Transparente

A Prefeitura de Fortaleza conquistou, mais uma vez, o reconhecimento à sua política de mobilidade, sendo homenageada durante o Connected Smart Cities 2016, evento que tem o objetivo de debater iniciativas para tornar as cidades brasileiras mais inteligentes e conectadas. Fortaleza aparece no ranking de eficiência que avaliou 700 municípios de todo o País e que analisou 11 setores das cidades a partir de mais de 70 indicadores. Foram avaliados Mobilidade, Urbanismo, Meio Ambiente, Energia, Tecnologia e Inovação, Saúde, Segurança, Educação, Empreendedorismo, Economia e Governança.

A pesquisa está em sua segunda edição e foi divulgada pelas empresas Urban Systems e Sator, no Connected Smart Cities 2016 que ocorre no Rio de Janeiro. A pesquisa de 2016 utilizou os dados de 2015, segundo os organizadores.

O Connected Smart Cities envolve empresas, entidades e governos em um evento que tem por missão encontrar o DNA de inovação e melhorias para cidades mais inteligentes e conectadas umas com as outras, sejam elas pequenas ou megacidades.

Para atingir este objetivo, empresas de serviços e tecnologia de ponta, especialistas, prefeituras e pessoas engajadas com a otimização das cidades do Brasil, buscando inspiração em soluções implantadas nas mais inteligentes cidades do mundo e trazendo novas ideias.

O Connected Smart Cities busca promover a discussão, a troca de informações e a difusão de ideias entre governo e empresas, focando no atendimento às necessidades do cidadão, para que as cidades brasileiras possam tornar-se mais inteligentes e conectadas divulgadas as 10 cidades com melhor desempenho em cada aspecto. Fortaleza aparece em 8º lugar em mobilidade e acessibilidade, em 10º lugar em meio ambiente, e em 9ª posição em governança. Sobral é citado em 9ª posição em saúde e em 8º lugar em governança. Já o município de Tauá, aparece em 3º lugar em energia, enquanto que Acaraú é o 4º colocado em segurança.

Para selecionar as 700 cidades avaliadas entre os mais de cinco mil municípios brasileiros, os pesquisadores levaram em conta a disponibilidade de informações, a participação de todas as regiões e a inclusão de municípios de todos os portes. Thomaz Assumpção, presidente da Urban Systems, que fez a pesquisa, conta que a obtenção de informações foi uma das maiores dificuldades do estudo, que se baseou apenas em dados oficiais.

O setor de mobilidade contemplou informações em três diferentes grupos: transporte urbano, com indicadores de transporte coletivos, idade da frota e meios de transporte público de massa; e acessibilidade, com rampas de acesso para cadeirantes e ciclovias; conectividade, do município a outros municípios, nos modelos intermunicipal rodoviário e aéreo.

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