ONU Habitat III

A Prefeitura de Fortaleza participa amanhã, em Bogotá, do Seminário Internacional sobre Cidades Inclusivas, reunião preparatória do ONU HABITAT III. O ONU HABITAT é a Conferência das Nações Unidas sobre Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável, que acontece esse ano entre 27 e 30 de outubro na cidade de Quito (Equador).
A coordenadora de Relações Internacionais e Federativas, Patrícia Macêdo, representa Fortaleza no painel Estratégias de Desenvolvimento Territorial - Reabilitação vs Novos Desenvolvimentos Urbanos, onde apresenta as ações de mobilidade urbana motorizada e não motorizada que tem sido adotadas em Fortaleza na gestão do prefeito Roberto Cláudio.
Dividem o painel com Fortaleza, Mabel Causarano, Ministra da Cultura do Paraguai; Augusto Barrera, ex-prefeito de Quito e Diretor da FLACSO (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais); Aníbal Gavíria, ex- Prefeito de Medellín e Eduardo Behrentz, engenheiro da Universidade de Los Andes. O evento é uma realização do Banco de Desenvolvimento da América Latina – CAF e ONU HABITAT, em parceria com a Universidade de Los Andes (Colômbia), local da conferência, e as discussões dos painéis integram a Nova Agenda Urbana da ONU para o Século XXI. 
"A mobilidade urbana como indutora de mobilidade social é um dos pontos de maior atenção da administração do Prefeito Roberto Cláudio. A partir da adoção do Bilhete Único, a cidade passou por transformações significativas que viabilizam um melhor acesso das pessoas aos seus locais de trabalho, escolas, residências e ao lazer. Tudo isso dentro do planejamento inteligente e consequente, que torna a cidade cada vez mais inclusiva e sustentável.
São experiências como o Bilhete Único, Bicicletas Compartilhadas, Bicicletar Integração, Ciclofaixas de Lazer, Corredores Exclusivos, BRT, melhorias nos terminais, ônibus com ar condicionado e Wi-Fi, sinalização e elevação diferenciada para as faixas de pedestres e requalificação dos espaços urbanos, realizações da administração que têm chamado a atenção de outras cidades do continente. É isso que vamos mostrar no Seminário Internacional sobre Cidades Inclusivas, as boas práticas de Fortaleza. É bom ressaltar que essas medidas, além dos impactos socioeconômicos, têm contribuído substancialmente para a diminuição das emissões de gases de efeito estufa em nossa cidade, o que torna também o projeto de mobilidade urbana sustentável.”, afirma Patrícia Macêdo.

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