Fala Acrísio Sena

• O vereador Acrísio Sena (PT) falou de sua experiência na Secretaria Especial de Movimentos Sociais do Governo Camilo Santana (PT). 
• Acrísio Sena reassumiu hoje o mandato na Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor). 
• Sena destacou que recebeu várias demandas e encaminhadas. 
• A campanha salarial do servidor estadual foi destaque no pronunciamento de Sena. 
• "Recebemos vinte e quatro sindicatos para negociar um reajuste possível", afirmou. 
• Em seu retorno à Câmara Municipal de Fortaleza, Acrísio Sena (PT) afirmou que teve “orgulho de ter participado, durante nove meses, como Assessor Especial de Acolhimento aos Movimentos Sociais do governo do Estado”.
• Elogiando a disposição para o diálogo do governador Camilo Santana (PT), o vereador aproveitou para frear o debate acerca da sucessão municipal.
• “O problema central do PT hoje é a manutenção da presidenta Dilma e a derrubada do impeachment. Vou propor à bancada que tratemos de eleições municipais somente após a definição deste quadro”, defendeu, antecipando que vai propor adiamento, para o mês de maio, do Encontro de Tática Eleitoral do PT, inicialmente previsto para este mês.
• O petista lembrou que esteve à frente das reivindicações de um amplo leque de categorias. Dentre elas, os movimentos sociais que militam na área da terra, agricultura familiar, economia solidária, atingidos por barragens, mulheres, juventude, indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, pesca artesanal, além dos diversos sindicatos ligados à educação, saúde, transporte e segurança pública.
• Acrísio lembrou que o governo Camilo, mesmo com dificuldades oriundas da seca e da crise econômica, chancelou conquistas importantes, como a Lei do Piso Salarial dos Agentes de Saúde, a Lei do Piso dos Professores, o PCCS dos servidores do DETRAN, a reestruturação da carreira da Polícia Civil e demais investimentos na Segurança Pública, com promoções de militares e nomeação de mais de mil novos policiais.
• Finalizando, Acrísio elogiou o trabalho de Salmito Filho na presidência da Casa e colocou-se à disposição para travar dois grandes debates: a revisão da Lei Orgânica do Município, da Lei de Uso e Ocupação do Solo de Fortaleza e do Código de Obras e Posturas. “Queremos aumentar, no texto da lei, os mecanismos de democracia direta e reforçar a participação dos movimentos sociais. A população da capital necessita do avanço destas questões, que impactam, diretamente, na qualidade de vida cidadão”, explicou.