Na audição desta sexta-feira (15 de dezembro de 2023), às seis da noite, na Rádio Fortaleza FM, o Programa Fortaleza Rádio Repórter discute Hidrogênio Verde. Produção e apresentação de Lauriberto com edição de Francisco Duarte. HISTÓRICO DO HIDROGÊNIO VERDE VEREADOR JULIO BRIZZE VEREADOR LUCIO BRUNO VEREADOR MOURA TAXISTA VEREADOR PROFESSOR ENILSON VEREADOR LÉO COUTO VEREADOR BRUNO MESQUITA VEREADORA PROFESSORA ADRIANA ALMEIDA DIRETOR DO SENAI-SESI CEARÁ, PAULO HOLANDA Presidente da Comissão Especial de Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde da Câmara Federal, deputado federaL ARNALDO JARDIM SECRETARIO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO CEARÁ, SALMITO FILHO GOVERNADOR DO CEARÁ, ELMANO DE FREITAS MINISTRO DA EDUCAÇÃO, CAMILO SANTANA VICE PRESIDENTE DO BRASIL, GERALDO ALCKMIN PRESIDENTE DA A pex Brasil, JORGE VIANA Presidente da Comissão do Hidrogênio Verde no Senado, SENADOR CID GOMES ENCERRAMENTO
Realmente lamentável tudo isso mas esqueceram de sitar NAS MATÉRIAS o quanto um ato irresponsável de acusar uma MÃE perante uma multidão sem ter total e absoluta certeza pode mexer com a vida de uma FAMÍLIA, esqueceu de mencionar também o mal que pode causar a exposição do nome de uma criança de apenas 14 anos em matérias sensacionalistas onde desde o inicio titulou minha esposa como PROFESSORA UNIVERSITÁRIA (O QUE É UMA MENTIRA) apenas para matéria ganhar notoriedade e repercutir ainda mais sendo que ela não é e nem NUNCA FOI PROFESSORA, esqueceu também de mencionar o fato de que vários pais e familiares de atletas que estavam presentes e DE AMBAS AS EQUIPES ficaram INDIGNADOS com tamanho desrespeito com uma mulher mãe de atleta que apenas torcia e apoiava a equipe do seu filho, porem sabemos que tudo isso tem apenas um responsável e a justiça tratará de dizer quem é, pois ela tarda mas não falha eu tenho fé.
ResponderExcluirSegue abaixo minha nota sobre o caso
No último sábado, dia 23, eu e minha esposa fomos acompanhar mais um jogo do nosso filho, atleta do time do Juazeiro sub-15, que disputava uma partida com o Ceará, no CT do Ceará, em Itaitinga. Durante a partida, eu, minha esposa e muitos outros pais estavam torcendo pelos atletas em campo, em vários momentos ela e a torcida gritaram "Marca Okuma" (Okuma é sobrenome da minha esposa e como meu filho é chamado pelos colegas e pela torcida), fazendo referência ao nosso filho. No intervalo da partida, para nossa surpresa, soubemos que o Juiz acusou os torcedores da arquibancada e mais diretamente minha mulher de ter o chamado de "Macaco", fato que não ocorreu.
Ainda no intervalo, representantes do Ceará mandaram minha esposa se retirar do local ameaçando não dar continuidade a partida. Muito constrangida pela situação criada pelo Juiz, ela não quis se retirar afirmando que estava sendo acusada de algo que não aconteceu, mas para não prejudicar o clube do Juazeiro, deixamos a arquibancada e ficamos na lateral do campo, a partida não continuou por outros motivos, segundo o Juiz. Saímos de lá e fomos à delegacia registrar um Boletim de Ocorrência acompanhados de várias pessoas que estavam no jogo e viram que nada do que foi falado aconteceu. Jamais praticamos qualquer ato parecido e somos totalmente contra qualquer tipo de racismo. A nossa família, inclusive, já está tomando as providências jurídicas cabíveis.
Vários pais de jogadores estavam presentes e torcendo na arquibancada, nenhum deles ouviu essa palavra "macaco", eles também se disponibilizaram a prestar qualquer esclarecimento sobre o assunto, assim como os dirigentes do time do Juazeiro que estavam no mesmo local que a gente.
Estamos tristes com toda essa situação, principalmente pela injúria e por terem envolvido o nome do nosso filho de apenas 14 anos. Este mal entendido, provocado pelo juiz, que em nenhum momento chegou a conversar com a gente, apenas acusou, será esclarecido e ele será responsabilizado por provocar esta situação.
Marcos Magalhães.
Fortaleza, 28 de julho de 2016