Sistema CNDL

O presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Honório Pinheiro, promoveu, na sede da entidade, em Brasília, aprofundamento de discussão sobre o Novo Modelo de Governança do Sistema CNDL com os dirigentes da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS).
“Queremos construir um projeto coletivamente e tudo o que produzimos está nas mãos de vocês. Quero pedir que sugiram ajustes, pois ainda estamos na fase de aprimoramento e discussão das propostas”, declarou Honório Pinheiro.
O professor da Fundação Dom Cabral, Gilmar Mendes, falou sobre a expectativa com o Novo Modelo de Governança. “Escolhemos esse projeto porque é desafiador e está diretamente ligado com um segmento que gera emprego e renda. Temos certeza que enriqueceremos ainda mais o projeto com esse diálogo”, ressaltou.
Na ocasião, os dirigentes da FCDL-RS, fizeram sugestões e tiraram dúvidas sobre os direitos e deveres dos acionistas e se comprometeram em analisar a proposta do Novo Modelo de Governança. As reuniões continuam nessa terça (7) e quarta-feira (8), em Brasília (DF), com representantes das FCDLs dos demais Estados.
Sobre o Novo Modelo de Governança
O Novo Modelo de Governança da CNDL proposto pela atual gestão é fruto de parceria com a KPMG, Fundação Dom Cabral e das premissas levantadas com os dirigentes do Sistema CNDL. A KPMG pesquisou entidades no Brasil e diagnosticou que o modelo atual tem altos riscos operacionais e financeiros para o Sistema CNDL, além de grande insegurança jurídica com riscos de perda e isenção tributária.
O presidente da CNDL, Honório Pinheiro, explica que o novo modelo inclui o formato de empresa com fins lucrativos, no caso uma sociedade anônima, de capital fechado, oferece os melhores resultados em termos de potencialização dos negócios e mitigação dos riscos. O modelo também permite captar financiamento para crescer e formar joint ventures –cooperação econômica ou estrutural entre duas ou mais empresas.
Para o professor da Fundação Dom Cabral, Valdemar Barros, o atual modelo é fusionado, ou seja, mistura associativismo com prestação de serviços. “A nova solução passa a se configurar como diferenciada, cujos componentes representatividade e serviços destravam as limitações e potencializam o associativismo como instrumento de rede e oferta de serviços", explica.

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