A Pesquisa sobre o Potencial de Consumo do Fortalezense para o Natal, divulgada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Ceará (Fecomércio-CE) revela que 63,3% dos consumidores irão às compras, movimentando R$ 325 milhões no comércio varejista local. O resultado projeta um aumento de 6,5% sobre o valor faturado no ano passado (R$ 305 milhões), mantendo o Natal como a data comemorativa mais importante para o varejo de Fortaleza.
A pesquisa mostra preferência pela compra de artigos de vestuário, com 59,3% das respostas, seguido de brinquedos (34,2%), calçados, cintos e bolsas (26,9%) e itens de perfumaria (16,6%). O número de compras por consumidor caiu, quando comparado ao último ano, e apenas 28,2% dos consumidores comprarão mais de dois presentes.
O perfil dos entrevistados que respondeu afirmativamente sobre a intenção de compras mostra preponderância dos consumidores do gênero masculino (67,7%), do estrato etário entre 21 a 35 anos (70,5%) e renda familiar superior a seis salários mínimos (74,8%).
Consumo se volta para os semiduráveis
Em um importante movimento de mudança do perfil de consumo, o Natal de 2014 será fortemente marcado pela procura de produtos semiduráveis, com preponderância absoluta dos artigos de vestuário, citados por 59,3% dos consumidores.
Diferente dos anos anteriores, em que bens de consumo duráveis – em especial os eletrodomésticos – apareciam com destaque dentre os produtos mais procurados, este ano, os cinco produtos mais procurados são do grupo de bens semiduráveis, colaborando para a redução do valor faturado com a data comemorativa.
Comportamento do Consumidor - gastos, formas de pagamento, locais de compra
A compra de presentes deverá movimentar R$ 325 milhões no comércio varejista de Fortaleza, com um gasto médio por consumidor estimado em R$ 338 e valor médio por presente de R$ 175. O consumidor declarou que o pagamento à vista será preferido por 67,3%, seguido do uso do cartão de crédito (37,5%). Quanto ao possível local de compra, destacam-se os centros comerciais (31,7%), os shopping centers (28,6%) e lojas de rua (28,6%), sugerindo movimento intenso em todo o comércio.
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