Poeta, tradutor, dramaturgo, ensaísta e crítico de arte, Gullar tem toda a sua obra poética editada pela José Olympio, que recentemente relançou seus títulos com novíssimo projeto gráfico. Entre os livros estão A luta corporal (1954), que influenciou toda uma geração; Poema Sujo (1976), considerado um marco da literatura brasileira e traduzido para diversas línguas; e Em alguma parte alguma (2010), que em 2011 ganhou o Prêmio Jabuti.
José Ribamar Ferreira, conhecido como Ferreira Gullar,nasceu em São Luís do Maranhão, em 1930. Em 1951, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou em jornais e revistas. Em 1954, publicou A luta corporal. No início dos anos 1960, passou a escrever poesia de participação social. Por motivos políticos, morou fora do país de 1971 a 1977.
Vários de seus livros já receberam os mais importantes prêmios de literatura, inclusive seus poemas para crianças. Gullar destacou-se também como crítico de arte e roteirista de televisão. Sua poesia é lírica, participativa, de profunda preocupação com o ser humano. Em 2010, o autor foi agraciado com o Prêmio Camões, a mais importante premiação literária da língua portuguesa.
(Foto de Cristina Lacerda)
“Gullar é o último grande poeta brasileiro”.
Vinícius de Moraes.
“Ferreira Gullar se dispôs a transgredir as fronteiras do sistema da língua porque nelas não cabiam a fúria e a intensidade daquilo que se dispôs a expressar”.
Ivan Junqueira.
“Gullar é o nosso único poeta maior dos tempos de hoje”.
Sérgio Buarque de Holanda.
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