No Dragão

Caro(a) jornalista,
Segue a programação cultural atualizada desta semana, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Houve alteração nas atrações do Pôr do Som, bem como o local, e do Fuxico no Dragão.
Abraços e obrigada,
Luar Maria Brandão
Assessoria de Comunicação do Dragão do Mar



// Programação cultural de 14 a 19 de junho de 2016


FUNCIONAMENTO DO DRAGÃO DO MAR

// Geral: de segunda a quinta, das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h.
// Bilheterias: de terça a domingo, das 14h às 20h.
// Cinema do Dragão-Fundação Joaquim Nabuco: de terça a domingo, das 14h às 22h.
// Museus: terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
// Multigaleria: terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.

// Atenção: às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias.

Acompanhe nossa programação também pelas redes sociais:
Facebook: Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Instagram: @dragaodomar
Periscope e Twitter: @_dragaodomar



 Mostra Ponto de Cultura [Temporada de Arte Cearense]
Patrimônios – O Material, o Imaterial, o Humano e o Natural do Ceará

A exposição coletiva é composta por 120 trabalhos (óleo sobre tela - 1,20 x 0,80 e 0,50 x 0,40) que exemplificam um conjunto de elementos do patrimônio cultural cearense, nos seus mais diversos aspectos material, imaterial, humano e natural. Os trabalhos da exposição são frutos de uma sequência de oficinas na área de artes visuais, realizadas nos últimos anos pela Associação Cultural Solidariedade e Arte – SOLAR, com monitoria do artista Vlamir de Sousa. As telas são assinadas por mais de 70 participantes, alguns iniciantes no campo das artes visuais e outros com experiências significativas nesse segmento artístico.

A exposição aborda, no campo do universo do Patrimônio Material, telas ilustrando as mais significativas e importantes edificações da cidade de Fortaleza, tais como o Theatro José de Alencar, a edificação do Instituto Histórico, a Igreja do Rosário, entre outros tantos.

No que tange ao segmento Imaterial, o patrimônio cearense está simbolizado na exposição através de telas que representam a manifestação cultural do Maracatu presente no Estado do Ceará e seus diversos grupos e características.

A exposição Patrimônios também procura exemplificar o homem cearense e seus traços através de telas de retratos de pessoas integrantes da Comunidade Quilombola de Alto Alegre (Horizonte) e do povo Tapeba (Caucaia).

Por fim, o Patrimônio Natural do Ceará está presente na exposição por meio de trabalhos paisagísticos que retratam a natureza do litoral (Morro Branco), das serras (Guaramiranga) e do sertão cearense (Quixadá).

Além de sua grande beleza e diversidade estética, esta exposição tem como propósito desenvolver um trabalho de educação em relação ao patrimônio cultural cearense e suas mais diversas características.

Abertura dia 14 de junho de 2016, às 19h, na Multigaleria. Em cartaz até dia 14 de julho. Visitação de terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.

Contato: Pingo de Fortaleza (3226-1189 / associacaosolar@gmail.com)





► Teatro da Terça [Temporada de Arte Cearense]
Espetáculo “Balões no Dragão”
Cangaias Coletivo Teatral
Manhã de segunda-feira. Maria varre a casa. João lê o jornal. Um ciclo de repetições, ausências e monotonias. O relacionamento dos dois se esvai e até que aparece Luís, uma figura que todos os dias bate à porta do casal.

Dias 14, 21 e 28 de junho de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). 16 anos.

Contato: Adonai (99631-9284 / adonaieliasmarcondes@gmail.com)





► Noite das Estrelas
Todos os meses, sempre nas noites de Quarto Crescente Lunar, o planetário disponibiliza telescópios ao público em geral para observação astronômica de Crateras da Lua, Planetas, Nebulosas etc.

Dias 14 e 15 de junho de 2016, às 19h, em frente ao Planetário. Gratuito.





► Espetáculo "Pra Frente o Pior"
Inquieta Cia

Pessoas cavando seu próprio fim serão como pessoas cavando o fim. Passo a passo, um coletivo arranha um percurso adiante. Sempre adiante, desorientam pactos de convivência e, ainda assim, permanecem como grupo, comunidade, tribo, sociedade... Criar, lutar, adiante, sem esperança. Adiante sem acreditar. Adiante como imperativo ético. Um corpo que já não aguenta mais e se mantém, enfim. Adiante. Em fim.

Dias 15 e 22 de junho, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia). 16 anos.

Contato: Gyl Giffony (85 999189666 - gyl_giffony@yahoo.com.br) / Andréia Pires  (85 997870008 -andreiapiressh@gmail.com)





 Nas Ruas do Dragão [Temporada de Arte Cearense]
Balaios
Trupe Rebimboca
A Trupe Rebimboca traz reflexões sobre situações cotidianas e a realidade social, de forma irreverente, com comicidade desprovida de preconceitos. Nas esquetes inspiradas no teatro fórum, apresentam causos conhecidos pela sociedade, abordando dilemas de temas sociais como relações familiares, drogas e o respeito aos idosos.

Dias 9, 16 e 23 de junho de 2016, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.

Contato: Rafael (98751-1107 / 98727-2681 / truperebimboca@gmail.com)





► Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
Sempre de sexta a domingo, das 17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.





► Leituras no Dragão [Temporada de Arte Cearense]
Neil Gaiman: Mistério, Morte e Estranho

Esta atividade apresenta dois contos de Gaiman: "Como Conversar com Garotas em Festas" (How to Talk to Girls at Parties, 2006) e "A vez de Outubro" (October in the Chair, 2002), sendo, o primeiro, em forma de leitura e o segundo encenado pelo Grupo 2 de Teatro. Conhecidos os textos, seguimos com uma mediação sobre os elementos simbólicos, míticos e místicos presentes nos contos, destacando a tríade gótica: morte, mistério e estranho, pertinentes em ambas as narrativas. Influenciado por grandes nomes do terror e da fantasia, Neil Gaiman conta com um repertório literário que abarca histórias em quadrinhos, coletâneas de contos e romances adultos e infantis, traçando diálogo de suas fábulas com roteiro cinematográfico, teatro e música.

Dias 16 e 23 de junho de 2016, às 19h, no Auditório. Gratuito. 14 anos.

Contato: Rodrigo Tomaz (88) 99987-7080 / 3523-3318 /tomaz.artesintegradas@gmail.com)



► Quinta com Dança Experimental [Temporada de Arte Cearense]
Tempero-Tempo
Concepção e performance: Elane Fonseca
Na tentativa de decifrar o caldo grosso do “Ser preto-cearense”, o espetáculo propõe uma poética em dança que revele os ingredientes de uma cultura que cria sabor e potência no corpo que dança. Investigando estados corporais distintos, propõe-se para cena um devir de negritude.

Contato: elanesdf@gmail.com / (85) 98693 3698

+

► Quinta com Dança [Temporada de Arte Cearense]
Re-Vintage
Residência Artística de Sapateado
O espetáculo é um mergulho estético, atual e divertido no fenômeno Vintage e inspirado na frase “a elegância é a arte de não se fazer notar aliada ao cuidado sutil de se distinguir”, do Filósofo francês Paul Valéry (1871-1945).

Dias 16, 23 e 30 de junho de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). Livre.

Contato: Brino Correa (98662-1732 / 3045-1355 / taptiobrino@gmail.com)





► Dragão das Letras – “Dissidências na Literatura: Entre o Erudito, O Popular e o Pop”

Dragão das Letras é um programa voltado para o debate entre as/os fazedores/as do universo do livro, leitura e literatura, e também na divulgação da cena literária Cearense. Nesta edição, serão discutidos os conflitos entre as literaturas erudita, popular e pop, colocando em destaque as relevâncias de cada uma para compor o cenário literário atual, assim como as dissidências existentes nessa classificação e entre elas.

Para compor o debate, estarão presentes:

Josy Maria Correia
Josy Maria Correia é Cordelista, Trovadora Contadora de histórias,Atriz, Compositora, Musicista Autodidata, Produtora cultural e Pesquisadora de Cultura Popular Brasileira e Oralidade Latino-americana, desde 1998. Formada pelo Colégio de Direção Teatral do Instituto Dragão do Mar de Arte e Indústria Audiovisual – Secult-Ce (1999-2001). Já publicou alguns títulos em Cordel e fundou a Rede Mnemosine de Mulheres Cordelistas, Trovadoras e Repentistas.


Raisa Christina
Raisa Christina (1987) é artista visual e escritora. Reside em Fortaleza, onde cursa o Mestrado em Artes (PPGArtes) do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará, investigando poéticas no desenho e na criação de mapas de percursos errantes de jovens skatistas na cidade de Fortaleza. É autora do livro de autoficção "mensagens enviadas enquanto você estava desconectado", publicado pela Editora Substânsia em 2014. Mantém a página na web http://corposonoro.tumblr.com/.

Na Mediação, Talles Azigon
Poeta, Contador de Histórias, Mediador de Leituras, Editor e Produtor Cultural. Fundador da Página Poesia Brasileira, com quase 100 mil seguidores, escreve para os portais de literatura LiteraturaBR, Vem-Vértebras e assina o blog Eu nunca entendi. Talles Azigon é um dos criadores da Editora Substânsia, pela qual publicou seus dois primeiro livros, Três Golpes D'água e MarOriginal. É integrante do Coletivo Poetas do Templo da Poesia, produtor e criador de alguns Saraus e Programas de Literatura em Fortaleza, como o Sarau Substânsial e o Leituras Públicas.

Dia 17 de junho de 2016, às 18h30, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.

Contato: Talles Azigon (tallesazigon@gmail.com / 985451894/ 997837744)





► Ceará Jazz Series
O projeto "Ceará Jazz Series", que vem reunindo grandes públicos em shows em homenagem a lendas do jazz como Miles Davis, Dave Brubeck, Chet Baker e John Coltrane, retorna neste mês de junho, com dois novos shows no Teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, nas sextas-feiras, 17 e 24. Com sua proposta de oferecer ao público novas oportunidades de contato com grandes obras da história do jazz e, ao mesmo tempo, com a excelência da cena instrumental cearense, ressaltando o talento, o virtuosismo e a criatividade dos músicos de nosso Estado, o Ceará Jazz Series promove no dia 17 de junho a estreia do show "Getz/Gilberto - Tributo a Stan, João e Tom", com o multiinstrumentista cearense Luciano Franco (guitarra, violão, contrabaixo, teclados e arranjos) e grupo, além de participação especial da cantora Idilva Germano. Já no dia 24 acontece o também inédito show "Carmem Sings Monk - Tributo a Thelonious Monk e Carmem McRae", com o guitarrista cearense Hermano Faltz e a cantora norte-americana Priscila Odinmah.

O primeiro show, na sexta-feira, dia 17/6, recriando o clássico disco "Getz/Gilberto", de 1964, o álbum que consolidou a música brasileira no mercado norte-americano com repercussão em todo o mundo como um dos mais significativos álbuns do século XX, reúne um dos mais aclamados e experientes músicos cearenses, Luciano Franco, e outros grandes nomes da cena de nosso Estado: Edson Távora Filho (piano), Jerônimo Neto (contrabaixo acústico), Thiago Rocha (saxofone) e André Benedecti (bateria). Como convidada especial, a cantora Idilva Germano, intérprete aplaudida e de ampla trajetória, com destaque para o disco "Urbanita", recria as canções interpretadas no disco por Astrud Gilberto.

O disco "Getz/Gilberto", famoso também pela capa com a obra da artista visual expressionsita Olga Albizu, surgiu como um desdobramento do famoso concerto da bossa nova no Carnegie Hall, em Nova York, com a ideia de reunir a nata da música brasileira - além das dissonâncias e da batida do violão de João e dos acordes esmerados do piano de Tom Jobim, o baixista Tião Neto e o baterista Milton Banana - ao famoso e atento saxofonista norte-americano Stan Getz, de fraseado elegante, "cool", sofisticado.

As interpretações do grupo e da jovem Astrud para "The girl from Ipanema" e "Corcovado" transformaram as canções em clássicos mundiais e contribuíram inclusive para um novo momento de protagonismo feminino, naquela primeira metade dos anos 60. Lançado em março de 1964, um ano depois da gravação, conquistou o prêmio de disco do ano em 1965, com o single "The girl from Ipanema"/"Corcovado". O disco vendeu mais de dois milhões de cópias só em 1964 e chegou ao segundo lugar da parada da Billboard, perdendo apenas para "A hard day´s night", dos Beatles.

O festival Ceará Jazz Series: temporada permanente de jazz


O projeto Ceará Jazz Series, que promove uma nova temporada de shows ao longo de 2016, no Teatro do Centro Dragão do Mar, busca valorizar e gerar mais visibilidade para os músicos cearenses, apresentando ao público, através de grandes artistas de nosso Estado, obras importantes da história do jazz, que influenciaram várias gerações. Assim, os shows fazem uma ponte entre a história do jazz e a música contemporânea da efervescente cena de Fortaleza, também reforçando a importância do formato álbum e o desafio especial da transposição do repertório de um disco para uma nova experiência no palco.

O festival teve início em agosto de 2015, com os shows "Kind of Blue - Tributo a Miles Davis" (com Hugo D´Leon, Marcio Resende, Thiago Rocha, Thiago Almeida, Luciano Franco e Denilson Lopes),  e "Time Out - Tributo a Dave Brubeck" (com Stenio Gonçalves, Marcio Resende, Hermano Faltz, Iury Batista e David Krebs), ambos com o repertório integral desses clássicos discos da história do jazz, lançados em 1959.

Já em dezembro de 2015 último o público aplaudiu de pé os shows "Kisses on the Bottom - Lorena Nunes - McCartney in Jazz", com a grande cantora da nova cena musical cearense recriando ao vivo a íntegra do disco em que Paul McCartney revisita canções norte-americanas das décadas de 30 a 50 (ao lado de Luciano Franco, Stênio Gonçalves, Luis Hermano e André Benedecti) e"Chet Baker Sings - Hugo D´Leon - Tributo a Chet Baker", com o aplaudido trompetista cearense Hugo D´Leon revisitando alguns dos temas mais marcantes desse disco e de outros momentos da trajetória musical de Chet, recebendo como convidados os cantores Marcos Lessa e Idilva Germano, ao lado dos instrumentistas Edson Távora Filho, Iury Batista e André Benedecti.

Em 18 de março deste ano foi apresentado, também no Teatro do Centro Dragão do Mar, o show "Giant Steps- Tributo a John Coltrane", com Marcio Resende (saxofones tenor e soprano), Thiago Almeida (piano), Iury Batista (contrabaixo acústico) e David Krebs (bateria). O espetáculo contemplou a íntegra do repertório de um dos mais importantes álbuns do saxofonista norte-americano: o antológico "Giant Steps", de 1960, disco que se tornou marco de uma das várias revoluções empreendidas no jazz por John Coltrane (1926-1967).

Música e formação

Todos os shows foram precedidos de bate-papos com os músicos, possibilitando um diálogo direto entre artistas e público, com a proposta de contribuir para a formação de plateias, estimular o debate sobre as grande sobras-primas da história do jazz, sobre o formato disco e sobre a preparação dos espetáculos. Com direito a bastidores dos ensaios, detalhes da concepção dos arranjos, debates sobre o desafio de transpor o repertório integral dos discos para o palco, entre outros temas.



SERVIÇO

Ceará Jazz Series - Temporada permanente de jazz. Apoio: Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Secretaria da Cultura do Estado do Ceará, Desafinado, Eurocopias, Toca do Plácido, Quitanda das Artes.

- Show "Getz/Gilberto - Tributo a Stan, Tom e João". Com o multiinstrumentista cearense Luciano Franco (violão, guitarra, arranjos e direção musical). Convidada especial: Idilva Germano. Com Edson Távora Filho (piano), Jerônimo Neto (contrabaixo acústico), Thiago Rocha (sax tenor) e André Benedecti (bateria). Sexta-feira, 17 de junho, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Às 18h30 tem bate-papo com os músicos, sobre o disco "Getz/Gilberto", com entrada franca.

Dia 17 de junho de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Gratuito.

Contato: Dalwton Moura 98699-6524




 Teatro Infantil [Temporada de Arte Cearense]
Espetáculo “Todo Bicho Tem Seu Canto”
Grupo Solavanco
Espetáculo Infantil que mistura música, teatro e contação de histórias. Dois personagens estão perdidos e, com ajuda de um mapa, tentam chegar a um lugar indicado por um ponto ‘X’. Eles procuram, procuram, porém, cada vez mais, eles se distanciam do lugar indicado pelo mapa. Percebem então que o mapa está incompleto e começam a se questionar: que canto será esse? Será que tem bicho nesse canto? Que canto será esse bicho? A partir daí, se inicia uma aventura em que todos vão soltar a imaginação e inventar histórias, cantar e se divertir juntos.

Dias 18 e 25 de junho de 2016, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). Livre.

Contato 99656.1896 (Bruno Lobo) e 98829.2179 (Joyce Custódio)



► Dub no Dragão – Reggae em Pauta
“Reggae – Dos primórdios à atualidade”
Ícone do reggae cearense, Gianne Zion apresenta a palestra "Reggae – Dos Primórdios à Atualidade".  Zion é um ícone do reggae cearense, carrega uma bagagem significativa e importante da Cultura Reggae no estado. Foi proprietário da lendária casa de show, Canto das Tribos e fundador da banda pioneira de reggae Rebel Lion. Além dos feitos ao longo de sua vida relacionados à cultura jamaicana, Gianne é referência em todo o Brasil, dedica tempo em colecionar discos raros da década de 70 e 80, tendo um dos principais acervos de todo o Brasil. Conhecido no Ceará como "dinossauro" do reggae, desde 2011, Gianne elaborou uma temática a ser compartilhada com o público, juntamente com o Coletivo Reggart. A proposta é um diálogo aberto e com informações que só alguém com o currículo dele poderia facilitar para todos. Vamos conhecer o reggae a fundo desde seu surgimento aos dias atuais.

Dia 18 de junho de 2016, às 16h, no Auditório. Gratuito.




► Pôr do Som – Música de Câmara no Dragão
Com Duo Patriolino e Tiago Almeida

A cada sábado, um grupo destacado da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual do Ceará (Osuece) apresenta-se no Dragão do Mar. Nesta edição, confira o som Duo Patriolino e Tiago Almeida.
Dia 18 de junho de 2016, às 17h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Gratuito.

Contato: Tauí Castro 98526.6604 (koisaetaoproducoes@gmail.com)



► Planeta Hip Hop + Battle Dragão
Além das exibições de dança e música hip hop, esta edição terá caráter competitivo com a Battle Dragão. A batalha terá a presença de um ícone nacional das danças de rua: Bboy Onnurb, da Crew Funk Fockers, que ministrará workshop gratuito e julgará um campeonato 1x1. Onnurb é o Bboy que mais venceu eventos pela Europa nos últimos três anos e é o atual campeão de um dos maiores eventos do Brasil, o Rio H2K. O campeão da Battle Dragão levará premiação em dinheiro e vaga garantida entre os top 16 da Batalha 1 x 1 do Festival Cearense de Hip Hop 2016 . O Battle Dragão é uma parceria entre Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, o Festival Cearense de Hip Hop e a marca de camisetas Fresh Underground.

Dia 18 de junho de 2016, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.

Contato: Flip (flipbboy@hotmail.com / 98746-4795 / 99972-8896)




 Quinta com Dança Especial [Temporada de Arte Cearense]
Camille Claudel
Studio de Dança Katiana Pena

“Camille Claudel” mostra a talentosa francesa em sua conturbada trajetória de vida. O espetáculo conjuga amores, medos e dores, revelando uma mulher em busca da nunca alcançada felicidade. Retrata a vida da escultora desde o começo de suas criações até seu terrível fim presa em um manicômio.

O figurino evoca a proposta da simplicidade do início do século XX com um toque contemporâneo. Os bailarinos apresentam todo o espetáculo partindo de uma movimentação sutil, com o foco nas mãos e o não uso de linhas, pois retratamos uma escultora com uma personalidade avassaladora. A proposta é criar um ambiente imersivo onde o espectador tenha a sensação de mergulhar no universo de Camille, de estar em seu ateliê.

A narrativa é conduzida por quatro intérpretes que simbolizam os sentimentos mais fortes de Camille, a obsessão por Auguste Rodin, as feridas causadas por ele, o estranho relacionamento com a loucura e a paranoia de seus últimos anos de vida. Essas quatro personagens no fundo são um só mulher, buscando o amor de Rodin, inerte a tal sofrimento. De sua intensa vida até sua morte, assim é “Camille Claudel”.

Dias 18, 19, 25 e 26 de junho de 2016, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). 18 anos.

Contato: Katiane Pena (98578-5242 / brunomattos780@gmail.com)



► Beto Guedes e Pingo de Fortaleza [Projeto Duetos]

O Projeto Duetos apresenta mais uma edição com shows de Beto Guedes e Pingo de Fortaleza.

Pingo de Fortaleza
João Wanderley Roberto Militão, conhecido como Pingo de Fortaleza, é um cantor, compositor, poeta, pesquisador e músico brasileiro, natural de Fortaleza. O apelido Pingo acompanha-o desde a infância, pelo fato do artista ter nascido prematuramente (pingo de gente). O complemento "de Fortaleza" apareceu pela primeira vez no cartaz da 3ª Missa dos Mártires de Canudos, em 1986, evento ao qual o artista foi convidado a participar.

Iniciou sua carreira cantando nas manifestações do movimento secundarista e universitário do Ceará, no início da década de 80. Trabalhou também, neste período, com teatro de bonecos e, durante algum tempo, foi professor de Educação Artística de 1º e 2º graus.

Ainda em 1986, fez a direção musical e trilha sonora da peça "O Conselheiro e Canudos", dirigida por B. de Paiva, com o ator José Dumont no papel principal. Esta peça excursionou por várias capitais brasileiras e Pingo de Fortaleza participou das temporadas executando a trilha sonora ao vivo.

Em 1988, com arranjos e acompanhamento do grupo baiano Bendegó, gravou o LP Lendas e Contendas, trabalho inspirado no imaginário popular do Nordeste. Neste disco, recitou várias lendas da região, como o Mourão, que fala da moça que virou cobra porque assumiu um amor proibido e a do Guajara da Mata, uma assombração presente numa região do Ceará. Aborda também a Sedição de Juazeiro, em 1914, e a questão indígena cearense. Assim como o LP anterior, Lendas e Contendas traz um belíssimo encarte com ilustrações e textos.

Em 1991, Pingo realizou um trabalho de projeção estética do maracatu cearense, e lançou o LP Maculelê-Loas Catu Ibyá. A música tema do disco reproduz de forma fiel a pulsação e o acompanhamento de rua desta manifestação do carnaval do Ceará, e aborda Palmares em analogia com a realidade atual do Brasil.

Após o lançamento de Maculelê, Pingo realizou um trabalho de assessoria cultural no município de Icapuí (220 km de Fortaleza), cidade que se destaca internacionalmente por sua política nas áreas de saúde e educação, tendo inclusive, ganho o prêmio Criança e Paz, da UNICEF. Lá, Pingo fez um mapeamento cultural do município e elaborou, em conjunto com a comunidade, um plano de ação cultural. Como fruto deste trabalho, Pingo produziu e dirigiu o LP Icapuí por Todos os Cantos, com os compositores desta cidade, na sua grande maioria, pescadores.

No mês de maio de 1997, Pingo de Fortaleza partiu para uma nova turnê internacional, com início na cidade alemã de Colonia, onde fez um show exclusivo no Seminário Internacional 100 Anos de Canudos, produzido pelo centro Lusófono, agregado à Universidade de Colônia e depois seguiu por outros países da Europa.

Beto Guedes
A música e os aviões sempre tiveram muito em comum na vida de Beto Guedes. Quando pegou num instrumento ela primeira vez - aos oito anos, em Montes Claros (MG), sua cidade natal - ele não seria capaz de adivinhar que um dia voaria tão alto na carreira de músico. E nem que conseguiria pisar num avião de verdade - seu medo de voar contrastava com a obsessão por aeromodelismo. O tempo livre de Beto sempre foi dividido entre os aviõezinhos de brinquedo e a paixão pelos instrumentos herdada do pai, Godofredo Guedes, músico e compositor, responsável pela maioria dos bailes e serestas de Montes Claros.

 O gosto pela música estava diretamente ligado aos Beatles. Em 1964, aos 12 anos, quando o quarteto de Liverpool já era febre no mundo inteiro, Beto, morando em Belo Horizonte, juntou-se aos vizinhos para formar o grupo, The Bevers (com repertório dedicado aos Beatles, obviamente). Os vizinhos, no caso, eram os irmãos Márcio, Yé e Lô Borges. A Beatlemania durou toda a adolescência e ainda incluiu um outro grupo, Brucutus, que animava festinhas durante as férias em Montes Claros. No final da década, mais amadurecidos, Beto e Lô começaram a compor e participar de festivais. Em 1969, quando foram ao Rio participar do Festival Internacional da Canção com a música "Feira Moderna", bateram na porta do conterrâneo Milton Nascimento. A acolhida de Milton não poderia ter sido mais proveitosa. A amizade e a admiração profissional mútua fizeram com que ele convidasse Beto Guedes para participar do antológico LP "Clube da Esquina", de 1971. Tocando baixo, guitarra, percussão e fazendo vocais, Beto começava a ganhar projeção junto com uma turma talentosa, que incluía nomes como Wagner Tiso, Ronaldo Bastos e Toninho Horta.

 A safra de novos músicos mineiros era completada por Flávio Venturini, Sirlan, Vermelho, Tavinho Moura, entre outros, que Belo foi encontrar quando decidiu voltar a BH. As gravadoras passaram a abrir os olhos e em 1973 a Odeon resolveu bancar o LP "Beto Guedes/Danilo Caymmi/Novelli/Toninho Horta". A Beto, coube um quarto do disco. Não era muito, mas para ele, era o suficiente. Perfeccionista e naquela altura ainda muito inseguro, não conseguia acreditar no valor de suas músicas, embora a gravadora já lhe acenasse com ofertas para gravar um disco solo.

 Quatro anos foi o tempo necessário para que criasse asas próprias. Em 1977, ele finalmente levantou voo, a bordo do LP "A Página do Relâmpago Elétrico". O título foi sugestão do parceiro Ronaldo Bastos, depois que este viu no álbum de um colecionador de fotos de aviões da 2ª guerra, uma imagem do avião "Relâmpago Elétrico". Tá na cara que Beto, fanático por aviõezinhos de brinquedo, adorou a sugestão. O disco, que tinha a colaboração de vários amigos mineiros, chamou a atenção por revelar seus dotes como cantor, já que até então, ele era conhecido apenas pela versatilidade de multi-instrumentista. O tímido sucesso das músicas "Lumiar" e "Maria Solidária" foi suficiente para que o disco chegasse às 21 mil cópias vendidas, três vezes mais do que calculava a gravadora.

 Mal sabiam eles, que "Lumiar" viraria um dos hinos da juventude cabeluda paz-e-amor e pró-natureza. E que Beto seria um dos ídolos dessa geração, principalmente após o lançamento de seu segundo álbum, "Amor de Índio". A faixa-título, dele e de Ronaldo Bastos, integrava o espírito de todo o disco. Versos como "A abelha fazendo o mel/Vale o tempo em que não voou" ou "Todo dia é de viver/Para ser o que for/E ser tudo", segundo Beto, expressavam o lado primitivo e puro que ainda havia em cada uma das pessoas, como um canto de louvor à vida.

 Quando lançou seu terceiro disco, "Sol de Primavera", em 1980, já tinha uma legião de fãs no eixo Rio-São Paulo. Mas nunca abandonou a mineirice que se tornara sua marca registrada. Botava o pé na estrada - de carro, porque não perdia o medo de voar -, mas continuava morando em Belo Horizonte, onde tinha a tranquilidade para se dedicar aos brinquedinhos voadores e às novas composições. Era na janela, esperando o anoitecer que as ideias surgiam. E amadureciam tanto, que seus álbuns demoravam no mínimo dois anos para sair. O quinto deles, "Viagem das Mãos", de 1984, foi um marco em sua carreira. Àquela altura, Beto Guedes já era um artista de primeira linha, com vendagens oscilando entre 50 e 60 mil cópias e uma marca sonora registrada. Mas este álbum trazia a canção que, junto com "Amor de Índio", seria o maior sucesso de sua carreira: "Paisagem da Janela", de Lô Borges e Fernando Brant. Ao mesmo tempo, representava o estouro nacional do compositor, que naquele momento superava o medo de voar e, pasmem, já cogitava pilotar um ultraleve construído por ele mesmo!

 A viagem de Beto alcançara as alturas, e o ápice acabou sendo "Alma de Borracha", que, lançado em 1986, finalmente lhe rendeu um Disco de Ouro e o reconhecimento no exterior. O título do disco (tradução de "Rubber Soul") homenageava os Beatles, enquanto o repertório trazia uma grata surpresa: a faixa "Objetos Luminosos", primeira parceria com seu mentor e padrinho musical Milton Nascimento. O Rio de Janeiro - cidade onde fez shows antológicos e sempre teve recepção calorosa do público - foi o local escolhido para a gravação de um disco ao vivo, no final de 1987.

 Ao todo, foram cinco anos longe dos estúdios. Em 1991, Beto Guedes voltou a gravar. Com a meticulosidade de sempre, ele cuidou de cada detalhe de "Andaluz", seu oitavo disco e último contrato com a EMI-Odeon. Um disco em que o uso de sintetizadores dava um chega pra lá em alguns instrumentos barrocos tão utilizados pelo compositor em trabalhos anteriores. No ano seguinte, era de se esperar que Beto caísse na estrada mais uma vez. Mas ele preferiu trocar o violão pelo macacão de mecânico e passou a dedicar cada vez mais à sua paixão por aviões, só que construindo um monomotor de verdade. Foram mais sete anos restritos a shows esporádicos e muita reflexão.

Até que, lá no alto, sobrevoando os céus de Minas, ele sentiu a sensação de quem venceu o medo de um desafio e se tornou dono de seu próprio destino. Olhou para o futuro e viu, no horizonte infinito, música. Os versos já estão escritos. Mineiramente, Beto Guedes está de volta.

Dia 18 de junho de 2016, às 21h, no Anfiteatro. Ingressos: R$ 70 e R$ 35 (meia).

Contato: Ulysses Gaspar (9663-0495 / 3246-3579 / ulyssesgaspar@yahoo.com.br)




► Fuxico no Dragão
Uma feirinha com vinte expositores de produtos criativos agitam as tardes de domingo no Dragão.
Todo domingo, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.



► Brincando e Pintando no Dragão do Mar
Além das brincadeiras e atividades de todo domingo, esta edição traz o espetáculo infantil “Histórias e Canções”, do Grupo Zip Zap, às 17h.

Dia 19 de junho de 2016, das 16h às 19h, na Praça Verde. Gratuito.

+

Teatro Infantil [Temporada de Arte Cearense]
“A Quadrilha Junina”
Grupo Império Junino

Dia 19 de junho de 2016, às 18h, na Praça Verde. Gratuito.




► Espetáculo “Piolho Real”
Grupo Contando a Três

O Piolho Real é a história de uma Princesa que estava sendo penteada por sua ama, quando esta encontra um piolho em sua cabeça. A bela moça conta o fato para seu pai, que manda matar o piolho e tira-lhe o couro para fazer o forro da cadeira real. Mantendo o fato em segredo, ele lança o desafio: quem adivinhar de que é feito o forro que cobre a cadeira, ganhará como prêmio a mão de sua filha em casamento. Entre muitos jovens do reino, está João. Um moço de família humilde que se lança sobre a busca da recompensa. Durante a viagem até o castelo, João percebe que a tarefa não será fácil, mas com esperteza, inteligência e até ajuda de um velho mágico, João lança-se ao desafio. A história se desenrola em meio às músicas, intervenções das crianças, encantamento e ludicidade. Valorizando a narrativa e despertando a imaginação do público envolvido.



Dias 19 e 26 de junho de 2016, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia). Livre.

Contato: Péricles (98717-5784 / 99739-0895 / periclesdavy@gmail.com)




► Recital e Feira Cordel com a Corda Toda
Realização: Associação de Escritores, Trovadores e Folheteiros do Estado do Ceará

Projeto criado pelo cordelista e ilustrador Klévisson Viana, com a realização da AESTROFE – Associação de Escritores Trovadores e Folheteiros do Estado do Ceará em parceria com o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, o Recital e Feira Cordel com Corda Toda já apresentou muitos dos melhores poetas cordelistas, declamadores, cantadores repentistas e músicos tradicionais daqui e de muitos outros estados. Neste domingo (19), o projeto traz o Estrela do Norte, um dos maiores forrozeiros da atualidade.

José Alderir Alves da Costa, o Estrela do Norte, nasceu em Belém do Pará em 1980. Sua ligação com o Ceará é muito forte, já que é filho de cearenses e tem raízes no sertão de Maranguape. Começou sua ligação com a música aos nove anos, quando venceu um show de calouros, cantando Xote Ecológico, de Luiz Gonzaga. Desde então, participou de vários outros concursos na região e conquistou alguns títulos.

Em 1998, adotou o nome artístico de Estrela do Norte, quando conheceu, ainda em Belém, o acordeonista Alexandre do Acordeom e recebeu o convite para integrar o Trio Juazeiro do Norte. Depois de três meses no grupo, Estrela do Norte saiu do Pará rumo a Fortaleza.  Em 2001, fazia parte da banda Vaqueiros do Forró quando conheceu três amigos e juntos formaram o Pé de Moleque – Forró Pé de Serra, sua verdadeira vocação. Permaneceu no grupo como vocalista e sócio por seis anos, até que foi convidado a integrar ao grupo do sanfoneiro Zé de Manú, onde seguiu como vocalista e empresário durante três anos e meio.

Estrela do Norte segue em carreira solo há cinco anos. Gravou seu primeiro trabalho cujo título é “O Forrozeiro de Verdade”, com as participações especiais, de Adelson Viana, David Valente e Zé de Manú. 

Vencedor de três festivais de músicas em 2011, o primeiro em Fortaleza, no 3º Benjunino do Shopping Benfica, conquistando o 1º lugar de melhor interpretação; o segundo em São João do Rio do Peixe –PB, no IV Fesmuza – Festival de Música Gonzaguiana, onde conquistou também o 1º lugar e melhor interpretação. Recentemente, conquistou o 6º Benjunino 2015, com uma canção em homenagem póstuma ao saudoso Dominguinhos, “Lamento pra Dominguinhos”, de sua autoria em parceria com o parceiro Jonas Alves.

Já se apresentou por todo o interior cearense e outros estados, apresentando um vasto repertório autoral e de compositores e intérpretes nordestinos, como Luiz Gonzaga, Maciel Melo, Jorge de Altinho, Nando Cordel, Xico Bizerra, Flavio Leandro, Flávio José, Dominguinhos, entre outros. Sua ligação com o sertão e a vida no campo é muito forte e pode ser sentida através de sua música.

Além do show dos artistas, o público poderá adquirir na feirinha, que ocorre sempre ao lado do palco, o melhor da produção dos poetas populares em folheto de cordel, livro, CD e DVD. Venha prestigiar essa grande festa da cultura popular.


Dia 19 de junho de 2016, às 17h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Gratuito.

...

[Mensagem cortada]  Exibir toda a mensagem

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Futricas Fortalezenses

Tidy Odonto

Futricas Fortalezenses