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Vereador Salmito Filho (PROS), presidente da Câmara Municipal de Fortaleza - Foto: Genilson de Lima
Vereador Salmito Filho (PROS), presidente da Câmara Municipal de Fortaleza – Foto: Genilson de Lima
O presidente da Câmara Municipal de Fortaleza, vereador Salmito Filho (PROS) foi à Tribuna da CMFor, na manhã desta quarta-feira, 1°, para enaltecer o trabalho do Legislativo  no tocante à transparência e à legalidade de suas ações.  Ele abordou temas como o relacionamento com a cidade, a possível instalação de uma CPI para investigar cobranças da Coelce e a realização de concurso público para provimento de cargos de servidores da Casa.  
Salmito informou que a postura de transparência e zelo com a legislação adotada pela atual Mesa Diretora aproximou ainda mais o Legislativo das instituições públicas e da sociedade civil organizada, mantendo ainda os dispostos constitucionais de independência e harmonia em relação aos demais Poderes. O presidente ressaltou ainda o respeito mútuo da Casa com o Ministério Público em todas as suas esferas.
Em relação à citada “CPI da Coelce”, Salmito informou que, desde o início da sua segunda gestão na presidência, nenhum requerimento foi protocolado solicitando a abertura da CPI. “De janeiro de 2015 até hoje, não foi dada entrada no departamento Legislativo desta Casa em nenhum documento ou ofício requerendo a instauração da CPI”, destacou, sendo confirmado pelos vereadores que têm defendido a causa, como Roberto Burns (PTC) e Joaquim Rocha (PV).
Salmito teceu ainda considerações sobre a forma como tem lidado com a administração da Casa. Segundo ele, sua gestão não admite “gambiarras”. Ele citou como exemplo a manutenção do painel eletrônico do Plenário Fausto Arruda, que aguarda realização de processo licitatório para que o equipamento volte a funcionar. “O painel será consertado quando tivermos o contrato”, reforçou.
Outro ponto mencionado pelo presidente foi o concurso público para contratação de novos servidores para a Câmara Municipal. Segundo ele, foi formada uma comissão de servidores responsável por levantar as carências de cargos e o impacto financeiro na folha de pagamento, em observação ao que dispõe a Lei de Responsabilidade Fiscal. O presidente ainda informou que será feita uma licitação nacional para a escolha da organizadora. “Nós estamos cumprindo toda a legalidade, para que o concurso seja realizado de forma exemplar”, frisou.

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