Ciro a Transnordestina

O presidente da Transnordestina, Ciro Gomes, disse hoje aos jornalistas, presentes no Centro de Eventos do Ceará:
"O Brasil hoje tem menos quilômetros de ferrovia operacional do que tinha na década de 1950. Isso deriva de um erro visto detrás para diante que é mais fácil de falar, de opção estratégica. Lá quando o Brasil optou por fazer uma indústria automobilística multinacional ele imediatamente trocou a lógica estratégica de transporte, que hoje se chama logística, para uma coisa que vai se revelando completamente onerosa e muito inviável para o futuro do País. Ou seja, um País que 80% da sua população a menos de 200 quilômetros da costa, tem que fazer o seu transporte de cabotagem. Fundamentalmente as cargas entre grandes conglomerados populares com densidades demográficas intensas pela Costa. E os grandes centros estratégicos de produção estão localizados no Interior e às vezes a mil quilômetros. O que flagrantemente indica o modal ferroviário. Então o grande modelo que precisamos avançar para o futuro do País é ferrovia para transportar as cargas e cabotagem para conectá-las entre as grandes cidades".

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