nordeste do Brasil (CCBNB-Fortaleza) apresenta uma programação especial em comemoração ao período carnavalesco, com destaque para o próximo dia 18, quando serão realizados um baile infantil com a banda Dona Zefinha e mais uma edição do programa Percursos Urbanos, desta vez sobre o Projeto 100 Anos de Samba, homenagem lítero-musical ao centenário do gênero. Toda a programação é gratuita.
O Carnaval também será tema dos espetáculos teatrais Boteco do Seu Noel (Coletivo Os Pícaros Incorrigíveis), e Cavalo Marinho (Estrela da Paraíba), além do espetáculo de dança popular (Cia Cordapés). Os ingressos são limitados e serão distribuídos uma hora antes do início das apresentações.
Algumas atividades já foram realizadas, a exemplo dos espetáculos Boteco do Seu Noel (Dia 3) e Devorando Heróis – A Tragédia segundo os Pícaros Dia 3), programa Velhinhos Transviados (dia 7) e Contação de Histórias - Maracatus (Dia 4).
Confira a programação:
Baile de Carnaval - Dia 18, sábado, 14 às 16 horas - Banda Dona Zefinha
O Centro Cultural Banco do Nordeste faz uma convite à celebração da maior festa popular do mundo: o Carnaval. A tarde será de muita alegria com repertório carnavalesco por conta da Banda Dona Zefinha. Classificação: livre. 120 minutos.
Percursos Urbanos - Deixa o samba passar - Dia 18, sábado, 15 horas 
O Projeto 100 anos de Samba, 100 anos de Poesia é uma proposta lítero-musical dos arte-educadores e pesquisadores Deivid Gomes e Bruna Batista e do músico e cantor Paulo Branco. Uma homenagem ao centenário do samba e a todo o lirismo de composições que são pura poesia. Em uma conversa animada e regada com o som do violão e o melhor da obra de nomes como Cartola, Zé Keti e do cearense Lauro Maia, artistas que marcaram esse estilo tão brasileiro.
Cavalo Marinho Estrela da Paraíba - Dia 17, sexta, 18 horas
O Cavalo Marinho é um reisado nordestino, um brinquedo da vida, encenado tradicionalmente durante o chamado ciclo natalino, da véspera de Natal ao Dia de Reis, 6 de janeiro, da miscigenação do nosso povo, indígena, negra e branca da nossa cultura popular brasileira; com danças dramáticas [uma provável inspiração em tradições ibéricas longevas(como as Janeiras)], de encenação de romances, xácaras e baladas, que passaram por transformações formais e semânticas devido à sua absorção em espaço e tempos diversos.
Um auto-natalino, com três atos, as danças sapateadas, a apresentação dos personagens e a encenação da morte (símbolo da opressão) e ressurreição (fim da opressão) do boi. Direção: Mestre Nélio Torres. 60 minutos. Classificação: Livre.

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