No Dragão

Caro(a) jornalista, 

Segue a programação cultural da próxima semana, no Dragão do Mar. Contatos nos respectivos releases. Fotos no Google Drive.

Abraços e um ótimo fim de semana, 

Luar Maria Brandão

Assessoria de Comunicação do Dragão do Mar




// Programação cultural de 4 a 10 julho de 2016

FUNCIONAMENTO DO DRAGÃO DO MAR

// Geral: de segunda a quinta, das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h.
// Bilheterias: de terça a domingo, das 14h às 20h.
// Cinema do Dragão-Fundação Joaquim Nabuco: de terça a domingo, das 14h às 22h.
// Museus: terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
// Multigaleria: terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.

// Atenção: às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias.

Acompanhe nossa programação também pelas redes sociais:
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► Cine Caolho
O Cine Caolho é um cineclube do Coletivo Alumbramento, que se propõe como espaço para a exibição e reflexão sobre a produção audiovisual cearense. Nesta edição, apresenta exibição gratuita e inédita dos filmes "HISTÓRIA DE UMA PENA", de Leonardo Mouramateus, "DO QUE SE FAZ DE CONTA", de Amanda Pontes e Michelline Helena e "DO LADO DE CÁ", de Emerson Déo Cardoso. Depois, tem conversa mediada por Raisa Cristina e texto de Erico Araujo Lima, através da parceria com a Sobrecinema.

Dia 4 de julho de 2016, às 19h30, na Sala 2 do Cinema do Dragão-Fundação Joaquim Nabuco. Gratuito com retirada de ingressos 1h antes, na entrada da sala.

Caroline Louise (Produtora) 85 99944-5888 | 85 98724-8485




► Gesto Urbano na Praça
Ações de site-specific e intervenções de arte urbana na Praça Almirante Saldanha, que serão realizadas no mês de julho.

Bordado Urbano, nas grades do Dragão do Mar.
Dias 2, 3, 5, 6, 7, 8 e 9 de julho de 2016, às 16h, na Praça Almirante Saldanha. Gratuito.

Esculturas Aéreas, com esculturas nos postes da Praça.
Dias 12, 13, 14, 15, 16, 17, 19, 20, 21 e 22 de julho de 2016, às 16h, na Praça Almirante Saldanha. Gratuito.

WC Ciclo
Dia 17 de julho de 2016, às 16h, na Praça Almirante Saldanha. Gratuito.

CarRUAgem – Ateliê Itinerante, com pintura dos bancos da Praça.
Dia 24 de julho, às 16h, na Praça Almirante Saldanha. Gratuita.




► Teatro da Terça [Temporada de Arte Cearense]
 Espetáculo “Caio & Léo”
Outro Grupo de Teatro

O espetáculo conta com Ari Areia e Tavares Neto no elenco, interpretando um texto de Rafael Martins, sob direção de Yuri Yamamoto. A trama conta como os dois personagens se conhecem por acaso em um fim de tarde, num píer à beira do mar aberto, e sobre como os dois acabam se envolvendo.

Para um deles, no começo, há entraves que impedem um mergulho mais desimpedido... “Até que o vento muda o rumo dessa história”. Léo é fotografo, e Caio é consultor de planejamento. Universos diferentes, com características quase opostas, e permeados por detalhes instigantes que são revelados ao longo da peça e que acabam despertando o interesse e o desejo de um pelo outro.
O espetáculo se propõe a ir além do mero romance, tocando em questões mais profundas. Na verdade, a obra lança mão do acontecimento amoroso entre os personagens para falar sobre tempo, afetividade e sexo. Esses aspectos vão se desenhando no palco e tomando contornos fortes, pelo tesão, sarcasmo e até agressividade dessas duas figuras masculinas que, em cena, também se mostram sensíveis.

Dias 5, 12, 19 e 26 de julho de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). Classificação 16 anos.

Contato: Ari Areia (85 88357619 / 96122744), Tavares Neto (85 987195041 / 996209818)



► Arena Festejo Ceará Junino

Os festejos juninos chegam até o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura às quartas-feiras, sempre às 19h, no Espaço Rogaciano Leite Filho, com a programação do "Arena Festejo Ceará Junino", integrando mostra de casamentos juninos e de grupos regionais. Como parte do XVIII Festejo Ceará Junino 2016, promovido pela Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult), as apresentações dos grupos são uma ótima opção para quem quer conferir a festa junina de Fortaleza em um só local. A programação tem entrada franca e segue até dia 6 de julho, com 15 quadrilhas juninas no total.

"As apresentações especiais dessas quartas-feiras serão uma amostra do que acontece pelo Estado. Convidamos 15 quadrilhas juninas de Fortaleza para fazer parte dessa programação no Dragão do Mar. Esperamos todos vocês nessa linda festa que será montada em três quartas-feiras do mês", destaca Sheila Fernandes, organizadora das mostras, selecionada pela Secult e representante da Associação dos Produtores e Empreendedores Culturais do Estado do Ceará.

Circuito de Festivais pelo Ceará

O grande circuito de festivais do Ceará Junino começou na última sexta-feira, 17/6, em Senador Pompeu, Missão Velha e Fortaleza, abrindo a sequência de 20 festivais de quadrilhas apoiados pela Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult), com eventos seguindo em todas as regiões do Estado, até o mês de julho. Todos os festivais foram selecionados através do Edital Ceará Junino 2016, previsto na legislação estadual como ferramenta da política cultural do Estado, contribuindo para valorizar as manifestações tradicionais da sociedade e para democratizar o acesso da população aos bens e serviços artísticos e culturais.

Ao final do circuito de 20 festivais, haverá uma etapa final, o Campeonato Estadual dos Festejos do Ceará Junino, realizada de 14 a 17 de julho, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, em Fortaleza, reunindo as quadrilhas vencedoras de cada festival.


Edital Ceará Junino 2016

Através do Edital Ceará Junino 2016 foram selecionados projetos e ações, de todo o Ceará, que têm por objetivo identificar, difundir e estimular as tradições regionais cearenses voltadas para os festejos juninos do Estado. Com o edital, o Governo do Estado, por meio da Secretaria da Cultura, investe R$ 2,6 milhões no fomento a grupos juninos, festivais regionais e para a realização do Campeonato Estadual dos festejos do Ceará Junino.

A Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult) apoia, através do Edital Ceará Junino 2016, 100 quadrilhas tradicionais, 20 festivais juninos e a culminância das festividades, o Campeonato Estadual Festejo Ceará Junino.

Dia 6 de julho de 2016, às 19h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Gratuito.


Contato: Sheila Fernandes (85) 98723.4800/ 99677.5031





► Teatro da Terça Especial [Temporada de Arte Cearense]
Espetáculo “Pedro, que Horas São?”
Coletivo Paralelo

O Coletivo Paralelo apresenta “Pedro, que horas são?”, uma releitura caricaturada do indivíduo contemporâneo, pós-moderno, desprovido de si mesmo, entregue ao estereótipo do sucesso. O espetáculo é um grito de socorro por todos aqueles que se afundam diariamente nos grilhões da engessada rotina, que adoecem sem querer na incessante busca pelo primeiro lugar, que, ludibriados pelo princípio da competição predatória, levantam todas as manhãs a fim de conquistar uma vida melhor, mas pagam um preço à altura do próprio esforço: a omissão da liberdade em troca de uma suposta qualidade de vida.

Dias 6, 13, 20 e 27 de julho de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). Classificação livre.

Contato: Rafael Melo 98725-4526 / 99978-9660)





► Quinta com Dança Experimental [Temporada de Arte Cearense]
Espetáculo “Domina a ti”
Julia Jardim

É uma pesquisa original de dança com malabares que utiliza materiais circenses como extensão do próprio corpo e movimento. A artista propõe a desconstrução da técnica a partir da ressignificação dos objetos trazidos em cena, os quais podem ser associados às emoções humanas que frequentemente nos levam e dominam, mas que, em momentos de vontade e lucidez podem ser dominadas por nós. É interpretado pela artista Julia Jardim, com duração aproximadamente de 10 minutos.

Contato: Julia (99657-0918 / jardimjujuh@gmail.com)

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► Quinta com Dança [Temporada de Arte Cearense]
Espetáculo “Felizes Para Sempre”
Clarissa Costa e Jhon Morais

Como nos apresentamos diante da sensação de felicidade eterna ao conhecer o amor de nossas vidas? E como nos mostramos depois que o eterno acaba? Os intérpretes Clarissa Costa e Jhon Morais, movidos por questões relacionadas ao amor, com pitadas de ironia e bom humor, passeiam por entre técnicas de dança de salão, gestos e vocabulários da Língua Brasileira de Sinais em nuances efêmeras e por alguns factíveis modos de se comportar em um relacionamento amoroso. Por uma tentativa de ir do céu ao inferno em uma dança.

Dias 7, 14, 21 e 28 de julho de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Livre.

Contato: Clarissa (98507-6090 / clarissaunica@yahoo.com.br)





► Batalha no Dragão

Projeto mensal realizado com o objetivo de promover batalhas de rimas, eventos tradicionais do hip hop, em que mestres de cerimônia (MCs) duelam através das rimas de improviso, com o objetivo de superar o adversário, até que vença o melhor. A participação é gratuita, mas as vagas para competir são limitadas.

Mediador: Erivan Produtos do Morro
DJ: Robson Além da Ideia
Grupo convidado: Ernany RVM, com participação de Isabel Gueixa. Ernany RVM utiliza o rap como instrumento de transformação, informação e conscientização de jovens. Nascido na Bahia, atualmente reside em Fortaleza, onde desenvolve seu projeto solo ao lado da cantora Isabel Gueixa. Em suas composições, trabalha a valorização da identidade negra e trata dos problemas existentes nas comunidades periféricas, abordando temas como redução da maioridade penal e consciência de classe. Lançou, recentemente, “Na Terra Preta é Que Nascem as Árvores com os Melhores Frutos”, um disco de raiz black que resgata clássicos da MPB, da Soul Music e do Funky. Representa assim o movimento negro dentro do hip hop cearense, carregando afirmação de identidade, consciência negra, muita musicalidade e ideologia.

Programação
18h – Abertura das inscrições
18h30 – Apresentação Ernany RM, com participação de Isabel Gueixa
19h – Início da Batalha
21h – Intervalo com apresentações diversas
21h20 – Retorno da Batalha
21h30 – Anúncio do vencedor da Batalha do Dragão e foto oficial do campeão com a crew toda reunida.

Premiação
1º lugar – 4 beats e 4 gravações no estúdio Produtos do Morro – Produções de Rap + 1 boné e uma camisa da Bronx
2º lugar – 1 beat e 1 gravação no estúdio Produtos do Morro – Produções de Rap + 1 boné da Bronx
3º lugar – Um boné da Bronx


Fanpage Erivan Produtos do Morro > https://www.facebook.com/erivan.produtosdomorro/

Twitter Erivan produtos do Morro > https://twitter.com/protdutosdomorro


Dia 8 de julho de 2016, às 18h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Gratuito.

Contato: Erivan (erivanbeatbox@hotmail.com) / Flaviene (flaviene@gmail.com)





► Dragão Instrumental [Temporada de Arte Cearense]
Expresso 5 – “Jazz em Movimento”

Formado por jovens e talentosos músicos cearenses, o Expresso 5 é um quinteto que nasceu com o intuito de trazer a música instrumental e o  jazz para perto de seu público. No show “Jazz em Movimento”, o grupo apresenta standards do jazz dos anos 1950/60, quando nomes como Jazz Messengers, Miles Davis, Max Roach, Sonny Rollins, Freddie Hubbard, entre outros, marcaram um dos principais movimentos da música afro-americana, o Hard Bop. O Expresso 5 é formado por Hugo D'Leon (trompete), Thiago Rocha (sax tenor/flauta), Hermano Faltz (guitarra), Iury Batista (contrabaixo) e André Benedecti (bateria).

Dias 8 e 15 de julho de 2016, às 19h, no Auditório. Gratuito.

Contato: Thiago (85) 98878 2394 / 99696 6323 / thiagorochasax@gmail.com)





► Festival Afônico
A primeira edição do Festival Afônico apresenta dois dias de programação de música instrumental e experimental.

Dia 8 – Sexta-feira
1. LILT
2. Chinfrapala
3. Eric Barbosa – Quatro Homens e Uma Jangada

Dia 9 – Sábado
1. Maquinas
2. Kalouv (PE)
3. Astronauta Marinho

Dias 8 e 9 de julho de 2016, às 20h, no Anfiteatro. Gratuito.

Contato: Daniel Lima (Astronauta Marinho) - 9.8669.1958 // Roberto (Maquinas) - 9.8842.4843





► Quinta com Dança [Temporada de Arte Cearense]
 Espetáculo “Locomoção”

Mostra de trabalhos dos alunos da V turma do Curso Técnico em Dança do Porto Iracema das Artes e convidados, com apresentações curtas de estilos variados: Jazz, Hip Hop, Balé Clássico, Dança de Salão, Danças Populares, Dança/Teatro, Performances e outras possibilidades.

Dias 8, 15, 22 e 29 de julho de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos:  R$ 6 e R$ 3 (meia). Classificação Livre.

Contato: Thiago Braga (cursotecnico.danca@gmail.com) / Izabel Sousa (bebelsa@gmail.com)





► Fuxico no Dragão
No domingo, Especial Encontro de Vinis
Especialmente nas férias de julho, o Fuxico no Dragão será realizado aos sábados e domingos do mês. O Fuxico apresenta atrações artísticas e uma feirinha com expositores de produtos criativos em moda, gastronomia e design. No domingo, além da feira, tem programação especial com o Encontro de Vinis, que traz a música dos vinis de Alan Morais, She Loves e Canuto Lion.

Dias 9 e 10 de julho de 2016, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.





► Teatro Infantil [Temporada de Arte Cearense]
Espetáculo “As Aventuras de João Sortudo”
Cia Prisma de Artes

Adaptação de um conto popular que se utiliza de uma linguagem repleta de ludicidade, fantasia e musicalidade para contar a história de João Sortudo, um jovem rapaz da mais pura inocência que, após sete anos trabalhando em uma fazenda, é mandado de volta à casa de sua mãe. Durante o caminho, ele passa por diversas situações que lhe trazem bons aprendizados. Um espetáculo leve e capaz de tocar de forma sensível e divertida qualquer público, de qualquer idade.

Dias 9, 16, 23 e 30 de julho de 2016, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). Classificação Livre.

Contato: (98852-6360 / 3469-5907 / ciaprismadeartes@gmail.com)





► Pôr do Som – Música de Câmara no Dragão
Com Miquéias dos Santos

A cada sábado, um grupo destacado da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual do Ceará (Osuece) apresenta-se no Dragão do Mar. Nesta edição, confira o som de Miquéias dos Santos, que é músico, professor, compositor e baixista. Durante a sua carreira artística, acompanhou grandes artistas da música brasileira, como Leny Andrade, Fagner, Waldonys, Amelinha, Margareth Menezes, Dominguinhos, Chico César, entre outros. Lecionou em vários festivais de formação musical, como o Festival de Música da Ibiapaba, Festival de Jazz e Blues de Guaramiranga, Festival Centro Sul e Vale do Salgado (Iguatu). Em 2007, com o quarteto Marimbanda viajou pela Europa em turnê por Briancon, Bordeaux e Bruxelas. Atualmente, prepara seu primeiro CD solo e também um livro voltado para o estudo do contrabaixo.

Dia 9 de julho de 2016, às 17h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.

Contato: Tauí Castro 98526.6604.





► Festival Cifras Beat – Sétima Edição

O Festival Cifras Beat está na sua sétima edição. Ele é realizado pela Escola de Música Bateras Beat Fortaleza , que faz parte de uma rede de Escolas de Música que que existe no Brasil desde 1992, e aqui em Fortaleza, desde 2008. No Festival Cifras Beat, os alunos da Escola fazem apresentações nas quais mostram ao público seu desenvolvimento musical e para muitos o resultado de uma verdadeira superação. Durante o evento alunos com Necessidades Especiais também se apresentarão. É um momento de arte, troca de experiências, superação e muita alegria.

Dia 9 de julho de 2016, às 19h, no Auditório. Gratuito.





► Espetáculo “O Destino a Deus Pertence”
Trupe Tomara Que Não Chova

Uma trupe de artistas viaja de cidade em cidade, de espaço a não-espaço, para contar a história de Gasparina Germano, a prima dona do teatro cearense. Aqui, Gasparina é Estela, uma artista que realiza o sonho do estrelato, das dores e das alegrias de viver pela arte. Um jogo cênico de cores, virtuosismo, agilidade e imaginação.

Elenco: Maiara Teles  Fran Raulino  Lucas Madi  Victor Abreu  Clayson Saldanha  Hilton Costa
Direção: Silvero Pereira
Assistência de direção: Henrique Castro
Texto: Ricardo Andrés Bessa
Cenário, iluminação e maquiagem: Silvero Pereira
Preparação corporal: Henrique Castro
Preparação circense: Gil Rodriguês
Cenotécnica: Antônio de Pádua
Figurino: Silvero Pereira e Rodrigo Ferrera
Trilha sonora: Victor Abreu, Silvero Pereira e Wladimir Silva Cavalcante
Operador de Som: John Ewerton
Operador de Luz: Henrique Castro
Fotos de divulgação: Velma Freire Zehd
Produção: Silvero Pereira e Lucas Madi

Dias 9, 10, 16 e 30 de julho de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia). Livre.

Contato: Lucas Madi (85-997493990 / luucmt@gmail.com)





► Performances [Temporada de Arte Cearense]
Pedras Portuguesas – Pedras que se deslocam
Ana Carla de Souza / William Pereira Monte / Honório Felix

Espaços públicos, experiências, afetos, percepções, cidades.
Dia 10 de julho de 2016, às 17h, na Arena Dragão do Mar e Praça Almirante Saldanha. Gratuito.

Contato: Ana Carla (acarlasc@yahoo.com.br)





► Performances [Temporada de Arte Cearense]
O Lixo também ergue muros: CORPOENTORNO
Artur Dória

Um processo que denomino de “mistura caminhante”. Retalhos de imagens experimentais que entortam e embaçam a vista; sentido mais valia. O quê|quem será esse que caminha entre passantes, tão afoitos por se divertir? Ele se avoluma em resquícios, partes indecifráveis de um entorno desaparecido, que só oferece as margens a uma cidade escancaradamente desovada. Zona morta? É na experiência íntima deste choque que um híbrido é gerado. Um corpo-muro que se desloca em direções indistintas, não anunciadas. Também um corpo-resto ou corpo-entulho, formado por aquilo que fora praticado em caminhada, foto, vídeo, texto, coleta, conversa. Práticas que foram se afirmando. Caminhada corajosa, enveredando por horários vazios, experimentando sensações hostis. O corpo, neste entremeio, se veste destes restos que agora se assentam maleáveis na pele deste caminhante, explorador experimental.

O corpo, em transmutação, torna-se um conjunto estranho. Espaço sensível que vive das estranhezas urbanas, que só vê a movimentação quando anoitece em dia de festa, em horários, por assim dizer, turísticos. A cidade ali está em falta, barrada de sua ocorrência. Mas ao invés de entrar, nesta que sublinho como zona de segurança, eu quero sair; eu vou sair. Saiu. O corpo - não mais o meu, despossuído - é esse fora|dentro que se oferece ao mundo, um entrecruzamento de sensações que são aterradas de qualquer convicção. Este corpo estranho é este que invade e desestabiliza a paciência dos que não querem se envolver. É um imã provocador porque quer saber o que muitos outros esqueceram que sabiam. Corpo que faz proximidade com aquilo que é desagradável ou se faz imperceptível aos sentidos em outros horários do dia. O corpo, caminhando vestido destes dejetos que entopem e atravessam estes espaços, é uma lembrança, um souvenir que reverbera, em um esforço exaustivo, uma vontade aguerrida de resistir ao esquecimento.

Dia 10 de julho de 2016, às 17h, na Passarela do Dragão do Mar. Gratuito. Livre.

Contato: Artur (doria.artur@gmail.com / 99613-7068 / 3025-3378)





► Sax in Cena [Circuito de Música Erudita]
           
Primeiro quarteto de saxofones profissional do Ceará, o grupo Sax in Cena apresenta obras de compositores franceses e peças de Alberto Nepomuceno.

Dia 10 de julho de 2016, às 18h, no Auditório. Gratuito.

Contato: Rocha (8616-7017 / 9930-4444 producao@orquestra-ce.org.br)




// TODA SEMANA NO DRAGÃO

► Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
Sempre de sexta a domingo, das 17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.

► Planeta Hip Hop
Grupos promovem exibições de dança e música hip hop.
Todos os sábados, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.

► Brincando e Pintando no Dragão do Mar
Brincadeiras e atividades infantis orientadas por monitores animam a criançada na Praça Verde.
Todos os domingos, das 16h às 20h, na Praça Verde. Gratuito.





// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO

Planetário Rubens de Azevedo é um espaço de entretenimento e formação pedagógica através de caráter transdisciplinar em Astronomia.

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia).

Especialmente nas férias de julho, sessões às quintas e sextas-feiras, aos sábados e domingos:

O ABC do Sistema Solar, sempre às 18h
Três crianças estão observando as estrelas quando percebem uma "estrela cadente" e logo uma delas faz um pedido: o desejo de fazer uma viagem até a Lua. De repente, as crianças são teletransportadas para uma nave espacial chamada "Observador". Após superar o medo inicial, elas fazem uma rica viagem pelo Sistema Solar visitando os planetas. Durante a viagem, elas são teletransportadas para Marte e também Vênus, e passam por dentro dos anéis de Saturno. No final, fazem uma perigosa aproximação do Sol.

Nos Limites do Oceano Cósmico, às 19h
"Nos Limites do Oceano Cósmico" é uma sessão surpreendente, além de rica em animações com imagens digitais projetadas em toda a cúpula do planetário. A sessão faz uma alusão às perigosas viagens marítimas de antigamente, onde velejar até a "borda do mundo" era algo temido e perigoso. Mas os corajosos Colombo e Magalhães fizeram a tal viagem e descobriram que a Terra é redonda. A apresentação leva o visitante a uma viagem no tempo e espaço até os limites do Universo, descobrindo sua estrutura e também a nossa própria gênese. É uma fascinante viagem através de impressionantes efeitos especiais em animações de imagens digitais.




//// EXPOSIÇÕES EM CARTAZ

// MUSEU DA CULTURA CEARENSE


► Exposição O Sertão Alegre de Babinski: Figuração e Oralidade no Ceará

Maciej Antani Babinski (Varsóvia, 1931) é uma lenda viva da arte brasileira. Viva o Ceará que o acolheu e agora desfruta da boa arte produzida por este pintor, gravador e aquarelista que se agiganta ao falar do périplo que percorreu até chegar a Várzea Alegre, onde além de uma família sertaneja ele encontrou o imaginário que o fez pintor.

Com curadoria de Dodora Guimarães, a exposição “O Sertão Alegre de Babinski: Figuração e Oralidade no Ceará” celebra a vida e a arte deste artista que, aos 85 anos, se reinventa a cada novo dia.

O artista que conviveu com Oswaldo Goeldi, Augusto Rodrigues e Darel Valença Lins, nos primeiros anos vividos no Brasil, no Rio, e anos mais tarde em São Paulo, com Wesley Duke Lee e Evandro Carlos Jardim, dentre outros expoentes da história da arte brasileira, há 25 anos deixou-se encantar por Lidia, e com ela fincou âncora no Sítio Exu, a poucos quilômetros do centro de Várzea Alegre.

Babinski abriu o seu ateliê para a nova paisagem e a nova figuração do entorno. A este sinal verde, uma corrente migratória humana adentrou, se fazendo presente, impondo-lhe cores novas e ardentes, e exigindo-lhe espaços em crescente expansão. O grafista cedeu ao canto da sereia sertaneja. As dezenove pinturas que deságuam na nova exposição foram todas produzidas após as suas últimas exposições em Fortaleza, no Sobrado Dr. José Lourenço, e em São Paulo, no Museu AfroBrasil, em 2012.  Marcadamente cearenses, são também as 31 gravuras realizadas na técnica da água forte, no seu belo e exemplar ateliê instalado no Sítio Exu.

Para Babinski, “essa exposição é um agradecimento ao ‘novo de sempre’ que encontrou na natureza e no povo do sertão cearense, que fez seu trabalho se desenvolver gradualmente através de um sentido mais humano. É de certa forma o meu agradecimento ao Ceará e ao Brasil, que me tornaram talvez um pouco mais uno e claro”.

O artista, gentilmente, ainda agradece à equipe que viabilizou a mostra: “Também devo agradecer o apoio integral das pessoas que trabalharam para botá-la na parede. Obrigado”, diz.

No Piso Superior do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.




► Vaqueiros [Exposição de Longa Duração]

Em exibição no Museu da Cultura Cearense desde 1998, a Exposição Vaqueiros arrebata o público que nela identifica traços de sua cultura e costumes. A exposição ao longo dos anos enriquece os saberes, instiga reflexões, desperta emoções. Nela revelam-se inúmeros elementos que possibilitam rememorar e reconstruir o que se compreende como o universo sertanejo.

Na exposição, você conhecerá o vaqueiro como profissional, sertanejo, trabalhador, conhecedor de inúmeras funções e do meio em que habita, capaz de inúmeros feitos, viajará pelas humildes manifestações do cotidiano, religiosidade e festividades e testemunhará particularidades como a habilidade com o artesanato do couro, as práticas da derrubada e da cria do gado, dentre outras.

No Piso Inferior do Museu da Cultura Cearense. Visitação: de terça a sexta, das 9h às 19h (com acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito. Livre.



// MULTIGALERIA

 Mostra Ponto de Cultura [Temporada de Arte Cearense]
Patrimônios – O Material, o Imaterial, o Humano e o Natural do Ceará

A exposição coletiva é composta por 120 trabalhos (óleo sobre tela - 1,20 x 0,80 e 0,50 x 0,40) que exemplificam um conjunto de elementos do patrimônio cultural cearense, nos seus mais diversos aspectos material, imaterial, humano e natural. Os trabalhos da exposição são frutos de uma sequência de oficinas na área de artes visuais, realizadas nos últimos anos pela Associação Cultural Solidariedade e Arte – SOLAR, com monitoria do artista Vlamir de Sousa. As telas são assinadas por mais de 70 participantes, alguns iniciantes no campo das artes visuais e outros com experiências significativas nesse segmento artístico.

A exposição aborda, no campo do universo do Patrimônio Material, telas ilustrando as mais significativas e importantes edificações da cidade de Fortaleza, tais como o Theatro José de Alencar, a edificação do Instituto Histórico, a Igreja do Rosário, entre outros tantos.

No que tange ao segmento Imaterial, o patrimônio cearense está simbolizado na exposição através de telas que representam a manifestação cultural do Maracatu presente no Estado do Ceará e seus diversos grupos e características.

A exposição Patrimônios também procura exemplificar o homem cearense e seus traços através de telas de retratos de pessoas integrantes da Comunidade Quilombola de Alto Alegre (Horizonte) e do povo Tapeba (Caucaia).

Por fim, o Patrimônio Natural do Ceará está presente na exposição por meio de trabalhos paisagísticos que retratam a natureza do litoral (Morro Branco), das serras (Guaramiranga) e do sertão cearense (Quixadá).

Além de sua grande beleza e diversidade estética, esta exposição tem como propósito desenvolver um trabalho de educação em relação ao patrimônio cultural cearense e suas mais diversas características.

Em cartaz até dia 14 de julho. Visitação de terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.

Contato: Pingo de Fortaleza (3226-1189 / associacaosolar@gmail.com)





// MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO CEARÁ

Filmes e Vídeos de Artistas na Coleção Itaú Cultural

De 23 de junho a 7 de agosto,  o Itaú Cultural e o Museu de Arte Contemporânea do Ceará – Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura exibem a exposição itinerante Filmes e Vídeos de Artistas na Coleção Itaú Cultural, com 18 obras nacionais representativas de videoarte que perpassam os últimos 40 anos do gênero no Brasil. Com curadoria de Roberto Moreira S. Cruz, os trabalhos compõem um recorte deste acervo do instituto e trazem a Fortaleza cinco obras recém adquiridas: a video-performance inédita Ordinário, realizado em 2013, por Berna Reale, mais dois trabalhos de Paulo Bruscky, um de Paulo França e mais um de Letícia Parente.

Esta obra de Berna representa um marco em sua carreira, pois foi uma das que apresentou na 56ª Bienal de Veneza, cuja participação a projetou como uma das maiores artistas do Brasil na atualidade. Além de Ordinário, o Centro Dragão do Mar recebe com exclusividade nesta itinerância, outras quatro aquisições recentes do Itaú Cultural: Registros (Meu Cérebro Desenha Assim) de 1979 e Xeroperformance (xerofilme), de 1980 realizadas por Paulo Bruscky; After a deep sleep (Getting Out), de 1985, com autoria de Rafael França e Marca Registrada, de 1975, assinada por Letícia Ramos.

Antes de Fortaleza, Filmes e Vídeos de Artistas na Coleção Itaú Cultural passou por Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Belém (PA), Recife (PE), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e no próprio instituto em São Paulo. Para cada uma destas cidades, o curador Roberto Cruz preparou um recorte diferente e o Ceará é a primeira itinerância fora de São Paulo a receber as novas obras da coleção.

A exposição

Filmes e Vídeos de Artistas na Coleção Itaú Cultural ocupa os dois principais salões do o Museu de Arte Contemporânea do Ceará – Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, os pisos superior e inferior. No primeiro, há produções que resgatam a importância da produção pioneira de audiovisual, trazendo à tona a força inventiva de filmes e vídeos históricos do acervo. Neste espaço estão trabalhos das décadas de 1970 e 1980, em VHS, Super 8, 16 mm e portapack, recuperados e remasterizados, de Nelson Leirner, Letícia Parente, Regina Silveira, Rubens Gerchman e Anna Bella Geiger. “Os próprios autores haviam esquecido de grande parte desse material, como Homenagem a Steinberg – Variações sobre um tema de Steinberg: As Máscaras Nº 1, de Leirner, que estava perdida em sua casa, e fizemos o restauro e a remasterizacão”, conta Roberto Cruz.

Conforme explica o curador, essa foi uma fase difícil para os artistas por não existir um mercado que pudesse dar visibilidade a este tipo de produção, em primeiro lugar. Também porque o cenário cultural brasileiro estava fortemente submetido à censura imposta pelo regime militar. “Os filmes e vídeos mais originais e inventivos, realizados neste contexto, permaneceram durante muito tempo desconhecidos do público e praticamente abandonados nas gavetas dos estúdios e ateliês dos próprios artistas.” A década de 1970 foi determinante para a produção audiovisual no Brasil e no mundo. Foi a partir deste período que, pela primeira vez, a arte contemporânea se aproximou do campo do cinema e do vídeo e assim, artistas visuais passaram a transitar por estas áreas com obras experimentais.

Ainda no piso superior, a exposição segue com obras mais atuais, como Planeta Fóssil, que é uma projeção de 2009, de Thiago Rocha Pitta, além das duas obras recém-adquiridas para a coleção de autoria de Paulo Bruscky, Registros (Meu Cérebro Desenha Assim) e Xeroperformance (Xerofilme). 

A segunda parte da mostra, instalada em todo o piso inferior joga o foco em obras contemporâneas realizadas a partir de 1990 até os dias atuais por uma nova geração de artistas. Esses trabalham com o audiovisual, têm inserção no mercado e o usam como suporte para criar sons, imagens e linguagens muito particulares.

“Nesse caso, selecionamos os trabalhos com base na sua representação antológica e na forte questão mercadológica que representam atualmente”, conta o curador. Nesta categoria e por apresentarem modos originais de trabalhar a imagem em movimento, destacam-se criações de Eder Santos, Cao Guimarães, Brígida Baltar, Thiago Rocha Pitta, Rivane Neuenschwander, Gisela Motta e Leandro Lima, Sara Ramo, Luiz Roque, além dos trabalhos novos de Berna Reale e de Rafael França.

Roberto Cruz é consultor da Coleção de Filmes e Vídeos do Itaú Cultural e assinou a curadoria de Cinema Sim: narrativas e projeções (Itaú Cultural, 2008); Fluxus 2011 (Oi Futuro - BH); Fluxus Black and White (Oi Futuro - BH, 2012) Coleção Itaú Cultural de Filmes e Vídeos (em São Paulo e itinerâncias).

Sobre Luiz Roque
Nascido em 1979, em Cachoeira do Sul (RS), Luiz Roque vive e trabalha em São Paulo. É um artista visual que trabalha com fotografia, escultura, filme e vídeo. Entre suas exposições recentes incluem Amor e Ódio à Lygia Clark (Zacheta National Gallery of Art, Varsóvia, 2013), 9ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2013), Medos Modernos (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2014), The Brancusi Effect (Kunsthalle, Viena, 2014), The Violet Crab (David Roberts Art Foundation, Londres, 2015), A Mão Negativa (EAV Parque Lage, Rio de Janeiro, 2015). É um dos artistas de Incerteza Viva: 32ª Bienal Internacional de São Paulo, a ser realizada ainda neste ano.

Sobre Yuri Firmeza
De 1982, natural de São Paulo e atual professor do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Ceará, Yuri Firmeza é mestre em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo – financiado por bolsa de pesquisa FAPESP. Participou de festivais de cinema e exposições em diversas cidades do Brasil e do exterior, dentre elas: 62nd International Short Film Festival Oberhausen (Alemanha), 31ª Bienal de São Paulo (SP) e das exposições Through the surface of the pages (Boston, EUA), Amor e Ódio à Lygia Clark, Zacheta National Gallery of Art (Varsóvia, Polônia), Vida da Minha Vida, no CCBNB (Fortaleza, CE). 

Coleção
A Coleção Itaú Cultural de Filmes e Vídeos de Artistas começou a ser formada em maio de 2011, com o seminário Filme, Vídeos e Arte: Compartilhando Experiências. O encontro aconteceu no Itaú Cultural e representantes de centros culturais e galerias, colecionadores e especialistas debateram sobre melhores práticas voltadas para constituição de acervos e das metodologias de conservação e difusão de obras de arte audiovisuais. A partir disto, o instituto passou a organizar o acervo consciente da importância dessa produção pioneira no país, e, fundamentalmente, de sua conservação, valorização, preservação e difusão. A iniciativa é inédita no Brasil onde não se tem notícia de outras instituições culturais que possuam esse tipo de coleção, que traz ao observador a força inventiva destas imagens.  Atualmente,  o acervo de videoarte do instituto possui 20 obras:

1.         Partida (2005), de Alberto Bittar
2.         Passagens #I, (1974), de Anna Bella Geiger
3.         Ordinário (2013), de Berna Reale
4.         Coletas, (1998 /2005), de Brígida Baltar
5.         El Pintor Tira el Cine a la Basura (2008), de Cao Guimarães
6.         Memória – Cristaleira (2001), de Eder Santos 
7.         Cinema (2009), de Eder Santos          
8.         Amoahiki – Árvores do Canto Xamânico (2010), de Gisela Motta e Leandro Lima
9.         Marca Registrada (1975), de Letícia Parente
10.       Mar (2008), de Letícia Ramos          
11.       Projeção 0 e 1 (2012), de Luiz Roque
12.       Homenagem a Steinberg – Variações Sobre um Tema de Steinberg: As Máscaras Nº 1 (1975), de Nelson Leirner
13.       Registros (Meu Cérebro Desenha Assim) (1979), de Paulo Bruscky
14.       Xeroperformance (xerofilme), (1980), de Paulo Bruscky
15.       After a deep sleep (getting out), (1985), de Rafael França
16.       A arte de Desenhar (1980), de Regina Silveira
17.       Sunday (2010), de Rivane Neuenschwander e Sergio Neuenschwander
18.       Triunfo Hermético (1972), de Rubens Gerchman
19.       Translado (2008), de Sara Ramo
20.       Planeta Fóssil (2009), de Thiago Rocha Pitta                                               

Em cartaz até dia 7 de agosto, no MAC-CE. Visitação: de terça a sexta, das 9h às 19h (com acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito. Livre.


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